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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘eleições 2014’

Jaques Wagner: “o Brasil não se dividiu”

wagner copaO governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), cotado para assumir um ministério no governo da presidente Dilma Rousseff, negou haver um “divisionismo” no País.

“O Brasil não se dividiu. O País empolgou-se com dois projetos políticos apresentados. As nossas diferenças existem e devem ser assumidas para que possam ser superadas, mas na pluralidade a nossa unidade deve ser sempre protegida”, disse em artigo publicado no site da revista Carta Capital.

Ao defender as 12 anos do governo do PT, Wagner afirma que “as mudanças sociais foram muitas e consistentes: aumento da base da distribuição de renda e programas de ampliação de direitos fundamentais para milhões”. O governador, no entanto, reconheceu que é preciso melhorar as relações com o setor empresarial e “avançar mais na implantação das novas infraestruturas”.

“Mesmo com os novos desafios que se avizinham, estou plenamente seguro que alcançaremos largas conquistas para o Brasil. Sou, na essência, um otimista. Mais do que isso, confio na capacidade da presidenta Dilma Rousseff, uma guerreira de coração valente que já fez muito por este país e fará ainda mais”, complementou.

Leia a análise:

A democracia brasileira saiu fortalecida das urnas. Pela primeira vez desde a retomada das eleições diretas em 1989 tivemos um segundo turno superdisputado. É um alerta para quem ganha e uma esperança para quem perde. Ao vitorioso é negada a soberba e são obrigatórias a humildade e a generosidade. A quem perde, é negado o rancor e demandada a disposição do debate construtivo.

O Brasil não se dividiu. O País empolgou-se com dois projetos políticos apresentados. As nossas diferenças existem e devem ser assumidas para que possam ser superadas, mas na pluralidade a nossa unidade deve ser sempre protegida.

A democracia é nosso bem maior. E a democracia é o território do diálogo, do contraditório e do embate de ideias. Ela não resiste à intolerância e a qualquer tipo de fundamentalismo. E nosso país é uma democracia complexa, com múltiplas tonalidades. Tentar reduzi-la é empobrecer e simplificar o debate.

Os próximos quatro anos não podem ser vistos sem considerarmos o presente e seu passado recente. Há novos e grandes desafios pela frente. Na economia, enfrentamos a necessidade de retomar o crescimento e, ao mesmo tempo, manter sob rigoroso controle a inflação, sem perder de vista a ampliação da oferta de emprego e renda.

Agora é a hora de ampliar o diálogo com a sociedade, cada dia mais exigente e a clamar pelo combate à corrupção e por mudanças pelas quais não se pode mais esperar. É o momento de redefinir as relações com os movimentos sociais e empresariais.

Nesses últimos 12 anos as mudanças sociais foram muitas e consistentes: aumento da base da distribuição de renda e programas de ampliação de direitos fundamentais para milhões. Como dizia o presidente Lula, “nunca dantes nesse país” tivemos tanta criação de cursos técnicos, universidades, moradia popular, crédito para agricultura familiar, redução da mortalidade infantil, transferência de renda para os que mais necessitam.

A nova fase desses programas precisa avançar na sua qualidade, com aceleração da redução das desigualdades de renda, criação de novas condições para maior inclusão produtiva dos que saíram da linha de pobreza absoluta e a consolidação dos mecanismos de participação social na formulação e controle das políticas públicas.

A educação e, em particular, a educação profissionalizante com os cursos técnicos e universidades novas são desafios na combinação de políticas de inclusão de novos grupos sociais, com a absoluta necessidade de manter a qualidade da formação, o que implica obrigação de tratar a questão de forma sistêmica, com intervenções específicas no ensino profissional e no sistema escolar no seu conjunto.

Temos de avançar mais na implantação das novas infraestruturas: os portos, aeroportos, ferrovias, rodovias, pontes, projetos de mobilidade urbana, banda larga, além dos centros de distribuição logística, os centros comerciais, o fornecimento de energia e combustíveis e outros setores fundamentais para a vida produtiva das cidades e do campo.

Nas relações com o empresariado, novas pontes precisam ser construídas para recuperar o nível de investimento privado, tanto na indústria como na agricultura, avançar no aumento da produtividade industrial, mobilizar os recursos da intermediação comercial e logística e consolidar o crescimento dos serviços.

Temos de buscar soluções de longo prazo para os desafios da previdência dos servidores públicos e para as dificuldades das finanças dos organismos infranacionais, como os estados e municípios. Ambos os problemas não comportam apenas ações de curto prazo, exigindo soluções que demandarão recursos por muitos anos.

Esses casos expressam a importância das habilidades políticas. Tanto os aposentados quanto a questão federativa exigem pactos com a sociedade, os governos estaduais e municipais e o Congresso para encontrar os melhores caminhos. Esses pactos requerem, por seu turno, um novo ambiente que resultará da reforma política.

Agora há a necessidade do máximo de habilidade e capacidade de negociação no âmbito do Congresso, para definir os termos e abrangência das reformas sobre o processo político do País. Financiamento público de campanha, fim da reeleição e coincidência das eleições, entre outros temas não menos importantes.

Com as mudanças, serão redesenhados os mapas de composição do poder nacional, possibilitando articulações que permitam avançar na reforma tributária, redefinindo o pacto federativo na redistribuição das receitas dos vários níveis de governo.

A corrupção, outro ponto crucial, deve ser combatida, tanto no âmbito da sua repressão e punibilidade dos efetivamente envolvidos, como na sua prevenção, aumentando os mecanismos de transparência e controle, modificando as suas causas geradoras, especialmente o financiamento das atividades políticas.

Mesmo com os novos desafios que se avizinham, estou plenamente seguro que alcançaremos largas conquistas para o Brasil. Sou, na essência, um otimista. Mais do que isso, confio na capacidade da presidenta Dilma Rousseff, uma guerreira de coração valente que já fez muito por este país e fará ainda mais.

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TSE puxa o ´tapetão´ do PSDB

(da  Agência Brasil)- O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou nesta terça-feira 4 pedido do PSDB para a criação de uma comissão a fim de auditar o resultado das eleições presidenciais. O tribunal, no entanto, autorizou o partido a ter acesso aos arquivos eletrônicos e demais documentos referentes à totalização dos votos. O plenário seguiu o voto do presidente do TSE, Dias Toffoli. Ele ressaltou que todos os procedimentos deferidos constam em resoluções da corte que tratam da transparência do processo eleitoral e estavam disponíveis antes da eleição.

Em seu voto, Toffoli disse que o partido não apresentou indícios de fraude e limitou-se a relatar a descrença de algumas pessoas no resultado da votação. Apesar de autorizar os procedimentos, o presidente garantiu a transparência das eleições e ressaltou que o desenvolvimento dos programas usados na apuração das urnas esteve a disposição, desde abril, de todos os partidos políticos, do Ministério Público Eleitoral (MPE) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), desde o momento em que começaram a ser elaborados. Sobre a criação de uma comissão para auditar os resultados, o presidente rejeitou o pedido, formulado por um delegado do partido, pessoa sem legitimidade perante o TSE.

Apesar da unanimidade formada no plenário, o ministro Gilmar Mendes defendeu que a Justiça Eleitoral acabe com suspeitas de fraude no resultado nas eleições, mesmo que sejam descabidas e levantadas por meio das redes sociais. Segundo o ministro, o pedido do PSDB contribui para a pacificação do assunto.

No pedido de auditoria, protocolado na semana passada, o PSDB diz ter “absoluta confiança” de que o tribunal garantiu a segurança do pleito, mas pretende tranquilizar eleitores que levantaram, por meio das redes sociais, dúvidas em relação à lisura da apuração dos votos. O partido solicitou que o TSE crie uma comissão formada por integrantes dos partidos políticos para fiscalizar todo o processo eleitoral, desde a captação até a totalização dos votos.

 

Wagner e Rui votam em Salvador

No segundo turno das eleições de 2014, que acontece neste domingo (26), o governador Jaques Wagner vota às 9h, no Colégio Municipal Professora Lídia Coelho Pinto, em Arembepe (Camaçari), na Seção 321 da 171ª Zona Eleitoral. Em seguida, Wagner atende a imprensa no local. O governador eleito Rui Costa (PT) vota às 10 horas, na segunda seção do Colégio Duque de Caxias, no bairro da Liberdade/Salvador. Após votar, Rui deve acompanhar sua esposa Aline Peixoto, que vota no Colégio Oswaldo Cruz, no Rio Vermelho.

Voto em Dilma

Marco Wense

marco wenseNo primeiro turno, a candidata Marina Silva (PSB) conseguiu convencer milhares de eleitores de que seria capaz de reverter a decrépita forma de fazer política.

A ambientalista precisava de um forte slogan para a campanha. E nada melhor do que uma antítese para criar o efeito desejado. Foi aí que apareceu a “nova política” versus velha política.

A empulhação marinista teve vida curta. Fatia considerável do eleitorado começou a desconfiar de que tudo não passava de um grande engodo.

A verdadeira Marina, aquela que empolgava, que lutava para legalizar a Rede, evaporou. Escafedeu-se. No seu lugar, a Marina Silva pragmática, subindo no palanque da família Bornhausen, fazendo discursos de acordo com as conveniências políticas. A Marina cheia de contradições.

O candidato do PSDB, Aécio Neves, não representa nada do que anda dizendo. Absolutamente nada. Mudar com Aécio Neves? Tenha santa paciência. É melhor acreditar na “história” da mulher de sete metros que perambulava pela rodovia Itabuna-Ilhéus.

Transcrevo para o leitor parte do artigo da sempre lúcida e inteligente Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, sobre sua decisão de votar em Dilma no segundo turno.

dilma brasil“Há, sim, diferença entre Dilma e Aécio. Ela se situa em dois temas da maior importância: a política econômica e a forma de relacionamento com a luta social. Na economia, Dilma defende que o país vai crescer mais se a renda e o poder de consumo da população aumentar. Para isso, pratica aumento dos salários, distribuição de renda, controle dos juros e uma grande presença do Estado, investindo em infraestrutura e gastos sociais”.

“Aécio Neves, com seu projeto neoliberal, acredita que o mercado dá conta da totalidade da vida social. Cortando gastos públicos, reduzindo subsídios e aumentando os juros, o país vai atrair a confiança do capital financeiro e, assim, alavancar o crescimento econômico”.

“Essas diferenças têm repercussões na vida das pessoas que vão além do salário e da renda. Se o pressuposto – representado pela visão neoliberal de Aécio – é o de abrir mais um campo de exploração mercantil, então saneamento, habitação e transporte público não vão atender quem mais precisa, pois quem mais precisa não tem dinheiro para pagar sequer o custo do serviço. Dilma tanto sabe disso que aumentou exponencialmente os subsídios diretos nessas áreas”.

“Nos governos do PT, ilhas, brechas e espaços de interlocução foram abertos para dialogar com os setores mais excluídos da população: catadores, quilombolas, sem-terra, sem-teto e muitos outros. Se isso não foi capaz de reverter o centro das políticas, teve o efeito de apoiar experiências e afirmar a legitimidade da luta social e por direitos de cidadania plena no Brasil, ainda inconclusa. Já para o PSDB, governo deve ser território de tecnocratas e movimentos sociais são caso de polícia”.

“A radicalização da democracia exige mudanças. Tenho dúvidas se seremos capazes de fazê-las sob a liderança de Dilma, mas tenho certeza de que eleger Aécio é consolidar no poder os poderosos interesses que até agora têm impedido essas mudanças”.

A professora Raquel não poderia terminar o esclarecedor artigo sem dizer que vota em Dilma: “Por isso, meu voto no segundo turno é, sem dúvida, de Dilma Rousseff”.

O meu também. Dilma, lá!

Golpismo!

Eduardo Guimatães

eduardA previsível subida de Dilma nas pesquisas Ibope e Datafolha divulgadas no fim da tarde de quinta-feira 23 se fez acompanhar de indícios de que o PSDB e a parcela mais engajada de seu eleitorado – inclusive uma boa parcela que milita nos grandes meios de comunicação – podem se recusar a aceitar um resultado das urnas que não seja o que desejam.

 

Enquanto colunistas tucanos como Reinaldo Azevedo e Demétrio Magnoli já falam em derrubar Dilma no segundo mandato, Veja antecipou em dois dias a capa de sua edição que só deve sair no próximo sábado para tentar contaminar a tempo a parcela do eleitorado que ainda não se decidiu ou que for mais suscetível a manipulações de última hora.

Detalhe: Magnoli publica seu artigo golpista no site de um “Clube Militar” e Azevedo diz, em seu texto não menos golpista, a seguinte pérola:

“(…) Se Dilma for reeleita e se for verdade o que diz o doleiro, DEVEMOS RECORRER ÀS LEIS DA DEMOCRACIA — não a revoluções e a golpes — para impedir que governe”

Azevedo sugere que a oposição tentará pedir o impeachment de Dilma com base em suposta declaração de um meliante. Já Magnoli afirma que, mesmo vencendo a eleição, Dilma não terá “legitimidade para governar”.

Quanto a Veja, o de sempre: sem provas, acusa a presidente da República e o ex-presidente Lula de saberem de um suposto esquema de desvio de dinheiro na Petrobrás. É a última cartada.

A teoria de Veja é a seguinte: como a eleição supostamente estaria “apertada”, qualquer denúncia que não puder ser rebatida a tempo por Dilma pode levar os mais suscetíveis a mudar de voto.

Paralelamente, o centro de São Paulo viu ocorrer no mesmo dia agressão odiosa de militantes do PSDB contra militantes do PT. Parte de um grupo de 500 militantes tucanos invadiu uma manifestação de cerca de 50 petistas no centro da capital e os agrediu. Os petistas reagiram e foi necessária intervenção da Polícia Civil para separar os contendores.

Como se vê, vencer a eleição nem chega a ser o maior problema de Dilma, que, apesar da tentativa desesperada da Veja, dificilmente será derrotada com ou sem a denúncia irresponsável da revista, que espera que a presidente e seu padrinho político sejam condenados preliminarmente, sem apelação, de preferência até o próximo domingo.

Não vai rolar.

Mas o que se percebe é que a campanha eleitoral deixará cicatrizes. O PSDB não vai querer conversa. Se a mídia vai entrar na dos tucanos e participar de uma tentativa de sabotar o segundo governo de Dilma ao ponto de provocar seu impeachment, como sugere Reinaldo Azevedo, é outra história.

A impressão que se tem é de que alguns veículos já buscam se dissociar do extremismo da Veja e do próprio PSDB, que parece achar que pode ganhar a eleição se gritar bastante.

Seja como for, alguém deveria dizer a Azevedos, Magnolis, Vejas e Aécios que o Brasil é uma democracia e, em democracias, cara feia de perdedores de eleição é fome. Essa gente aproveitaria melhor seu tempo se começasse a planejar já alguma estratégia para 2018 que convença este povo a lhes dar nova chance de governar o Brasil.

Blog Sensacionalista: quase metade dos usuários deixará o Facebook na segunda, estimam especialistas

As ações do Facebook podem ter um forte impacto nessa segunda-feira. É esperada uma debandada imensa de usuários brasileiros da rede social. Tudo porque durante a campanha muitos afirmaram que iam sair da rede e deixar o país caso o candidato adversário fosse o escolhido nas urnas.

Outros simplesmente vão desaparecer porque estavam na rede apenas para criar polêmicas vazias. Esse ano, por exemplo, houve uma adesão muito maior de usuários que trocaram seus avatares por fotos de criança, condizentes com o comportamento que estavam tendo no Facebook.

 

irmãs

Praça Adami, Itabuna, 18 de outubro.

As irmãs Vanderléia e Maria D´Ajuda caminham cada qual com seu candidato no peito.

Vanderléia é Aécio, Maria D`Ajuda é Dilma.

Familia que vota desunida permanece unida e assim se vive a eleição mais disputada dos últimos tempos.

Dados contra Aécio somem do site do TCE

(do Brasil247) – Relatórios técnicos sobre as contas do governo de Minas Gerais de 2006 a 2012, que então disponíveis para consulta no site do Tribunal de Contas de Minas Gerais, foram retirados do ar entre a noite de terça-feira e o início da tarde de ontem.

Os dados em questão foram usados pela presidente Dilma Rousseff (PT) contra o adversário Aécio Neves (PSDB), em debate da Band, ao acusá-lo de não cumprir o mínimo dos repasses na área de Saúde. Ela convidou os telespectadores que acompanhavam o debate a checar na página do TCE.

“No que se refere à Saúde pode-se entrar no site do TCE e lá vai estar claro que o governo de Minas foi obrigado a assinar um termo de ajustamento de gestão e que considerou-se que vocês desviaram em torno de R$ 7,6 bilhões”, acusou Dilma. O valor corresponderia aos 12% do orçamento que deveria ter sido destinado.

Em nota, o tribunal afirmou que o site caiu por causa da quantidade de acessos na noite desta terça, mas não confirmou a exclusão de documentos das gestões tucanas.

Chico Buarque e Gilberto Gil apoiam Dilma

dilma e chico A presidente Dilma Rousseff ganhou um apoio de peso, nesta segunda semana do segundo turno. Em informação antecipada pelo Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda decidiu gravar uma declaração de apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff, que será exibida no horário eleitoral gratuito.

Chico é um entusiasta da política externa iniciada no governo Lula, com o chanceler Celso Amorim, e mantida por Dilma. “Este é um governo que não fala fino com os Estados Unidos nem grosso com a Bolívia”, disse Chico, numa frase célebre. Ele defende a política de integração com os países latino-americanos e também uma postura menos subalterna do Brasil em relação aos Estados Unidos.

Outro ícone da MPB, Gilberto Gil, que apoiou Marina Silva no primeiro turno, declarou em video que vai votar na candidata petista no segundo.

“Eu votei em Marina, sou do Partido Verde, é a candidata do Partido Verde. Vou votar em Dilma no segundo turno. Convivi com ela em ambiente de governo, em situação, enfim, de ministério, que decisões precisavam ser tomadas, que a disputa pelo orçamento se dava, e ela sempre tratou o Ministério da Cultura com muito respeito, muito apreço, dando a ele muita importância”, disse Gilberto Gil. (do Brasil 247)

Vox Populi: Dilma 45×44 Aécio

Pesquisa Vox Populi, encomendada pela TV Record, Record News e R7, indica que a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e o candidato Aécio Neves (PSDB) estão tecnicamente empatados na corrida ao Palácio do Planalto. A petista, porém, aparece um ponto percentual à frente do tucano, segundo o levantamento divulgado nesta segunda-feira (13).

Em relação às intenções de voto, Dilma Rousseff tem 45% e Aécio Neves aparece com 44%. Os brancos e nulos são 5% do total, enquanto que os eleitores indecisos também somam 5%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, os dois candidatos estão empatados tecnicamente.

Considerando apenas os votos válidos, ou seja, sem as intenções votos em branco e nulo e os eleitores que não sabem em quem vão votar, outro empate técnico: Dilma aparece com 51% e Aécio totaliza 49%.

A pesquisa ouviu 2.000 eleitores em 147 cidades de todas as regiões do País entre o sábado (11) e domingo (12). A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01079/2014.





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