WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
hanna thame fisioterapia animal

prefeitura itabuna sesab bahia shopping jequitiba livros do thame




Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  


:: ‘Estadão’

Folha, Globo e Estadão perdem leitores

A circulação dos cinco maiores jornais do País teve uma queda no primeiro semestre de 2016, na comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com o Instituto Verificador de Comunicação (IVC), que mapeia tanto as edições impressas quanto às digitais, a circulação da Folha, que segue sendo o maior jornal do País, caiu da média diária de 352.925 exemplares no primeiro semestre de 2015 para 304.594 exemplares nos primeiros seis meses deste ano.

Na vice-liderança, O Globo teve circulação média de 291.909 exemplares no primeiro semestre de 2016, contra 317.954 no mesmo período de 2015. Super Notícia recuou de 310.422 exemplares diários no ano passado para 267.234 neste ano. Também tiveram queda o Estadão (de 247.605 para 210.314 exemplares) e Zero Hora (de 234.911 para 214.950) na comparação dos dois semestres. Nesses cinco casos, a diminuição na circulação variou de 8% (O Globo e Zero Hora) à cerca de 15% (Folha, Estadão e Super Notícia). Meio & Mensagem:

Folha, Globo e Estadão tem queda vertiginosa de leitores

jornaisNúmeros do Instituto Verificador de Circulação (IVC), divulgados pelo blog de Fernando Rodrigues, no UOL, apontam a vertiginosa queda de tiragem dos três jornalões brasileiros, Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo.

Segundo Raymundo Gomes, do DCM, o número que mais impressiona é o da Folha – uma queda de aproximadamente um terço de sua circulação impressa em apenas três anos. “O jornal que duas décadas atrás se orgulhava de tirar 1,5 milhão de exemplares aos domingos (circulação, convém ressalvar, dopada por fascículos e outros produtos), hoje apresenta uma circulação impressa de meros 166 mil exemplares diários, queda que se acentuou na gestão de Sérgio Dávila à frente da redação. Neste ritmo, dentro de dez anos a Folha deixa de existir na versão impressa”, diz.

As curvas do Globo e do Estadão são parecidas, indicando uma tendência firme de abandono dos jornais pelo público (leia aqui).

A mídia e o Golpe

O Manchetômetro acaba de produzir seu primeiro infográfico.

Nele, podemos observar a maneira como os colunistas dos jornais O Globo, Estadão e Folha de São Paulo cobriram o processo de afastamento de Dilma Rousseff. A questão que tentamos responder é: há espaço para a divergência nos grandes jornais?

É importante esclarecer que só foram contabilizadas as colunas publicadas especificamente nas páginas de opinião dos jornais (página A2 na Folha e no Estadão e antepenúltima e última páginas do primeiro caderno de O Globo) e somente os textos assinados por colunistas fixos, estando excluídos, portanto, os convidados eventuais.

Fonte: www.manchetometro.com.br

manchetomertro 3

Movimentos sociais fazem ato em defesa de Lula

lula

A Frente Brasil Popular, iniciativa que reúne mais de 60 entidades, realizará, nesta quarta-feira (17), em São Paulo, um ato em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A manifestação acontecerá a partir das 10 horas, no Fórum Criminal da Barra Funda. O local fica na Avenida Doutor Abrahão Ribeiro, 313, no centro de São Paulo.

Lula vem sendo vítima de uma campanha sórdida por parte da mídia, como a Rede Globo, Veja, Folha de São Paulo e Estadão, num massacre diária com denuncias sem qualquer comprovação, envolvendo inclusive familiares de amigos do ex-presidente.

Circulação dos grandes jornais desaba no impresso e digital

mpis(Brasil 247) – Os principais jornais brasileiros experimentaram quedas expressivas de circulação ao longo de 2015, segundo dados do IVC, o Instituto Verificador de Circulação. O dado mais surpreendente é que a circulação caiu não apenas nas edições impressas, mas também nas digitais – o que revela que as publicações não estariam sabendo como se adaptar à era da internet.

Entre janeiro e dezembro, a Folha caiu 14,1% no impresso e 16,3% no digital, o que gerou uma queda média de 15,1%, superior à do Estado de S. Paulo (8,9%) e à do Globo (5,5%).

Na lista do IVC, que contempla ainda publicações como Correio Braziliense, Zero Hora, A Tarde, O Povo, Valor Econômico, Gazeta do Povo e Super Notícia, todos – sem exceção – caíram. Alguns cresceram no digital, mas partindo de bases pequenas.

Os dados revelam vários fatores. Os jornais, naturalmente, foram afetados pela crise econômica que ajudaram a amplificar. Mas hoje enfrentam uma concorrência crescente de veículos puramente digitais.

Além disso, o modelo de cobrança por conteúdo, dos chamados paywalls (muros de cobrança para quem assina determinada quantidade de artigos), tem tido pouca receptividade no Brasil.

Um outro fator, que pode vir a ser considerado na análise, é o grau de engajamento político dos jornais da imprensa familiar, que passaram a substituir o jornalismo pelo proselitismo político, afugentando uma parcela de seus leitores.

Confira, abaixo, a tabela do IVC:

ivc

FHC não desiste do Golpe

golpe

Em artigo no Estadão, Fernando Henrique deixa claro que o golpe virou a folhinha e chega vivo a 2016.

Sutil como um tucano pego com a mão e o bico na massa e alegando que corrupção é só no PT.

Veja um trecho do besteirol golpista:

“Há sinais de esperança. Comecemos 2016 com animo, imaginando que pelo melhor meio disponivel (renuncia, retomada da liderança presidencial em novas bases , ou, sendo inevitável, impeachment ou nulidade  das eleiçoes) encontremos os caminhos da convergencia  nacional”…

Midia Pistoleira aposta no ´quanto pior melhor` e dá tiro no pé

midia bandida

Helena Sthephanowitz, para a Rede Brasil Atual

O faturamento com anúncios nos meios TVs abertas, jornais, revistas e rádios somados caiu 8,5% no primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. Os números são da pesquisa de mercado sobre investimentos publicitários do Ibope Media.

Os valores totais do ano anterior foram corrigidos pela variação do IGP-M (FGV) de junho de 2014 a junho de 2015 para apurar o crescimento real ajustado.

O meio mais atingido foi o de revistas, com queda de 20,9%. Apesar da pesquisa não detalhar cada veículo, é sabido que a situação é dramática para a Editora Abril, que tem na semanal Veja seu carro-chefe. O balanço da Abril Comunicações de 2014 já mostrava um patrimônio líquido negativo e realização de prejuízo. A Veja, transformada num panfleto de campanha sistemática de crise e pelo impeachment de Dilma Rousseff, pode acabar “impichada” pelo mercado publicitário antes das eleições de 2018.

A TV aberta, incluindo merchandising, também sofreu um queda dramática de receitas vindas de anunciantes: -7,2%, comparativamente ao primeiro semestre do ano passado. Jornais amargaram queda de 9,7% e rádios perderam 10,2%.

Pelo Ibope Media não dá para saber se os anunciantes simplesmente reduziram o número de anúncios ou se obtiveram preços menores dos veículos, mas o fato inquestionável é que muitos fizeram cortes drásticos nos gastos com propaganda.

O maior anunciante nos primeiros seis meses de 2014, a Unilever, aplicou este ano menos R$ 528 milhões em anúncios (um corte de 25% corrigindo os valores pelo IGP-M). A Nestlé cortou R$ 194 milhões (menos 37,3%). As duas maiores cervejarias, cortaram juntas R$ 579 milhões (cortes de 30,5% e 41% respectivamente). Três grandes bancos que estão na lista dos 30 maiores anunciantes (Caixa Econômica Federal, Itaú e Bradesco) cortaram R$ 495 milhões. A lista segue, com cortes significativos (e contundentes) de Petrobras, Volkswagen, GM, Fiat, Tim, Pão de Açúcar….

Os números demonstram que a crise na mídia tradicional é muito maior do que a crise na economia brasileira como um todo. É como se o PIB da velha mídia encolhesse 8,5%.

Também mostra que o setor passa por mudança de época e de hábitos. TVs abertas, jornais, revistas e rádios perderam fatias do mercado publicitário para o meio internet e para mídias mais segmentadas, como TV por assinatura, cinema e, sobretudo, a internet e suas possibilidades.

Anúncios na rede mundial de computadores tiveram um crescimento significativo, apesar do Ibope Média estranhamente não ter divulgado nenhuma comparação, alegando mudança de metodologia. Disse que em 2014 só eram computados os portais IG, MSN, Terra, Yahoo, UOL e Globo.com, enquanto em 2015 outros 25 sites de conteúdo passaram a ser monitorados. Se, ainda assim, compararmos os números disponíveis do Ibope Media, ressalvando que tem bases diferentes de comparação, o meio internet registra um crescimento de até 32,9%.

E agora?

Tradicionalmente, os segundos semestres têm investimentos em anúncios maiores do que nos primeiros, devido ao Natal, Dia das Crianças e 13º salário incentivarem o consumo. Mas é questionável se isto ocorrerá na mídia tradicional neste ano. Porque em momentos de crise os departamentos de marketing das empresas são desafiados a abandonar estratégias conservadoras e buscam plataformas mais vantajosas para seus anúncios. A própria pressão imposta em momentos de crise por resultados mais urgentes pode acelerar esta mudança. São obrigados a seguirem o ditado: “Em time que está perdendo tem de mexer”.

Diante deste quadro a continuidade do noticiário “terrorista”, alarmista e desequilibrado – como se fosse uma campanha eleitoral da oposição radicalizada –, revela-se na prática uma campanha publicitária para “vender” mais e mais… crise. Resultado: espanta consumidores, investidores e anunciantes.

A própria conspiração por impeachment, inviável sem um golpe “paraguaio”, e traumático demais para a economia se vier a ser tentado, atrapalha e retarda a recuperação do crescimento econômico. Lideranças empresariais e, portanto, grandes anunciantes, tais como o presidente do Bradesco, já reclamam abertamente da crise política forjada de forma irresponsável, prejudicando mais a economia brasileira do que a própria crise mundial.

E a crise política foi e continua sendo insuflada pelo forte apoio midiático.

Assim, a própria necessidade de sobrevivência da velha mídia, para não ter um prejuízo no segundo semestre muito pior do que foi no primeiro, recomenda abandonar o terrorismo editorial e noticiar a realidade como ela é, honestamente, sem viés de campanha partidária oposicionista do “quanto pior, melhor”.

O questionável é se o instinto de escorpião – que ferroa o sapo na travessia do rio, mesmo morrendo afogado, como na parábola – não é maior do que o instinto de sobrevivência empresarial de alguns “barões da mídia” tradicional.

Berzoini e a Ley dos Medios: “é preciso democratizar as comunicações”

berzoiniDurante sua participação no lançamento do projeto Cidades Digitais em Itabuna, o ministro Ricardo Berzoini falou ao Blog do Thame sobre o projeto de regulação da mídia, conhecido como Ley dos Medios. E, mais uma vez, saiu pela tangente quando questionado sobre a atuação dos grandes grupos de midia (Globo, Folha, Estadão,Veja), que hoje atuam mais como um partido de oposição ao Governo Federal e ao PT:

-Esse é um tema muito polêmico, que precisa ser amplamente debatido pela sociedade. Nós temos um Fórum Nacional de Telecomunicações, sindicatos, associações, que fazem uma discussão sobre qual seria a comunicação social ideal para o Brasil.

Berzoini disse ainda que, como ministro não poderia olhar a questão pelo lado partidário:

-Tenho que abrir mão de posições pessoais, para promover e coordenar esse debate de forma democrática e transparente, sem atropelar o direito de ninguém, mas preservando os direitos da população.

Questionado se, como petista histórico, ele não sentia desconforto diante de uma campanha sistemática da mídia contra o partido, Berzoini respondeu:

-Minha opinião é conhecida há décadas. Eu defendo a necessária isenção dos meios de comunicação. É preciso haver um equilíbrio, mas isso tem que ser feito a partir de um marco regulatório. Temos que estabelecer alianças com todos os setores da sociedade, para construir um caminho que assegure a função social dos meios de comunicação. Como ministro, quero ser um agentes de promoção do debate democrático.

E mais não disse, porque não havia mais o que ser perguntado.

 

Barões da mídia ainda ficam com maior parte das verbas publicitárias do Governo Federal

pig

(do Brasil 247) – Uma reportagem publicada nesta quarta-feira Folha de S. Paulo revela o valor investido pelas empresas estatais em publicidade nos últimos anos. Entre 2000 e 2013, foram R$ 15,7 bilhões.

A boa notícia é que, nos governos Lula e Dilma, houve maior desconcentração dos investimentos publicitários. Até 2003, pouco mais de 4 mil veículos de comunicação recebiam investimentos em mídia. Este número atingiu seu recorde em 2013, quando 10.817 veículos, incluindo jornais e rádios regionais, foram beneficiados.

A má notícia é que ainda persiste grande concentração dos recursos em empresas ligadas às chamadas famílias midiáticas, como os Marinho, os Civita, os Mesquita e os próprios Frias, que editam a Folha.

O caso da Globo é o mais gritante. Nada menos que R$ 5,3 bilhões foram investidos em veículos ligados aos irmãos Marinho, como a TV Globo, a Radio Globo, a Editora Globo, que publica Época, e o jornal Valor Econômico (uma parceria com a Folha).

Em seguida, aparecem outras emissoras de televisão, como a Record, do bispo Edir Macedo (R$ 1,3 bilhão), o SBT, de Silvio Santos (R$ 1,2 bilhão), a Bandeirantes, de Johnny Saad (1 bilhão).

Os jornais, liderados pela própria Folha, também receberam uma parcela importante do investimento publicitário. A Folha teve R$ 206 milhões, seguida do Estado de S. Paulo, com R$ 179 milhões. Nas revistas, destacam-se Editora Abril, com R$ 523 milhões, e a Editora Três, que edita Istoé, com R$ 179 milhões. A Editora Confiança, que publica Carta Capital, recebeu R$ 44 milhões.

A LISTA COMPLETA

Quanto cada veículo recebeu em 2013

Análise atucanada

 Marco Wense

marco wenseO bom jornalista José Roberto de Toledo, na edição do Estadão de hoje, quarta (22), diz que “a disputa presidencial continua imprevisível”, o que concordo 100%.

Analisando a última pesquisa do Datafolha, que coloca Dilma com uma vantagem de quatro pontos (47% versus 43%), Toledo tenta animar o tucanato dizendo que “Aécio não perdeu pontos mais, o ponto extra para a petista vem dos indecisos, que saiu de 6% para 4%”, o que concordo novamente.

Para o ilustre jornalista, “há indecisos suficientes para, em tese, Aécio empatar com Dilma”. Aí, meu caro Toledo, tenha santa paciência. Quer dizer que os 100% dos indecisos vão votar no tucano? Não vai sobrar nada para Dilma, nem um pontinho?

Toledo, Toledo, mais devagar, ou melhor, devagarzinho, como diria o poeta e compositor Martinho da Vila.





WebtivaHOSTING // webtiva.com.br . Webdesign da Bahia