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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Veja’

Apos premio a Alckmin e Richa, humoristas processam Veja por exercício ilegal da profissão

veja humor

(do Blog Sensacionalista) -A revista Veja foi citada hoje em ação movida pelo Sindicato dos Humoristas do Brasil (SindiRisos) após a publicação de reportagem citando São Paulo e Paraná como exemplos em Segurança e Educação.

A revista premiou Geraldo Alckmin e Beto Richa justamente no ano em que suas administrações enfrentaram polêmicas nestes campos. Alckmin voltou atrás da decisão de fechar quase 100 escolas após milhares de crianças e jovens ocuparem as mesmas – não sem antes enviar a PM para tentar tirá-los à força e sem respaldo legal. Já Richa usou professores de uma manifestação por melhores salários como alvos para balas de borracha e bombas, além de treinar a mordida dos pitibuls da PM no corpo de docentes e jornalistas.

“Já fizemos uma ação parecida quando o Alckmin recebeu o prêmio de melhor gestão hídrica”, disse o presidente do SindiRisos, o palhaço Salarinho.

” Vamos lutar bravamente contra o que consideramos uma invasão do nosso mercado. É uma competição desleal. Como vamos inventar piadas com o noticiário se a revista pública uma piada no lugar de uma reportagem? Daqui a pouco vão falar que inventaram o híbrido do boi com o tomate, o boimate”, completou.

A redação da revista Veja ainda não se pronunciou a respeito. A assessoria de imprensa avisou que as reclamações estão guardadas na lata de lixo como todas as outras feitas contra a revista.

 

Após Playboy sem nudez, Veja virá sem denúncias contra o PT

merdeja

(do Blog Sensacionalista)-Após a Playboy americana anunciar que vai abolir a nudez de suas páginas, no Brasil a Veja informou que virá sem denúncias contra o PT. Os anúncios surpreenderam os leitores das duas publicações. Se é que a Playboy tem realmente “leitores” (sim, claro, a gente sabe que você compra por causa das entrevistas, estamos falando de outros).

O analista de mídias Alessandro Marcon disse que a mídia está deprimida e receitou esportes e atividades ao ar livre.

“Tem muita coisa estranha acontecendo no mundo da mídia. Outro dia mesmo eu liguei a TV e o Zorra estava engraçado”, disse ele.

Fiéis comemoram ‘milagre’ de conta de Cunha não aparecer na capa de nenhuma revista semanal

capas cunha(do Blog Sensacionalista)= O Ministério Público suíço bloqueou 5 milhões de dólares em contas do presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Eduardo Cunha, na última semana. Segundo as autoridades do país europeu, tratam-se de contas com dinheiro proveniente de corrupção e parte do montante foi lavado em operações ilegais.

De forma milagrosa, as quatro revistas semanais brasileiras saíram com capas em que não tocam no assunto. Veja, Época, Istoé e Carta Capital deram destaque a denúncias contra o ex-presidente Lula e ao governo de Dilma Rousseff.

Se alguém achou que foi coincidência, engana-se. Pastores e autoridades evangélicas ligadas a Eduardo Cunha afirmaram, neste domingo, que tudo foi um milagre encomendado com muitas orações durante o horário de fechamento das revistas na sexta-feira.

Cunha disse que não sabia do dinheiro que a Justiça suíça encontrou em seu nome. Afirmou que se trata de um “milagre”, e que só pode ter sido Deus quem depositou o dinheiro ali.

Deus, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que Cunha falsificou sua assinatura nos documentos e que não tem nada a ver com ele.

“Pedimos para todos os fiéis colocarem uma nota de um dólar sobre o televisor ou o rádio enquanto rezávamos pelo milagre. Sabíamos que seria difícil, mas conseguimos”, disse o pastor Ebenézer Souza, que organizou os cultos. “Depois, claro, pedimos para as pessoas enviarem as notas de dólar. Chegamos a conseguir seis milhões de fiéis, então é só fazer a conta. Vamos usar o dinheiro para desfazer essa grande injustiça contra o irmão Cunha”.

Midia Pistoleira aposta no ´quanto pior melhor` e dá tiro no pé

midia bandida

Helena Sthephanowitz, para a Rede Brasil Atual

O faturamento com anúncios nos meios TVs abertas, jornais, revistas e rádios somados caiu 8,5% no primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. Os números são da pesquisa de mercado sobre investimentos publicitários do Ibope Media.

Os valores totais do ano anterior foram corrigidos pela variação do IGP-M (FGV) de junho de 2014 a junho de 2015 para apurar o crescimento real ajustado.

O meio mais atingido foi o de revistas, com queda de 20,9%. Apesar da pesquisa não detalhar cada veículo, é sabido que a situação é dramática para a Editora Abril, que tem na semanal Veja seu carro-chefe. O balanço da Abril Comunicações de 2014 já mostrava um patrimônio líquido negativo e realização de prejuízo. A Veja, transformada num panfleto de campanha sistemática de crise e pelo impeachment de Dilma Rousseff, pode acabar “impichada” pelo mercado publicitário antes das eleições de 2018.

A TV aberta, incluindo merchandising, também sofreu um queda dramática de receitas vindas de anunciantes: -7,2%, comparativamente ao primeiro semestre do ano passado. Jornais amargaram queda de 9,7% e rádios perderam 10,2%.

Pelo Ibope Media não dá para saber se os anunciantes simplesmente reduziram o número de anúncios ou se obtiveram preços menores dos veículos, mas o fato inquestionável é que muitos fizeram cortes drásticos nos gastos com propaganda.

O maior anunciante nos primeiros seis meses de 2014, a Unilever, aplicou este ano menos R$ 528 milhões em anúncios (um corte de 25% corrigindo os valores pelo IGP-M). A Nestlé cortou R$ 194 milhões (menos 37,3%). As duas maiores cervejarias, cortaram juntas R$ 579 milhões (cortes de 30,5% e 41% respectivamente). Três grandes bancos que estão na lista dos 30 maiores anunciantes (Caixa Econômica Federal, Itaú e Bradesco) cortaram R$ 495 milhões. A lista segue, com cortes significativos (e contundentes) de Petrobras, Volkswagen, GM, Fiat, Tim, Pão de Açúcar….

Os números demonstram que a crise na mídia tradicional é muito maior do que a crise na economia brasileira como um todo. É como se o PIB da velha mídia encolhesse 8,5%.

Também mostra que o setor passa por mudança de época e de hábitos. TVs abertas, jornais, revistas e rádios perderam fatias do mercado publicitário para o meio internet e para mídias mais segmentadas, como TV por assinatura, cinema e, sobretudo, a internet e suas possibilidades.

Anúncios na rede mundial de computadores tiveram um crescimento significativo, apesar do Ibope Média estranhamente não ter divulgado nenhuma comparação, alegando mudança de metodologia. Disse que em 2014 só eram computados os portais IG, MSN, Terra, Yahoo, UOL e Globo.com, enquanto em 2015 outros 25 sites de conteúdo passaram a ser monitorados. Se, ainda assim, compararmos os números disponíveis do Ibope Media, ressalvando que tem bases diferentes de comparação, o meio internet registra um crescimento de até 32,9%.

E agora?

Tradicionalmente, os segundos semestres têm investimentos em anúncios maiores do que nos primeiros, devido ao Natal, Dia das Crianças e 13º salário incentivarem o consumo. Mas é questionável se isto ocorrerá na mídia tradicional neste ano. Porque em momentos de crise os departamentos de marketing das empresas são desafiados a abandonar estratégias conservadoras e buscam plataformas mais vantajosas para seus anúncios. A própria pressão imposta em momentos de crise por resultados mais urgentes pode acelerar esta mudança. São obrigados a seguirem o ditado: “Em time que está perdendo tem de mexer”.

Diante deste quadro a continuidade do noticiário “terrorista”, alarmista e desequilibrado – como se fosse uma campanha eleitoral da oposição radicalizada –, revela-se na prática uma campanha publicitária para “vender” mais e mais… crise. Resultado: espanta consumidores, investidores e anunciantes.

A própria conspiração por impeachment, inviável sem um golpe “paraguaio”, e traumático demais para a economia se vier a ser tentado, atrapalha e retarda a recuperação do crescimento econômico. Lideranças empresariais e, portanto, grandes anunciantes, tais como o presidente do Bradesco, já reclamam abertamente da crise política forjada de forma irresponsável, prejudicando mais a economia brasileira do que a própria crise mundial.

E a crise política foi e continua sendo insuflada pelo forte apoio midiático.

Assim, a própria necessidade de sobrevivência da velha mídia, para não ter um prejuízo no segundo semestre muito pior do que foi no primeiro, recomenda abandonar o terrorismo editorial e noticiar a realidade como ela é, honestamente, sem viés de campanha partidária oposicionista do “quanto pior, melhor”.

O questionável é se o instinto de escorpião – que ferroa o sapo na travessia do rio, mesmo morrendo afogado, como na parábola – não é maior do que o instinto de sobrevivência empresarial de alguns “barões da mídia” tradicional.

O pronunciamento histórico de Romário contra o jornalismo-esgoto da Veja

romario

Há duas semanas, os jornalistas Leslei Leitão e Thiago Prado – da revista Veja – me procuraram alegando ter em mãos o extrato de uma conta minha no Banco BSI, na Suíça, com o saldo de 7 milhões e meio de reais. Fui enfático ao responder. Disse que não tinha a conta mencionada e nenhuma relação com aquele banco, consequentemente, o extrato não poderia existir. Mas eles insistiram na veracidade do documento. Eu, então, ironizei: se o dinheiro for meu, eu vou buscar.

Mesmo diante da minha negativa, os jornalistas não tiveram a prudência de investigar e apurar com afinco a veracidade do documento. Eles resolveram publicar uma matéria mentirosa e difamatória, baseados unicamente num documento falso, sem nenhuma comprovação, intitulada: “O Mar não está para peixe!”

A publicação rapidamente se espalhou, foi reproduzida por inúmeros jornais no Brasil e no mundo. Recebi milhares de questionamentos – não pela origem do dinheiro, porque graças a Deus, tenho uma condição financeira confortável fruto do meu trabalho fora da política – mas pelo fato da quantia não ter sido declarada à Receita Federal. Diante da grande repercussão e do meu compromisso público com milhões de brasileiros, peguei um avião e viajei até a Suíça pra passar a limpo a história, obviamente, pagando todas as despesas do meu bolso.

Naquele país, constitui dois advogados em Genebra, onde cheguei acompanhado por minha ex-mulher Isabella, hoje amiga, que é fluente em francês e pode auxiliar com o idioma. Nessa reunião os representantes do BSI confirmaram que o extrato é falso e que eu não tenho nenhum vínculo com a instituição financeira, muito menos uma conta. Imediatamente comuniquei a todos, por minhas redes sociais, a veracidade dos fatos.

Hoje recebi do banco suíço BSI a confirmação definitiva de que o extrato da suposta conta bancária – com o saldo de R$ 7 milhões e meio de reais – em meu nome, é falso. Com essa constatação de grave delito penal, o banco também me comunicou que fez uma queixa penal no Ministério Público de Genebra para que eles possam apurar o crime.

Paralelo a isso, o Ministério Público Federal do Brasil também emitiu uma certidão comprovando que não há no órgão nenhuma apuração dessa suposta conta bancária mantida por mim na Suíça. Desmentindo, mais uma vez, a revista Veja.
Diante destes fatos, volto aqui a questionar os métodos de reportagem da revista. O jornalismo, quando exercido com responsabilidade e profissionalismo, é um dos mais importantes pilares da nossa democracia. Mas não podemos aceitar que crimes sejam cometidos, disfarçados de jornalismo.

Eu sou uma pessoa pública e graças a Deus tenho os recursos para me defender. Mas muita gente não tem. Esse tipo de irresponsabilidade não pode passar em branco. Estou processando a revista Veja e os jornalistas que escreveram a matéria, cobrando uma indenização por danos morais no valor de dez vezes o que eles disseram que eu tinha na Suíça.

Serei sempre a favor da liberdade de expressão, mas, neste caso, se trata de um fato criminoso, e por isso, eles terão que esclarecer à justiça brasileira e suíça quem falsificou esse extrato.

Ser vítima de injustiça é muito ruim, mas, por outro lado, isso serviu para mostrar a falta de ética da Veja, uma revista sem credibilidade, que já sofreu diversos processos e, mesmo assim, não deixa de fazer publicações sem provas. O que ficou bem claro, pela repercussão do assunto, é que as pessoas não consomem mais mentiras sem reagir.

Não posso dizer que fiquei totalmente surpreso com esse ataque, porque eu sabia que isso iria começar. Assumi recentemente a presidência da CPI do Futebol e, ao mesmo tempo, as pesquisas de opinião mostram meu nome à frente na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro. A partir do momento em que se mexe com interesses de pessoas poderosas e corruptas, passamos a sofrer intimidação e difamação, uma prática comum dessa galera.

No entanto, se acharam que a matéria me intimidaria, se enganaram completamente. Não fujo de briga e sempre cresci nas guerras. Vamos moralizar o futebol brasileiro, com a ajuda de todo mundo que quer ver transparência e honestidade na condução do esporte preferido do nosso país.

Pra terminar, Sr. Presidente, queria dizer que fizemos ontem a segunda reunião da CPI do Futebol, onde aprovamos alguns requerimentos importantes nesse começo de trabalho. Também tivemos uma reunião com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, com o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, e com o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, para solicitar que a CPI do Futebol tenha acesso às informações que serão recebidas da justiça norte-americana, nos processos que correm contra brasileiros e empresas brasileiras naquele país. Estamos avançando a passos largos. Este foi o primeiro gol da CPI.

Aos que estão me vigiando, peço que continuem o trabalho. Porque estou servidor público e devo satisfação aos cariocas e brasileiros. Como bem disse Thomas Jefferson: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. E eu prezo muito pela minha.
Diferente do que disse a revista Veja, o mar sempre esteve, está e continuará para peixe.

Era isso o que tinha a dizer. Muito obrigado”.

NOTA DO EDITOR- Após a confirmação do crime jornalístico, Veja publicou um enviesado pedido de desculpas que desvala para o cinismo. Perda de tempo. Romário vai levar adiante o processo contra a ex-revista da Abril.

 

Quem falsificou os extratos de Romário? A Veja, o MP, a PF?

extrato

(do Blog Tijolaço)- Gravíssima, apesar da ironia com que Romário a está tratando, esta situação criada pela denúncia da revista Veja de que o senador tinha uma conta oculta com R$ 7,5 milhões em Genebra, na Suíça.De lá, Romário informa que, reunido com advogados do Banco BSI, foi informado que os extratos apresentados pela revista “são falsos”.

Se são, quem os falsificou?

A revista, que o publicou?

O Ministério Público, em posse de quem a Veja diz estar o extrato reproduzido por ela?

A Polícia Federal? A Interpol?

São dois crimes: a falsificação de documento e a denunciação falsa de crime, pois seria crime manter conta no exterior, não declarada.

Romário diz, segundo o  Estadão,  que até amanhã apresenta documentos do banco provando a falsidade dos extratos.

Espera-se que o Ministério Público abra imediato inquérito sobre a falsificação.

E não se alegue “sigilo de fonte” para que a revista se recuse a dizer quem forneceu aquilo que ela publicou.

Não é fonte ou informante quem falsifica documentos para atingir criminalmente a terceiros, mas bandido.

Sobretudo e principalmente se for mesmo alguém do Ministério Público ou da Polícia Federal.

Aí é bandido de alta periculosidade.

Do tipo dos que a Veja gosta de ter como amigos.

Berzoini e a Ley dos Medios: “é preciso democratizar as comunicações”

berzoiniDurante sua participação no lançamento do projeto Cidades Digitais em Itabuna, o ministro Ricardo Berzoini falou ao Blog do Thame sobre o projeto de regulação da mídia, conhecido como Ley dos Medios. E, mais uma vez, saiu pela tangente quando questionado sobre a atuação dos grandes grupos de midia (Globo, Folha, Estadão,Veja), que hoje atuam mais como um partido de oposição ao Governo Federal e ao PT:

-Esse é um tema muito polêmico, que precisa ser amplamente debatido pela sociedade. Nós temos um Fórum Nacional de Telecomunicações, sindicatos, associações, que fazem uma discussão sobre qual seria a comunicação social ideal para o Brasil.

Berzoini disse ainda que, como ministro não poderia olhar a questão pelo lado partidário:

-Tenho que abrir mão de posições pessoais, para promover e coordenar esse debate de forma democrática e transparente, sem atropelar o direito de ninguém, mas preservando os direitos da população.

Questionado se, como petista histórico, ele não sentia desconforto diante de uma campanha sistemática da mídia contra o partido, Berzoini respondeu:

-Minha opinião é conhecida há décadas. Eu defendo a necessária isenção dos meios de comunicação. É preciso haver um equilíbrio, mas isso tem que ser feito a partir de um marco regulatório. Temos que estabelecer alianças com todos os setores da sociedade, para construir um caminho que assegure a função social dos meios de comunicação. Como ministro, quero ser um agentes de promoção do debate democrático.

E mais não disse, porque não havia mais o que ser perguntado.

 

A midia golpista está nas bancas

Capas da Istoé, Época e Veja desta semana. A sexta 13 e vermelha matou o o golpe, mas a midia golpisita não desiste

Capas da Istoé, Época e Veja desta semana. A sexta 13 e vermelha matou o o golpe, mas a midia golpisita não desiste

Cai o diretor da Abril, o da capa criminosa de Veja

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(do Brasil 247) – O executivo Fábio Barbosa não é mais presidente da Editora Abril. Ele, que esteve à frente da empresa no maior vexame de sua história, a capa ‘Eles sabiam de tudo’, que tentou mudar o rumo das eleições presidenciais e rendeu um direito de resposta no dia do pleito, será substituído por Giancarlo Civita, neto do fundador.

Em crise, a Abril já entregou diversos andares de sua sede, na Marginal Pinheiros, e fechou alguns títulos. A saída de Barbosa é mais um sinal de que a aposta no golpe, e depois no impeachment, foi um erro editorial.

Veja admite que mentiu e pede desculpas a Lula

 

#vejamente

#vejamente

A revista Veja Brasília divulgou uma nota nesta segunda-feira, 3, em que reconhece que mentiu sobre reportagem acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ter pago uma festa de aniversário a um suposto sobrinho, publicada o dia 18 de fevereiro.

A revista pediu desculpas aos leitores e ao ex-presidente Lula pela matéria do repórter Ulisses Campbell. “É errada a nota ‘Celebração estrelada’, publicada na edição do dia 18 de fevereiro (pág. 16), por VEJA BRASÍLIA, dando conta dos preparativos de uma festa que homenagearia um sobrinho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no bufê Aeropark, no Distrito Federal”, admite a revista da editora Abril.

“Pelo equívoco, VEJA BRASÍLIA se desculpa com seus leitores e, mesmo que a nota não contivesse conotação negativa, se desculpa também com o ex-presidente e sua família por quaisquer transtornos que possa ter ocasionado”, escreveu Veja.

O texto de Veja afirmava que a festa reuniria centenas de crianças e distribuiria iPads com uma mensagem gravada por Léo Moura, lateral do Flamengo, incentivando a prática de esportes. Também informava que a família de Lula teria pago a organização da festa em dinheiro, acumulando um gasto de quase R$220 mil.

Logo após a veiculação do texto fantasioso, o Instituto Lula se pronunciou oficialmente afirmando que o conteúdo divulgado pela revista era mentiroso. Lula não tem nenhum sobrinho chamado Thiago morando na capital federal, como havia afirmado o repórter. “Lamentamos que a revista publique informações falsas sem sequer checar a informação e que perfis da internet, como os do vlogueiro Felipe Neto, o do apócrifo Folha Política, e o do site Implicante, entre outras pessoas e veículos de boa e má fé, repliquem tal absurdo”.

Não bastasse a veiculação da matéria, o repórter Ulisses Campbell chegou a invadir o condomínio da família de Frei Chico, irmão de Lula, em São Paulo, se dizendo passar por entregar de livros. A família do irmão do ex-presidente registrou um Boletim de Ocorrência contra o jornalista. “Quando a babá percebeu que o referido indivíduo [Ulisses] não entregou livro algum e começou a perguntar sobre os horários de chegada dos moradores, teria trancado a porta e pedido ajuda para a equipe de segurança do condomínio”; invasor fugiu das dependências do condomínio, mas foi localizado pela Polícia Militar (do Brasil 247)





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