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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Veja’

Nova revista na praça

EXTRA, EXTRA!

nova revista

Lula: “a Veja é uma fábrica de mentiras e de ódio”

Por Paulo Moreira Leite

 

lula 2Poucas horas depois de tomar conhecimento da reportagem de capa da VEJA, Luiz Inácio Lula da Silva reagiu de forma indignada em entrevista ao 247:

— A Veja é a maior fábrica de mentiras do mundo. Assim como a Disney produz diversão para as crianças, a VEJA produz mentiras. Os brinquedos da Disney querem produzir sonhos. As mentiras da VEJA querem produzir ódio, disse ele, referindo-se a um elemento da química eleitoral que adquiriu uma presença importante na campanha de 2014.

Poucos políticos brasileiros foram alvo de tamanha quantidade de reportagens negativas por parte da VEJA como Luiz Inácio Lula Silva. Reportagens erradas, bem entendido, que não debatiam suas ideias políticas, nem o PT, mas questionavam seu caráter e sua formação. Os dois episódios mais conhecidos ocorreram no ano de 2006, quando Lula disputava a reeleição — momento especialmente propício para desastres midiáticos, como se sabe.

Em maio a revista publicou a denúncia de que Lula e vários ministros possuíam contas secretas no exterior. Como aconteceu com a capa “Eles sabiam de tudo”, a revista não possuía informações confiáveis para sustentar o que dizia, admitia isso perante os leitores — mas não se furtou lançar acusações gravíssimas que, se fossem comprovadas, levariam a um impeachment do presidente. Mas era uma farsa grotesca, com dados que não combinavam, misturados num enredo mirabolante. O autor da apuração chegou a deixar claro a seus superiores que a história não batia, possuía várias contradições — mas ela foi publicada mesmo assim.

Em outubro daquele ano, às vésperas do pleito onde Lula disputou a reeleição, VEJA publicou “O Ronaldo de Lula,” onde sugeria que Fábio Luís, filho do presidente, havia feito fortuna atuando como lobista do governo do pai. Havia dados e números sobre os negócios de Fábio Luís mas nenhum episódio que provasse o que se insinuava.

No início do ano passado, Lula e Roberto Civita, o dono da editora Abril, foram vizinhos no hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Lula seguia no tratamento contra o câncer na laringe, do qual se recuperou, enquanto Civita cuidava do aneurisma no abdômen, causa de sua morte. Informado da gravidade da doença do empresário, Lula decidiu lhe fazer uma visita de cortesia. Civita reagiu com surpresa à chegada do ex-presidente. Em determinado momento, Civita lembrou-se da matéria sobre Fábio Luíz e disse a Lula que lamentava terem feito aquela acusação sem provas. Lula tranquilizou Civita. Disse que não fora ali para discutir, mas para lhe desejar boa sorte. Poucos minutos depois, retirou-se.

 

Dilma rebate canalhice de Veja

Wagner: denuncia de Veja é peça de campanha do PSDB

jaques wagner blog 2O governador da Bahia,  Jaques Wagner descredencia as novas ‘denúncias’ da revista Veja, de que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula “sabiam de tudo” sobre suposto esquema de corrupção na Petrobras. Para o petista, as informações da publicação “não têm consistência e indicam uma manobra” para atingir a campanha a dois dias da eleição.

“Parece peça de campanha. As denúncias da Veja, pelo que vi, não têm consistência. Parece uma peça de campanha. Mais uma vez a repetição de que se sabia dos problemas”, afirmou Wagner ao jornal O Estado de São Paulo. Ele integra a comitiva que acompanha a presidente Dilma na preparação para o último debate da campanha, na noite desta sexta-feira na TV Globo. “Certamente isso será abordado. Ele (Aécio Neves) deve exibir a capa no debate. Se fosse eu, daria risada.”

O petista também avalia que as denúncias não devem ter impacto na reta final da campanha. “Denúncias sempre foram motivo de preocupação, mas a gente vê que não colam na presidente. Eleitor percebe que é uma tentativa não de investigar, mas uma manobra para atingir a campanha”.

Jaques Wagner também avaliou o crescimento da presidente nas pesquisas, indicando que há uma “melhora na percepção” do governo. “Crescimento é consistente, tem relação com melhora na percepção da economia e do governo. É o momento em que o eleitor para e faz um ‘check list’ do que foram os últimos anos, pensa sobre sua vida e os candidatos. Mas tem muito trabalho ainda”.

Segundo Wagner, o PT tem recebido levantamentos de pesquisas que indicam uma vitória com mais de 70% dos votos na Bahia, e margem semelhante em todo o Nordeste. A avaliação da campanha é de que há chance de vitória expressiva também em Pernambuco, único estado da região onde a presidente não ganhou no primeiro turno.

A farsa de Veja: advogado de doleiro nega acusação a Dilma

 

(farsado Brasil 247) – A tentativa de golpe da Editora Abril contra a democracia brasileira não durou um dia. Menos depois de 24 horas após circular com uma edição extra, acusando a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula de “saberem de tudo” sobre o esquema denunciado na Petrobras, o “depoimento” do doleiro Alberto Youssef foi desmentido por ninguém menos que seu próprio advogado, o criminalista Antonio Figueiredo Basto.

“Eu nunca ouvi nada que confirmasse isso (que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobras). Não conheço esse depoimento, não conheço o teor dele. Estou surpreso”, afirmou Basto. “Conversei com todos da minha equipe e nenhum fala isso. Estamos perplexos e desconhecemos o que está acontecendo. É preciso ter cuidado porque está havendo muita especulação”, alertou o advogado.

A edição de Veja foi antecipada para esta quinta-feira para tentar interferir na sucessão presidencial, sobrepondo-se à soberania popular. Ontem, pesquisas Ibope e Datafolha confirmaram a liderança da presidente Dilma Roussef nas pesquisas eleitorais (leia aqui).

Os responsáveis diretos pelo atentado à democracia cometido pela Editora Abril são o diretor de Redação de Veja, Eurípedes Alcântara, o executivo Fábio Barbosa, que conduz a gestão da empresa, além dos acionistas da família Civita. Conduziram o jornalismo brasileiro a seu momento mais irresponsável, mais vil e mais torpe.

Golpismo!

Eduardo Guimatães

eduardA previsível subida de Dilma nas pesquisas Ibope e Datafolha divulgadas no fim da tarde de quinta-feira 23 se fez acompanhar de indícios de que o PSDB e a parcela mais engajada de seu eleitorado – inclusive uma boa parcela que milita nos grandes meios de comunicação – podem se recusar a aceitar um resultado das urnas que não seja o que desejam.

 

Enquanto colunistas tucanos como Reinaldo Azevedo e Demétrio Magnoli já falam em derrubar Dilma no segundo mandato, Veja antecipou em dois dias a capa de sua edição que só deve sair no próximo sábado para tentar contaminar a tempo a parcela do eleitorado que ainda não se decidiu ou que for mais suscetível a manipulações de última hora.

Detalhe: Magnoli publica seu artigo golpista no site de um “Clube Militar” e Azevedo diz, em seu texto não menos golpista, a seguinte pérola:

“(…) Se Dilma for reeleita e se for verdade o que diz o doleiro, DEVEMOS RECORRER ÀS LEIS DA DEMOCRACIA — não a revoluções e a golpes — para impedir que governe”

Azevedo sugere que a oposição tentará pedir o impeachment de Dilma com base em suposta declaração de um meliante. Já Magnoli afirma que, mesmo vencendo a eleição, Dilma não terá “legitimidade para governar”.

Quanto a Veja, o de sempre: sem provas, acusa a presidente da República e o ex-presidente Lula de saberem de um suposto esquema de desvio de dinheiro na Petrobrás. É a última cartada.

A teoria de Veja é a seguinte: como a eleição supostamente estaria “apertada”, qualquer denúncia que não puder ser rebatida a tempo por Dilma pode levar os mais suscetíveis a mudar de voto.

Paralelamente, o centro de São Paulo viu ocorrer no mesmo dia agressão odiosa de militantes do PSDB contra militantes do PT. Parte de um grupo de 500 militantes tucanos invadiu uma manifestação de cerca de 50 petistas no centro da capital e os agrediu. Os petistas reagiram e foi necessária intervenção da Polícia Civil para separar os contendores.

Como se vê, vencer a eleição nem chega a ser o maior problema de Dilma, que, apesar da tentativa desesperada da Veja, dificilmente será derrotada com ou sem a denúncia irresponsável da revista, que espera que a presidente e seu padrinho político sejam condenados preliminarmente, sem apelação, de preferência até o próximo domingo.

Não vai rolar.

Mas o que se percebe é que a campanha eleitoral deixará cicatrizes. O PSDB não vai querer conversa. Se a mídia vai entrar na dos tucanos e participar de uma tentativa de sabotar o segundo governo de Dilma ao ponto de provocar seu impeachment, como sugere Reinaldo Azevedo, é outra história.

A impressão que se tem é de que alguns veículos já buscam se dissociar do extremismo da Veja e do próprio PSDB, que parece achar que pode ganhar a eleição se gritar bastante.

Seja como for, alguém deveria dizer a Azevedos, Magnolis, Vejas e Aécios que o Brasil é uma democracia e, em democracias, cara feia de perdedores de eleição é fome. Essa gente aproveitaria melhor seu tempo se começasse a planejar já alguma estratégia para 2018 que convença este povo a lhes dar nova chance de governar o Brasil.

TRE concede direito de resposta a Rui Costa na Veja

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) concedeu direito de resposta ao candidato ao governo baiano pelo PT, Rui Costa, na Revista Veja. A decisão é do juiz Márcio Reinaldo Miranda Braga, pra quem à publicação da Editora Abril “faltou cuidado básico em apurar os fatos que envolvem a denúncia relatada por Dalva Sele Paiva, ex-presidente do Instituto Brasil”.

O juiz disse estar “convencido de que, neste particular, a representada [Revista Veja] violou as disposições contidas na artigo 58 da Lei das Eleições e, por tal, motivo, deve ceder espaço para regular exercício do direito de resposta”.

Na sua decisão, Márcio Reinaldo Miranda Braga enxergou  “uma maquinação criminosa que ainda será objeto de investigação pelos órgãos competentes apresentada em clara associação à figura de Rui Costa”.

Há duas semanas, Dalva Sele Paiva denunciou um suposto esquema de corrupção no instituto que ela presidia. O esquema beneficiaria pessoas graduadas do PT e, nela, relacionou o candidato Rui Costa, sem apresentar provas da denúncia. Os desvios atingiriam R$ 6 milhões.

Pedro Scavuzzi, advogado da coligação do candidato petista, diz que o direito de resposta será exercido na revista e também no perfil do Facebook da Veja. “Trata-se de acusação de roubo, com foto chamativa, exposta em um contexto donde se infere: o candidato Rui Costa foi sim atingido”, escreveu o juiz em sua decisão.

O gol contra de Pinheiro

O governador Jaques Wagner classificou, neste sábado, 27, como “”leviana” a declaração do senador Walter Pinheiro (PT-BA) à revista Veja de que correntes do PT  – “as mesmas que nacionalmente viviam se estapeando comigo por causa do mensalão” – o teriam envolvido em suposto esquema de caixa 2. Seriam recursos desviados do Fundo de Combate à Pobreza pela ONG Instituto Brasil, que tinha convênio com a secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).

“Ele tem que dizer o nome, quem me perseguiu foi fulano, beltrano e sicrano. Generalidade para mim não tem sentido”, disse irritado o governador, admitindo que a situação de Pinheiro no partido ficou delicada. “Eu sou contra essas caças às bruxas, mas é óbvio que ficou ruim, porque ele levantou uma lebre genérica. Não gostei da declaração dele, foi infeliz”, afirmou Wagner em entrevista após inaugurar o terceiro viaduto do complexo viário Imbuí-Narandiba.

Em depoimento à Veja, o senador Walter Pinheiro disse que Dalva Sele Paiva, a ex-presidente do Instituto Brasil, pertencia à correntes do PT.

Leia mais n´A Tarde

O melancólico fim da revista Veja

Ricardo Kotscho, no Balaio do Kotsho

kotUma das histórias mais tristes e patéticas da história da imprensa brasileira está sendo protagonizada neste momento pela revista semanal “Veja”, carro-chefe da Editora Abril, que já foi uma das maiores publicações semanais do mundo.

Criada e comandada nos primeiros dos seus 47 anos de vida, pelo grande jornalista Mino Carta, hoje ela agoniza nas mãos de dois herdeiros de Victor Civita, que não são do ramo, e de um banqueiro incompetente, que vão acabar quebrando a “Veja” e a Editora Abril inteira do alto de sua onipotência, que é do tamanho de sua incompetência.

Para se ter uma ideia da política editorial que levou a esta derrocada, vou contar uma história que ouvi de Eduardo Campos, em 2012, quando ele foi convidado por Roberto Civita, então dono da Abril, para conhecer a editora.

Os dois nunca tinham se visto. Ao entrar no monumental gabinete de Civita no prédio idem da Marginal Pinheiros, Eduardo ficou perplexo com o que ouviu dele. “Você está vendo estas capas aqui? Esta é a única oposição de verdade que ainda existe ao PT no Brasil. O resto é bobagem. Só nós podemos acabar com esta gente e vamos até o fim”.

É bem provável que a Abril acabe antes de se realizar a profecia de Roberto Civita. O certo é que a editora, que já foi a maior e mais importante do país, conseguiu produzir uma “Veja” muito pior e mais irresponsável depois da morte dele, o que parecia impossível.

A edição 2.393 da revista, que foi às bancas neste sábado, é uma prova do que estou dizendo. Sem coragem de dedicar a capa inteira à “bala de prata” que vinham preparando para acabar com a candidatura de Dilma Rousseff, a uma semana das eleições presidenciais, os herdeiros Civita, que não têm nome nem história próprios, e o banqueiro Barbosa, deram no alto apenas uma chamada: ” EXCLUSIVO – O NÚCLEO ATÔMICO DA DELAÇÃO _ Paulo Roberto Costa diz à Polícia Federal que em 2010 a campanha de Dilma Rousseff pediu dinheiro ao esquema de corrupção da Petrobras”. Parece coisa de boletim de grêmio estudantil.

O pedido teria sido feito pelo ex-ministro Antonio Palocci, um dos coordenadores da campanha da então candidata Dilma Rousseff, ao ex-diretor da Petrobras, para negociar uma ajuda de R$ 2 milhões junto a um doleiro que intermediaria negócios de empreiteiras fornecedoras da empresa.

A reportagem não informa se há provas deste pedido e se a verba foi ou não entregue à campanha de Dilma, mas isso não tem a menor importância para a revista, como se o ex-todo poderoso ministro de Lula e de Dilma precisasse de intermediários para pedir contribuições de grandes empresas. Faz tempo que o negócio da “Veja” não é informar, mas apenas jogar suspeitas contra os líderes e os governos do PT, os grandes inimigos da família.

E se os leitores quiserem saber a causa desta bronca, posso contar, porque fui testemunha: no início do primeiro governo Lula, o presidente resolveu redistribuir verbas de publicidade, antes apenas reservadas a meia dúzia de famílias da grande mídia, e a compra de livros didáticos comprados pelo governo federal para destinar a esc0las públicas.

Ambas as medidas abalaram os cofres da Editora Abril, de tal forma que Roberto Civita saiu dos seus cuidados de grande homem da imprensa para pedir uma audiência ao presidente Lula. Por razões que desconheço, o presidente se recusava a recebe-lo.

Depois do dono da Abril percorrer os mais altos escalões do poder, em busca de ajuda, certa vez, quando era Secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República, encontrei Roberto Civita e outros donos da mídia na ante-sala do gabinete de Lula, no terceiro andar do Palácio do Planalto.”

“Agora vem até você me encher o saco por causa deste cara?”, reagiu o presidente, quando lhe transmiti o pedido de Civita para um encontro, que acabou acontecendo, num jantar privado dos dois no Palácio da Alvorada, mesmo contra a vontade de Lula.

No dia seguinte, na reunião das nove, o presidente queria me matar, junto com os outros ministros que tinham lhe feito o mesmo pedido para conversar com Civita. “Pô, o cara ficou o tempo todo me falando que o Brasil estava melhorando. Quando perguntei pra ele porque a “Veja” sempre dizia exatamente o contrário, esculhambando com tudo, ele me falou: ‘Não sei, presidente, vou ver com os meninos da redação o que está acontecendo´. É muita cara de pau. Nunca mais me peçam pra falar com este cara”.

A partir deste momento, como Roberto Civita contou a Eduardo Campos, a Abril passou a liderar a oposição midiática reunida no Instituto Millenium, que ele ajudou a criar junto com outros donos da imprensa familiar que controla os meios de comunicação do país.

Resolvi escrever este texto, no meio da minha folga de final de semana, sem consultar ninguém, nem a minha mulher, depois de ler um texto absolutamente asqueroso publicado na página 38 da revista que recebi neste final de semana, sob o título “Em busca do templo perdido”. Insatisfeitos com o trabalho dos seus pistoleiros de aluguel, os herdeiros e o banqueiro da “Veja” resolveram entregar a encomenda a um pseudônimo nominado “Agamenon Mendes Pedreira”.

Como os caros leitores sabem, trabalho faz mais de três anos aqui no portal R7 e no canal de notícias Record News, empresas do grupo Record. Nunca me pediram para escrever nem me proibiram de escrever nada. Tenho aqui plena autonomia editorial, garantida em contrato, e respeitada pelos acionistas da empresa.

Escrevi hoje apenas porque acho que os leitores, internautas e telespectadores, que formam o eleitorado brasileiro, têm o direito de saber neste momento com quem estão lidando quando acessam nossos meios de comunicação.

TRE proíbe oposição de usar matéria de Veja

O juiz titular do Tribunal Regional Eleitoral, Claudio Cesare Braga Pereira, proibiu a oposição ao candidato Rui Costa de usar a matéria da revista Veja na campanha eleitoral. Na noite dessa quarta-feira (24), o departamento jurídico da Coligação Pra Bahia Mudar Mais, diante das agressões sofridas pelo candidato ao governo, feitas com base nas falsas acusações de Dalva Sele Paiva, conseguiu que a justiça tomasse a importante atitude de proibir a continuidade das veiculações durante o horário eleitoral.

 

Segundo o advogado Adriano Soares, as acusações, sabidamente mentirosas, conforme atesta Certidão do Ministério Público da Bahia, foram usadas pela campanha do adversário de Rui Costa com a única finalidade de desequilibrar o pleito, burlando a boa fé dos eleitores. “A justiça eleitoral sinaliza claramente que não admite a calúnia e a difamação, usadas como armas políticas para distorcer o debate eleitoral”, disse. “É uma grande vitoria, sobretudo da Justiça e da democracia”, continuou Soares. “Não se ganha eleição através da pistolagem da honra alheia”.





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