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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘cacau’

Governos federal e estadual e CocoaAction Brasil investem em ações para promover a produção de cacau especial

A Bahia, um dos principais polos produtores de cacau do Brasil, reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a excelência na produção de cacau especial para manter-se competitivo no mercado internacional. Em uma série de eventos realizados nesta sexta-feira (24) em Ilhéus, no sul do estado, o secretário da Agricultura da Bahia, Wallison Tum, participou do lançamento de iniciativas inovadoras para o fortalecimento do setor produtivo. O destaque ficou por conta do lançamento do Plano Inova Cacau 2030, uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da CocoaAction Brasil, iniciativa da Fundação Mundial do Cacau (WCF), que converge com a elaboração do Plano de Desenvolvimento Agropecuário da Bahia, conduzido pela SEAGRI.

O Plano Inova Cacau 2030 traça metas estratégicas que visam não apenas aumentar a eficiência produtiva da cacauicultura brasileira, mas também aumentar a renda dos produtores. Com a ambição de superar a marca de 400 mil toneladas de amêndoas ao ano até 2030, o plano prioriza a promoção do uso sustentável dos recursos naturais nas regiões produtoras, utilizando tecnologias eficientes e de baixo impacto ambiental.

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Irmão Sol, Irmã Lua

Daniel Thame

 

dt chapeuEle era trabalhador rural numa fazenda em Canavieiras, cidade que era o limite de seu mundo e para onde ia, todos os finais de semana, fazer a feira, composta de arroz, feijão, farinha, óleo, açúcar, sal e, de vez em quando, jabá, fato e chupa-molho.

Além, é claro, da garrafa de cachaça.

Ela era mulher de um trabalhador rural em Ipiaú, cidade que era o limite de seu mundo e para onde ia, todos os finais de semana, orar no culto na igreja evangélica que lhe oferecia o céu como compensação para a vida dura na terra.

 

Orava pela saúde do marido, cujo trabalho garantia o sustento da família, e por um futuro melhor para os três filhos.

Se essa fosse a vontade de Deus…

Quando vieram os sinais de que a crise provocada pela vassoura-de-bruxa era pior do que se imaginava, ele foi despedido da fazenda e mudou-se para Camacan, onde conseguiu um emprego de gari na prefeitura.

Como a bruxa não tinha limites e se alastrava por toda a região, o marido dela também perdeu o emprego. Tão logo chegaram a Ubaitaba, para onde se mudaram, ela conseguiu um emprego de doméstica. Meses depois, o marido a abandonou e sumiu no mundo, deixando-a sozinha com três crianças para cuidar.

Quando a prefeitura de Camacan, abalada pela decadência da cidade e com a arrecadação despencando, teve que demitir funcionários, os apadrinhados foram mantidos, ele, pobre gari, perdeu o emprego.

Foi tentar a vida em Itabuna, onde passou a viver de pequenos bicos e morar num barraco no Maria Pinheiro, bairro paupérrimo nas fraldas da periferia da cidade.

Em Ubaitaba, a patroa, empobrecida pela crise, não teve como manter a empregada. Penalizada, ainda deu o dinheiro para a viagem até Itabuna, o máximo aonde aquela pobre mulher poderia ir.

No mesmo bairro Maria Pinheiro, montou um barraco, misto de papelão e restos de madeira, e passou a trabalhar como lavadeira, ganhando o pão com o suor do seu rosto banhando as águas do Rio Cachoeira.

Os dois se cruzaram quando ele voltava do centro da cidade, onde acabara de ganhar 15 reais para limpar um terreno, e ela levava na cabeça uma imensa trouxa de roupas.

Ele se ofereceu para ajudar, ela aceitou.

No barraco, ele aceitou o café ralo que ela ofereceu.

Sorriram, escancarando os poucos dentes daquelas bocas que, na sequência, trocaram o primeiro beijo.

Dias depois, estavam morando juntos, dividindo a mesma cama sob um teto cheio de buracos em que, nas lindas noites de verão, podiam contemplar estrelas, distraídos.

A bruxa, que tantas vidas havia tragado, tantas tragédias pessoais e coletivas havia causado, abençoou aquele encontro mais do que improvável.

Virou, ainda que por linhas tortas, uma fada.

E eles, que nunca tiveram nada, juntaram o pouco que agora tinham e foram felizes para sempre!

——
Conto extraído  do livro  “Vassoura”- a história que Jorge Amado não viveu pra contar- Editora Via Litterarum

Estudantes do Sul da Bahia desenvolvem biocosméticos à base de cacau

A vocação natural do Sul da Bahia para a produção cacaueira ganhou eco em projetos dos estudantes do 2º e 3º ano do curso técnico em Biotecnologia do Centro Técnico de Educação Profissional (CETEP) Médio Rio de Contas, no município de Ipiaú. Eles vêm desenvolvendo pesquisas à base do cacau, fruto mundialmente conhecido como matéria-prima do chocolate. Uma das novidades é o Bionat, nome dado ao desodorante natural produzido pelos alunos. Também na linha de biocosméticos, eles criaram um esfoliante e sabonete, a partir do projeto “Cocoa´s Face: nibs do cacau como alternativa para produção de esfoliante natural”.

Desenvolvidos em três formatos (roll-on, creme e spray) e voltado para o nicho de adolescentes, o Bionat é isento de sais de alumínio e parabeno e promete ter a mesma ação dos produtos convencionais em suas propriedades emoliente, hidratante, bactericida e fungicida, além do poder de esfoliar, clarear e combater odores. “Foi uma experiência muito rica, pois os alunos aprenderam a importância dos produtos naturais, tanto na sua eficácia como na composição hipoalergênica, livre de conservantes químicos e perfumes”, relata a professora-orientadora Edneide Putumuju, que contou com a supervisão técnica do professor de Química, Atanael Santos.

A estudante Ahanna Moreira, 16, 2° ano do Ensino Médio técnico em Biotecnologia, considera a produção do Bionat uma experiência nova e única. “Ao longo do desenvolvimento do trabalho, meu interesse pelas ciências cresceu ainda mais. Através deste projeto, pude adquirir diversos conhecimentos, como a compreensão de que não é necessário ter muitos recursos para concretizar um trabalho. Além disso, aprendi a prestar atenção nos produtos que utilizamos no nosso dia a dia. O Bionat despertou em mim, sobretudo, a curiosidade de explorar mais profundamente a área dos cosméticos”. O estudante Davi Abrantes, 19, 3° ano do Ensino Médio técnico em Biotecnologia, também fala sobre o trabalho em equipe. “Poder trabalhar em equipe, junto a meus colegas, me ajudou a criar várias ideias sobre outros produtos”, conta.

Cocoa´s Face – O esfoliante e sabonete Cocoa´s Face, feitos a partir do nibs (amêndoas do cacau), têm na sua formulação matérias-primas naturais, como cacau em pó, óleo de coco extravirgem, bicarbonato de sódio e glicerina natural. “A experiência foi enriquecedora e valiosa. Foi muito satisfatório ver como se sentiam empolgados a cada pesquisa, reunião ou descoberta e o quanto o projeto os deixou motivados. Eles puderam vislumbrar que estudante de escola pública é capaz de galgar outros horizontes ao concluír o Ensino Médio”, pontua a professora de Língua Portuguesa e de Projeto Experimental, Rosilma Silva Rodrigues, que orientou os estudantes no projeto, junto à bióloga e docente Ana Maria de Souza.

O estudante Vinícius Santana Santos, 17, 3º ano em Biotecnologia, comenta sobre sua experiência com o Cocoa’s Face. “O principal aprendizado que obtive foi transferir um projeto do papel para a realidade. Levarei esta experiência para a vida e para a universidade”, revela. A colega Cailane Rodrigues da Silva, 17, afirma que o principal aprendizado com o Cocoa’s Face foi a disciplina. “Um projeto é algo extenso, é preciso ter compromisso, responsabilidade e dedicação. Aprender a ter constância e paciência é de suma importância e requer tempo para realizarmos as etapas práticas e teóricas. Aprender a ter esse policiamento foi uma tarefa fundamental, inclusive para o meu crescimento pessoal. Foi a primeira vez que participei de um projeto, não sabia nem por onde começava. Mas depois de vários meses de pesquisas, testes e viagens em feiras, com muita dedicação e apoio dos meus colegas, consegui desempenhar excelente desenvoltura e ganhar amadurecimento”.

 

Foto: Divulgação

Investimento na qualificação de amêndoas de cacau eleva a produção em Santa Luzia

 

A comunidade de Serrote, localizada no município de Santa Luzia, está experimentando uma revolução em sua produção de cacau graças aos investimentos do Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). Lá, foi entregue à Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Serrote e Circunvizinhos uma estrutura de beneficiamento de cacau de alta qualidade, além de 20 mil mudas de cacau para recuperação da plantação e máquinas e equipamentos agrícolas de última geração para o manejo do cacau.

 

O resultado desses investimentos tem sido a obtenção de amêndoas de cacau de qualidade. Antes, os agricultores de Serrote colhiam entre 15 a 20 arrobas de cacau por safra, enfrentando desafios como doenças do cacaueiro e da desvalorização das amêndoas. Com o apoio da CAR, a produção de cacau aumentou, significativamente, alcançando uma média de 40 a 60 arrobas por safra. Além disso, o valor das amêndoas de cacau subiu de R$ 250,00 para até R$ 420,00 reais por arroba, destacando-se pela qualidade.

 

Veja o texto completo em

 

www.cacauechocolate.com.br

Daniel Thame lança “O gato que tinha três nomes” no Festival da Primavera Ilhéus

O jornalista e escritor Daniel Thame lança neste domingo, dia 17, às 16 horas, o livro “O Gato que tinha 3 nomes”. O lançamento acontece no Centro de Convenções, durante a Feira Literária, que faz parte da programação do Festival da Primavera Ilhéus. O livro conta a história de um gato que tem três nomes e é tão apaixonado pelo chocolate do Sul da Bahia que  acaba virando ou sendo confundido com uma deliciosa barra do produto de origem que, além do cacau, está se tornando uma referência de qualidade e conquistando mercados no Brasil e no mundo.

 

O mundo mágico do chocolate é uma das abordagens do livro de Daniel Thame, em  sua primeira incursão na literatura infantil. Editado  pela Via Litterarum, o livro tem ilustrações fantásticas da artista e produtora cultural  Juraci Masiero Pozzobon, e é uma  divertida história de um  gato  das terras encantadas do cacau e do chocolate do Sul da Bahia.

 

“O livro celebra a valorização da família, o amor aos animais e a conservação da natureza, numa linguagem típica do universo infantil e vai encantar crianças de todas as idades”, diz o autor. A inspiração veio do gato adotado pela família do próprio autor, que é chamado por três nomes diferentes e que com sua personalidade forte se tornou o verdadeiro `dono da casa`.

 

“Procurei trabalhar valores que são importantes na formação das crianças e também fazer um livro em que as crianças vão se divertir, com ilustrações que destacam o universo do cacau, do chocolate  e da Mata Atlântica, três marcas do Sul da Bahia”, afirma Thame.

 

 

“O gato que tinha três nomes” também pode  ser adquirido através do email danielthame@gmail.com ou do telefone/wathsapp (73) 99981-7482.

 

Daniel Thame é autor dos livros “Vassoura”, uma série de contos sobre os impactos da vassoura de bruxa, doença que devastou a lavoura cacaueira, na vida da população sul-baiana;  “A Mulher do Lobisomem”, contos sobre o universo feminino, e “Jorge100anosAmado”, uma série de contos que fazem uma releitura dos romances do escritor sulbaiano, e  “Manual de Baixo Ajuda, como transformar sua autoestima em anã”, contraponto bem humorado e politicamente incorreto dos manuais de autoajuda.

O óculos que é novo, mas é velho. Ou é velho, mas é novo…


Daniel Thame

 

Uma ótica de Itabuna, conhecida pela inovação e busca por produtos diferenciados,  decidiu comercializar um óculos da  marca top Atitude.

 

O  modelo, de qualidade indiscutível,  tem algumas ´falhas´  propositais na pintura, o que  justamente lhe confere originalidade.

 

“Estão vendendo muito em várias partes do Brasil”, garantiu o representante da Atitude, o que incentivou os proprietários da ótica a adquirirem cerca de 50 unidades.

 

Colocados à venda por R$ 390,00 (média dos produtos da marca), os óculos simplesmente encalharam.

 

Motivo: os consumidores (olha aí vivíssimo o ranço elitista dos áureos tempo do Eldorado do Cacau que ficaram no passado) alegavam que não iriam gastar tanto “com um óculos que parece usado”.

 

Resultado: os tais óculos estão sendo comercializados por módicos R$ 70,00.

 

Uma pechincha.

 

E esse ex-jornalista em atividade que ora por escreve está de óculos novo-velho…

 

Ou velho-novo?

José Mendes apresenta ´Cacau, Chocolate e outros alimentos´ na Ubatã FM

 

A Ubatã FM, uma das emissoras de maior audiência do Sul e Sudoste da Bahia, com alcance em cerca de 200 municípios abriu um espaço para a divulgação do cacau e do chocolate e outros produtos da agricultura familiar.

 

Apresentado por José Mendes, técnico agrícola da Ceplac, com produção de  Roberto Santos,  programa “Cacau, Chocolate e outros alimentos”, vai ao ar de  segunda a sexta-feira às 17;30 horas.

“O programa tem um perfil técnico pratico , científico em um contexto educativo, divulgador, buscando sempre  abordar conhecimentos, experiências, estudos, resultados e fundamentos , visando contribuir para o processo de implantação, manutenção, com qualidade, conservação e inovações a gestão a produção, a e comercialização dos produtos agropecuários inter-territoriais de cunho alimentar, nutricional e comercial.

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O dia em que as histórias de Olívia e de Sonia viraram uma só história

 

Daniel Thame

Se acaso me quiseres/sou dessas mulheres que só dizem sim…
E se tiveres renda/aceito uma prenda/qualquer coisa assim/
Como uma pedra falsa/um sonho de valsa/ou um corte de cetim… (1)

A história de Olívia é clássica. Filha de trabalhadores rurais, morando numa rua de casas paupérrimas em Itapé, engravidou do namorado, que não quis saber de assumir a criança.
O pai, depois de uma surra homérica na “filha vagabunda”, colocou-a para fora de casa.Olívia foi parar na casa da avó em Ibicaraí, teve o filho que também não queria e, seguindo o curso natural da história, virou empregada doméstica, ou “secretária”, esse eufemismo para um trabalho que resistiu ao fim da escravidão.
Ganhava mal, era humilhada pela patroa e ainda tinha que ceder aos desejos sexuais do dono da casa.
É nesse ponto que a história de Olívia vai se cruzar com uma história glamourosa, recheada de lendas e fatos que, embora hoje pareçam fruto de uma alucinação coletiva, foram absoluta e absurdamente verdadeiros.

E eu te farei vaidoso supor/que é o maior/e que me possuis/
Mas na manhã seguinte/não conte até vinte/te afasta de mim/
Pois já não vales nada/és página virada no meu folhetim.(1)

Quando Olívia se cansou da dobradinha ´fodida e mal paga´, uma amiga lhe falou da casa de Sonia.Pronto.Olívia e Sonia agora fazem parte da mesma história, embora a história de Sonia tenha, além de Olívia, patrícias, meires, solanges, thábatas, elianas e tantos outros nomes verdadeiros ou de guerra.

KASARÃO RELAX DRINK´S

Kasarão o que? Ah, o Brega de Sonia. Quem nunca, ao menos uma vez, não ouviu falar de Sonia? A casa espaçosa em estilo colonial no bairro de Fátima, na periferia de Itabuna, é quase um referencial na cidade.Povoa a imaginação das pessoas.
Sonia teve seus 15 minutos de fama ao ser incluída num Globo Repórter sobre a crise na lavoura cacaueira.Na época, a novela Renascer, ambientada no Sul da Bahia, fazia estrondoso sucesso e a repórter Ilze Scamparini produziu um programa onde a crise, uma coisa séria, que afeta milhares de pessoas, mais parecia um romance de Jorge Amado.
Em vez de lideranças da lavoura, sindicalistas e trabalhadores rurais, Ilze mostrou coronéis de mentirinha como Sá Barreto e uma personagem real mas que poderia perfeitamente fazer parte de um script de novela, Sonia, autora de uma frase antológica que reverberou nos lares de milhões de brasileiros: “a crise do cacau está tirando o tesão dos homens”.

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Amurc obtém a assinatura de 26 parlamentares em defesa dos cacauicultores

 

Durante um encontro com a Bancada Federal da Bahia, em Brasília, nesta terça-feira, 9, o presidente da Amurc, Jadson Albano, em conjunto com prefeitos da região, produziu um manifesto em defesa dos cacauicultores e obteve a assinatura de 26 parlamentares (deputados e senadores que integram a Bancada Baiana no Congresso Nacional).

O manifesto solicita apoio do Governo Federal, através do Ministério da Economia e Agricultura para a liberação de créditos, renegociação e redução dos juros das dívidas, elaboração de projetos de assistência técnica, bem como a adoção de outras medidas indispensáveis à revitalização da lavoura cacaueira, um compromisso da Amurc através do projeto Pauta do Cacau.

Ainda segundo o documento, consta um plano de ação como uma medida necessária e urgente para combater o risco de desvalorização da lavoura cacaueira diante da importação ostensiva do cacau africano pelo Porto de Ilhéus, que certamente impactará na economia do Estado, especialmente no Sul da Bahia.

Jadson destacou que o manifesto foi criado com o objetivo de “unificar nossos esforços visando defender a Lavoura Cacaueira através da união e apoio de todos os agentes políticos que representam o povo baiano”.

“Devemos nos colocar como parceiros, pois as processadoras precisam da produção e a produção de cacau precisa de blindagem para que suas plantas não sejam dizimadas”, defendeu Rosemberg

Representante da região cacaueira no Legislativo baiano, o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) defendeu, nesta terça-feira, 21, medidas para a Bahia ser autossuficiente na produção de cacau, durante a audiência pública que debateu os riscos fitossanitários decorrentes da entrada de amêndoas de cacau africano no Brasil, via o porto de Ilhéus, promovida pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

O parlamentar sugeriu a ampliação do debate junto às esferas Federal e Estadual, somada à iniciativa privada, com garantias de preservação ao meio ambiente, prevenção e proteção contra as pragas que afetam a cacauicultura, além de sugerir melhorias à Ceplac – Comissão Executiva Plano da Lavoura Cacaueira e da Biofábrica da Bahia.

“Temos que levar esta demanda, também, ao Congresso Nacional e à União, vou conversar com o deputado Zé Neto, apesar de Feira de Santana não ser área de produção, mas ele está imbuído nessa questão, para a gente encontrar uma maneira de zerar esse problema, de criar um Refis ou uma anistia para os produtores, mas só quem pode fazer isso é a União”, afirmou.

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