:: ‘música’

O projeto musical VI ALENTO, criado pelo Escrivão de Polícia Civil, Otávio Campos Neto, lotado na 6ª COORPIN/Itabuna, tem impactado positivamente as delegacias de Polícia do Sul da Bahia.

Através da música, o projeto tem o objetivo de preservar a saúde mental dos servidores, bem como tornar as unidades policiais mais leves e harmônicas.

Existem diversos estudos científicos que comprovam que a música no ambiente de trabalho reduz drasticamente o número de comportamentos e padrões deficitários associados à depressão.

O projeto está em fase de implantação e já foi colocado em prática em algumas Unidades Policiais, tendo uma excelente receptividade entre os servidores, que afirmam que a música tornou o ambiente mais leve.

Além de músico, Otávio é licenciado em Biologia, Bacharel em Direito e Tecnólogo em Segurança Pública pela UFBA, com mestrado em Planejamento Ambiental.

O projeto VI ALENTO pode ser conferido em: instagram @vi_alento.

Assista:

Daniel Thame

Essa aconteceu lá pelos idos de 1980 e poucos, nos tempos em que ainda existiam toca-fitas e que ainda dava pra amarrar cachorro com lingüiça.

O inesquecível Manoel Leal, diretor do jornal A Região (Itabuna) teve o seu toca fitas roubado, depois que o ladrão conseguiu abrir a porta do carro, que ele deixava quase sempre  sem trancar.

Leal estava  quase conformado com o roubo, quando ligaram da delegacia e avisaram que apreenderam um monte de toca fitas com um receptador.

Chegando no Complexo Policial, Leal se vê diante de uns 20 toca-fitas. O delegado perguntou:

-“Seu” Manoel, qual desses toca-fitas é o do senhor?

Manoel Leal, no melhor estilo Manoel Leal, respondeu:

-É um que a gente bota a fita  dentro e toca musica.

Dito isto, pegou o toca fitas de melhor aparência e saiu, sem que nada mais lhe fosse perguntado.

Cerca de dez mil quilômetros separam a Ucrânia da Bahia, onde estão as musicistas ucranianas Maria Sorokina, 16 anos, Vladslava Danyliuk, 20, e Olesia Matei, 27. As jovens tiveram suas trajetórias de vida interrompidas pela guerra com a Rússia. Longe da família e dos amigos, a carreira, os sonhos, o futuro, antes cheio de expectativa, tudo hoje é incerto. Neste momento tão difícil, veio dos Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojiba) a ajuda humanitária necessária para que elas possam se reorganizar pessoal, emocional e profissionalmente.

As musicistas receberam vistos de acesso, recursos para moradia, transporte, refeição, hospedagem, e ajuda social e psicológica, recursos disponibilizados na ação de ajuda humanitária . A expectativa é abrigar 10 artistas em Salvador por pelo menos seis meses. As inscrições permanecem abertas pelo e-mail neojiba.help.ukraine@gmail.com, com o pedido de envio de currículo, endereço, links de registros de apresentações musicais e informações sobre o aeroporto mais próximo.

Trajetórias interrompidas

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Para muitos pacientes, a internação é um momento de dúvidas e incertezas, por vezes a apreensão e a insegurança podem abalar o emocional de uma pessoa, por exemplo, em um processo pré-operatório. Por esse e outros motivos, a equipe do centro cirúrgico do Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), em Ilhéus, dá apoio ao internado, adotando uma série de medidas humanizadas, como: atenção, esclarecimento de dúvidas, acolhimento, além de usar a musicoterapia durante os procedimentos, os quais fazem toda a diferença.

A maioria dos pacientes aprovam as medidas e relatam que a música promove uma sensação de bem-estar e relaxamento. Além disso, possibilita a evocação de sentimentos e sensações alegres, reduzindo ou eliminando aquela tensão ou ansiedade característica da cirurgia.

A paciente Sônia Campos destaca como excelente toda a estrutura do hospital e as medidas usadas pela equipe do centro cirúrgico. “Achei muito interessante a ideia da música na hora da cirurgia, ajuda a manter a tranquilidade; outro cuidado que demonstra respeito é cobrir os seios, pois me deixou menos constrangida”, declarou.

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Veronica Valuá é uma cantautora, atriz e jornalista hispano-brasileira (espanhola da Galícia e baiana de Salvador) reconhecida pela sua força interpretativa e pelas composições que posicionam o feminino enquanto entidade e o amor como prioridade. Seja em castellano ou em português, Valúa canta o Amor. Importante dizer que, até o momento, trata-se de uma artista independente.

Desde muito nova, iniciou sua carreira de cantora/compositora na Bahia, trabalhando ao lado de nomes da música baiana como Carlinhos Brown com apenas 16 anos de idade, no projeto Camarote Andante.

Nas palavras do maestro Letieres Leite “Veronica Valois tem o vírus de uma coisa diferente! (…) A primeira impressão que tive é que ela é conectada com a essência da música cigana-espanhola, de que ela entendeu o espírito (profundo), e que ela agora, tem o grande desafio de misturar essa potência musical com a potência da música brasileira”.

Já, Socorro Lira, compositora e pesquisadora cultural paraibana (criadora do projeto Cores do Atlântico) a definiu como uma artista que “desenvolve música urbana de poética refinada) e Carlinhos Brown indicou: “Veronica Valois é um novo valor a ser apostado”.
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Cerca de 180 estudantes da Creche Municipal do Bairro Santo Antônio, em Itacaré, participaram durante esse semestre do projeto integrado de arte, música e literatura, que busca motivar as crianças através dos sons, desenvolver a oralidade através das canções, explorar a musicalidade, o ritmo, o movimento e possibilitar a integração das crianças para tornar o ambiente escolar ainda mais atrativo. O projeto também está sendo desenvolvido com os estudantes do bairro da Passagem.

O projeto está sendo realizado pela Prefeitura de Itacaré, através da Secretaria Municipal de Educação, e culminância dos trabalhos na Creche do Bairro Santo Antônio foi na última sexta-feira, nos dois turnos, com direito a apresentação dos alunos. Esta semana será a vez do encerramento do projeto na Creche da Passagem. No palco a alegria e a empolgação das crianças, que entoaram músicas sobre os valores sociais. Na plateia o orgulho dos educadores, diretores da creche e dos idealizadores e realizadores do projeto.

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Hoje os jogos eletrônicos têm um “som” com sinfonias complexas de respeito. A música de games como arte interativa, cada dia mais tem encontrado o seu espaço autônomo e reconhecimento, tanto dentro do computador e até mesmo fora deste mundo virtual, em shows, desde que o interesse pelos videogames tem crescido no mundo. Em suma, as composições cada vez mais são consideradas um gênero musical, que pode ser usado em seu próprio direito, esperando que o mercado definitivamente se abra mais e mais… de uma forma sempre boa para apresentar ao público. E talvez no futuro próximo vá dançar na discoteca a música do seu game predileto.

Neste texto, nos concentramos no trabalho da indústria de videogames na área especifica da música. Saiba como se tornar um designer de som, o que fazem, como iniciar e se é um bom trabalho para você. Vamos tentar chegar o mais próximo possível de um compositor de trilhas sonoras e sound designer de áudio para jogos eletrônicos, Thiago Adamo, o paulista que esta no mercado internacional de jogos eletrônicos. Adamo age como um tapete de anotações para os ataques lúdicos em três dimensões. Estamos a anos-luz de distância daqueles antigos monótonos “beep tones”. É um compositor do novo gênero emergente da música contemporânea, inventos do “minimalismo”, o das trilhas sonoras dos gamares e exige reconhecimento oficial.

Thiago Adamo coloca áudio nos videogames, e não é nenhum novato, na verdade, é bom que você tenha jogado pelo menos um dos seus trabalhos: desde que se tornou Sound Designer em 2008 , ele fez áudio para grandes séries de jogos, incluindo “Rocket Fist” primeiro game brasileiro para Nintendo Switch é um jogo criado pelo videoartista Daniel Silveira, produzido pela empresa Bitten Toast Games Inc. que tem como responsável pela música e áudio  Thiago Adamo, com mais de centenas de jogos de sucesso, com destaque também para o game “What the Box” na loja Steam e na XBox One, e muitos outros. Thiago, além de compositor de áudio de games, tem um projeto de DJ, levando musica eletrônica e trilhas de jogos famosos, tudo misturados para os seus eventos.

Se você pensou que criar áudio de jogo é uma tarefa fácil? Bem, pense novamente. Adamo além de ter talentos de engenharia de áudio, também teve disposição e dedicou o seu maior tempo a dominar técnicas. Mas se você tem um jeito de criar emoção através do som, isso pode ser uma indicação de uma carreira para você de áudio de jogos.

O que deve fazer todos os dias como Sound Designer? O trabalho de um designer de som pode variar dependendo de qual empresa/projeto que você se vincula para trabalhar, as necessidades de um determinado projeto e qual é o papel exato que ele ocupa em uma determinada equipe. Em geral, oferece uma combinação de alguns elementos diferentes. A comunicação e a colaboração são fundamentais, tanto com qualquer colega de áudio que você possa ter quanto com o restante da equipe de desenvolvimento. Isso dá ao projetista uma compreensão de qual conteúdo de áudio precisa ser criado para o projeto e como melhor implementar o áudio no jogo.

Quanto a isso, Adamo nos ensina: “Se tem uma coisa que por anos funciona pra qualquer time que eu já trabalhei em qualquer área, time é time, ou você protege ele ou você começa a criar um ambiente ruim pra criatividade e motivação acontecerem! Por isso sempre é importante creditar e valorizar quem trabalha com você e pra você! “
A parte mais prazerosa de muitos Designer de Som, é assistir algo que foi muito duro de trabalhar, finalmente, ganhar vida, e sabendo que isso pode fazer outras pessoas se sentirem tão bem quanto o fez sentir sobre o processo de desenvolvimento. Começar a fazer um mix final para um jogo, e perceber que parece com o que você tem imaginado em sua cabeça por meses (ou anos, em alguns casos) é um dos momentos artísticos e de trabalho mais felizes.

Quando o áudio é criado, um Sound Designer o implementa em middleware de áudio como Wwise ou FMod, conecta-o ao mecanismo de jogo e o testa no jogo. Thiago Adamo, é um músico em formação continuada desde muito pequeno, e carrega uma curiosidade sobre engenharia de áudio, que o levou a se apaixonar e focar no Sound Design, com um sede incurável e gastando todo o seu tempo fazendo isso, acumulou conhecimento que ultrapassou o seu trabalho de Designer de Som, ele montou uma escola online de música para jogos pagos e grátis.

A Game Audio Academy ( http://gameaudioacademy.com/ ), com pagina no youtube, Facebook e instagram. https://youtu.be/kEzuJCY_cfg

João Barreto

A Bahia é terreno fértil quando falamos de música. Daqui saíram artistas como Raul Seixas, Dorival Caymmi, Camisa de Vênus, Novos Baianos, e tantos outros que deixariam esta lista interminável. E quando música e família caminham de mãos dadas, o resultado é sempre qualidade e espontaneidade. E é isso que a banda Soul Baiano tem pra dar e vender.

No rastro da tradição da musicalidade que a Bahia oferece o grupo é composto por Alex Pires na guitarra, Caio Chagas no vocal, o baixista e compositor Gabriel Santos e o irreverente Marcos Tyto na percussão, a família Soul abraçou os músicos Diego Andrade na bateria e Gilberto G2 no sax e trombone e assim expandiu sua musicalidade. Versátil, eles passeiam por diversos estilos como pop, afro, rock,reggae, anglo, indy e funk tudo com um toque baiano sempre presente e causando o diferencial nas suas batidas, melodias e ritmos.

E é com todas essas influências, e com a intenção de inovar que a Soul Baiano lança, dia 02/12, o seu primeiro disco “Nagô”, que é recheado com sete composições autorais e inéditas, tem capa idealizada pelo artista feirense Don Guto e será cartão de visitas do seu projeto itinerante sem fins lucrativos nas praças de Feira de Santana, no qual eles apresentam musicalidade pura e sincera para públicos cada vez maiores apreciarem sua síntese pop-reggae, gênero que mais traduz a sonoridade do grupo.

No seu currículo a Sou teve o privilégio de ter dividido palcos com grupos e artistas da qualidade de Mato Seco, Tiago Iorc, Clube de Patifes e Timbalada Retrô e ter feito parte de importantes eventos culturais como Micareta Feirense, Feira do Livro, Feira da Praça, Festival Beer Music.

(do Blog Sensacionalista)- O cantor Amado Batista não só defendeu a volta dos militares como ofereceu a eles um método de tortura que já foi considerado desumano pela Organização das Nações Unidas. Batista disponibilizou uma caixa de CDs com todas as suas músicas, que poderiam ser tocadas quando os agentes quisessem arrancar confissões. O cantor, que já foi torturado pelo regime militar, defendeu a volta da ditadura.

“Prefeito a ditadura a essa anarquia que está aí hoje”, disse ele, que afirmou que vai votar “democraticamente’ em Bolsonaro. O cantor fez as declarações durante uma entrevista a Fábio Porchat para seu programa Record.

Em 2013, Batista já defendera a ditadura, argumentando que se uma criança faz besteira o pai pode reprimir. Ele afirmou na época que não deveria ter ficado contra o governo. “Eu estava fazendo uma coisa que não era correta”, disse ele.

Espera-se que daqui há alguns anos a frase se aplique ao que ele disse hoje.

O caboclo Alencar abençoa a ALAMBIQUE, no imortal ABC da Noite, com Daniel Thame e o vice-presidente Walmir Rosário, por ora em doce exilio em Canavieiras, onde aprecia mais a Cana do que a Vieiras.

Sem farda, fardão ou camisola de dormir (apud Jorge Amado), a Academia de Letras, Artes, Música, Birita, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc.; a ALAMBIQUE, comemora neste final de semana quatro anos de (nem tão) profícua existência.

Surgida como contraponto à Academia Grapiuna de Letras (AGRAL) e sua dissidente a, Academia de Letras de Itabuna (ALITA), a ALAMBIQUE já imortalcoolizou centenas de pessoas que se destacam mais pelo apreço a birita do que pelos parcos (e em alguns casos absolutamente inexistentes) talentos literários.

O mundo é o limite: Daniel Thame imortalcooliza os jornalistas e beberistas Valter Xeo e José Carlos Teixeira na igualmente imortal Bodeguita del Médio, em Havana.

Para a data não passar em branco (nem a seco), a ALAMBIQUE promove reunião ordinária (e bota ordinária nisso) nesta sexta-feira, no ABC da Noite, no Beco do Fuxico, sede provisória/definitiva da entidade, sem direito e bebida e acepipes de graça, que o boteco do patrono Caboclo Alencar não é casa de caridade.

Num gesto de absoluto desprendimento, o presidente vitalício, ditatorialício e imortalício da ALAMBIQUE, Daniel Thame, disponibilizará uma garrafa de Weber Haus, cachaça gaúcha de primeira linha.

O limite é o mundo: o jornalista alemão Thomas Fischermann, correspondente para a América Latina da revista Die Zeit, entra para a galeria.