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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Luiz Conceição’

Saudades de quem já se foi…

*Luiz Conceição

 

luizEsperei passar um pouco o tempo nesta pandemia que parece não ter fim, para lembrar de quem se foi de março até julho desse ano que deveria ser da graça de 2020, mas se provou o contrário. Ao longo do tempo, com dor e sofrimento, aprendi que a vida se completa com a morte, passagem para ainda muito dorida para muitos de nós.

 

As reflexões que fiz nesse distanciamento social necessário levaram-me de volta à sala de aula da disciplina Introdução à Filosofia, na Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna (Fespi), embrião da atual Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

 

Nos idos de 1983, pelo menos duas vezes, a cada semana, ouvia a professora e poetisa Valdelice Soares Pinheiro falar sobre as distintas escolas filosóficas. Iniciava o curso de Direito. Na sala de aula, tínhamos incentivo e estímulo para ler, aprender e fazer reflexões sobre Filosofia e o Direito. A primeira, como a arte de pensar.

 

O segundo, como algo inalienável às pessoas a qualquer tempo, sempre subordinado às correlatas obrigações. Como diziam os romanos: “Jus et obligatio sunt correlata”, traduzido ao português: “A todo direito corresponde uma obrigação.”

 

Vibrei quando a mestra certificou meu acerto sobre o que seria a vida. À sua indagação a respeito do que seria esta, disse-lhe: o espaço entre o nascer e o morrer. Filosoficamente, pouco importa a mortis causa. A vida é exatamente esse hiato, denso de emoções, desejos e aflições.

 

Neste instante entre as tribulações do presente surge a provocada por um vírus que uns tolos desejam rotular, colorir, desafiar como se fossem sobrehumanos. E que ao mesmo tempo faz pesquisadores debruçarem-se sobre estudos e ensaios científicos em todos os quadrantes da Terra na tentativa de se dispor de vacina.

 

Aliás, nos tempos desafiadores que vivemos, tornou-se móvel de competições geopolíticas descobrir o imunizante contra o Sar-Cov-2. Em vez da cooperação, disputa renhida, até certo ponto inacreditáveis! Quanto tolos  somos ainda em pleno século XXI, depois de desperdiçar o século anterior com duas grandes guerras que mataram milhões e quase ameaçaram a vida no planeta.

 

Pois, àqueles que se foram uma prece, em vez de lágrimas. A Língua Portuguesa tem palavra única para a expressar o vazio, a lacuna e a tristeza de quem não mais poderemos ver, amar, interagir: Saudade. Para reconforto a familiares e de amigos de quem se foi sempre nos restará a eterna Saudade.

 

* Jornalista

A TARDE FECHA SUCURSAL EM ITABUNA

Depois de demitir a repórter Ana Cristina Oliveira, com 25 anos de casa, o jornal A Tarde tomou uma medida ainda mais drástica.

Nesta segunda-feira (23) os funcionários que restavam foram comunicados do fechamento da sucursal de A Tarde em Itabuna, com a demissão de toda a equipe, incluindo o repórter e fotógrafo Joa Souza, que havia assumido o posto de Ana.

O fechamento da sucursal Itabuna, por onde passaram nomes importantes do jornalismo regional como Rose Marie Galvão, Kléber Torres, Vily Modesto, Luiz Conceição e a própria Ana Cristina, é mais um reflexo da crise vivida pelo jornal baiano, que durante décadas foi o principal diário do Nordeste e hoje perdeu a liderança até na Bahia, para o Correio.

O ESTRANHO SILÊNCIO DA OAB ITABUNA

A subsecção Itabuna da Ordem dos Advogados do Brasil doi extremamente ágil (com toda a justiça, diga-se) em condenar e  cobrar punição para os PMs que durante um ato público no ano passado apreenderam a câmera e deram voz de prisão ao jornalista Ederivaldo Benedito, que estava no sagrado direito do exercício profissional.

Mas, lá se vão três dias e não se ouve um pio do presidente da OAB, Andirlei Nascimento, sobre a violência cometida pelo secretário de Indústria e Comércio e coordenador do comitê de campanha Carlos Leahy,  contra o jornalista Luiz Conceição, do Pimenta na Muqueca, que foi ofendido e teve seu gravador apreendido e o conteúdo de uma entrevista com o prefeito de Itabuna e candidato à reeleição Capitão Azevedo prontamente apagado.

Um silêncio que grita, nobre causídico!

 

NOTA PÚBLICA-SINJORBA

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia repudia qualquer tentativa de cerceamento ao livre exercício da profissão e à liberdade de imprensa, pressupostos básicos do Estado democrático e de Direito.

Nesse sentido, vem a púbico protestar contra a agressão sofrida pelo jornalista Luiz Antonio Conceição, filiado a esta entidade, por parte do secretário municipal Carlos Leahy, de Itabuna, durante entrevista que o profissional de comunicação realizava com o Exmo. Sr. Prefeito de Itabuna, no último sábado, dia 14.

O lamentável episódio não se coaduna com as regras democráticas e representa mais um alerta à sociedade no que diz respeito às agressões sofridas por jornalistas no Sul da Bahia, no Estado e no País.

Diante deste fato, o Sinjorba presta irrestrita solidariedade ao colega jornalista, na salvaguarda de seus direitos para o exercício livre da profissão.

 Itabuna, 16 de julho de 2012.

 Marjorie Moura

Presidente

JORNALISTA DO PIMENTA É OFENDIDO E TEM GRAVADOR TOMADO DURANTE ´CORPO A CORPO` DE AZEVEDO

O jornalista Luiz Conceição (foto), do blog Pimenta na Muqueca, foi vitima de ofensas e teve seu gravador apreendido durante o corpo a corpo do candidato à reeleição, Capitão Azevedo, na manhã deste sábado (14) na avenida do Cinquentenário, centro de Itabuna.

Luiz Conceição abordou o prefeito para questionar sobre o pedido de impugnação de sua candidatura, feito pelo Ministério Público e pela coligação encabeçada por Vane do Renascer. Quando o prefeito respondia a pergunta, o jornalista foi ofendido e teve seu gravador tomado por um integrante da administração municipal.

A confusão durou cerca de 10 minutos e, conforme afirmou o próprio jornalista, ele preferiu se retirar do local para evitar que o clima se agravasse, mas o gravador não foi devolvido até o final da tarde e nem se sabe o conteúdo da entrevista, que  justificou a apreensão do equipamento de trabalho.

Um dos mais antigos e respeitados jornalistas do Sul da Bahia, Luiz Conceição tem uma carreira marcada pela ética e compromisso com a informação. Foi um dos artífices da resistência no jornal A Região, no período que se seguiu ao assassinato do diretor do jornal, Manuel Leal, em janeiro de 1998, um crime de repercussão internacional, em que até hoje os mandantes permanecem impunes.

ATUALIZADO ÀS 23 HORAS. O gravador foi devolvido ao Pimenta no início da noite. A gravação da entrevista do prefeito foi apagada. O que de tão grave teria dito Azevedo ao repórter?

Aguarda-se agora uma posição dos orgãos representativos da imprensa e da sempre solicita OAB em defesa de Luiz Conceição e do Pimenta.

O histórico recente indica que é de bom alvitre comprar uma cadeira bem confortável. Para esperar sentado.

 

LUIZ CONCEIÇÃO DEIXA A CEPLAC APÓS GRANDE TRABALHO

A saída do jornalista Luiz Conceição da Assessoria de Comunicação da Ceplac só se explica por conta do jogo político que envolve cargos em comissão.

Nos quatro anos em que passou à frente da assessoria, Conceição deu um novo dinamismo à comunicação da Ceplac, dando à instituição uma enorme visibilidade.

Profissional de primeira linha, Luiz Conceição está pronto para novos desafios.





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