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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

abril 2024
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:: ‘Globo’

Um golpe, um povo, um país…

Precisa desenhar?

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Lula disputará as eleições, qualquer que seja o resultado do TRF-4, diz Elio Gaspari

lulaA pressa do Tribunal Regional Federal da 4a. Região para julgar Lula pode dar em nada. Na avaliação de Elio Gaspari, colunista da Folha e de O Globo, a possibilidade de recursos impede a exclusão de Lula do pleito de outubro. Ele ouviu um especialista e foi determinante em seu texto: “a fotografia de Lula estará na urna eletrônica em outubro.” Segue um trecho da coluna:

“Qualquer previsão para o resultado do julgamento de Lula no TRF-4, marcado para o próximo dia 24, será apenas um palpite. No entanto, quem conhece o assunto assegura que, pelo andar da carruagem, a fotografia de Lula estará na urna eletrônica em outubro. Isso poderá acontecer mesmo tomando-se o mais duro dos resultados, 3 a 0 pela condenação, acompanhando-se o voto do relator. Os recursos aos tribunais de Brasília postergarão o fim do processo, e Lula poderá receber votos, mesmo tendo sido condenado na segunda instância. Esse não é um palpite, é o frio diagnóstico de pessoa capacitada a fazê-lo.

Admitindo-se que Lula seja derrotado, o jogo termina. Se ele ganhar, continua, à espera do resultado de seus recursos, que terminarão no Supremo Tribunal Federal. Nesse caso os 11 ministros do STF estarão diante de uma situação histórica: suspender o mandato de um cidadão que teve em torno de 50 milhões de votos e fez uma campanha apresentando-se como vítima.”

 

Já que Moro foi pífio em Curitiba, restou à mídia usar Marisa para transformar Lula no viúvo do mal

Por Kiko Nogueira, no Diario do Centro do Mundo

kiko 2A nova estratégia de demonização de Lula passou a ser acusá-lo de culpar Marisa Letícia por seus crimes.

Na audiência com Moro, Lula afirmou que, enquanto ele havia descartado a compra do triplex no Guarujá, Marisa relutava.

“Eu não ia ficar com o apartamento, mas a dona Marisa ainda tinha dúvida se ia ficar para fazer negócio, ou não”, falou. Moro perguntou se ela decidiu não ficar. “Não discutiu comigo mais”, foi a resposta.

E daí?

A síntese do Jornalixo

A síntese do Jornalixo

E daí nada, mas já que estamos na lama, haverá sempre porcos e uma farta distribuição de lavagem.

Nordestino, nove dedos, bêbado, analfabeto, ladrão, infiel, criador de filhos bandidos, assassino de Celso Daniel…

Faltava o viúvo safado que se aproveita da falecida. Não falta mais.

Essa exploração dá bem a medida do quanto o depoimento de Lula a Moro foi frustrante para quem esperava que o juiz esmagasse o ex-presidente.

Ao longo de cinco extenuantes horas, Moro e sua patota do MPF não apresentaram nem uma mísera prova. Moro ainda fez, à margem da lei, questionamento a respeito de outros inquéritos, mentiu sobre a relação umbilical com a imprensa, abusou porque pode tudo.

Levou um sabão histórico nas considerações finais. Na GloboNews, o time de Camarotti e Catanhêde não tinha como esconder a tristeza. No Jornal Nacional, o clima era de fim de feira.

Restou a uma mídia que não se cansa de apelar para os baixos instintos a miséria de usar Marisa para atingir Lula.

A capa da Veja traz Marisa Letícia num retrato em fundo rosa, a face dela com photoshop na sobrancelha no estilo rainha diaba.

Giancarlo Civita, o herdeiro de Roberto, vai se provando à altura do pai no que este tinha de mais desprezível, uma espécie de Michel Temer dos empresários da imprensa — sem carisma, sem talento, cumpridor de serviço sujo que age na sombra.

capas

O cordão da baixaria foi engrossado por Geraldo Alckmin, o Santo da Odebrecht. “Ter jogado a culpa na esposa falecida é algo inaceitável, inaceitável”, disse o tucano, balançando a calva.

É um golpe baixo, mesmo para os padrões dele, e ajuda a explicar por que o PSDB vive na draga nas sondagens presidenciais. É a mesma lógica oportunista que levou o partido que perdeu nas urnas em 2014 a se aliar à escória do PMDB.

O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, uma das estrelas do elenco da força tarefa que estava presente ao interrogatório de Lula, também resolveu se aproveitar da onda.

“No geral, eu não vi nenhuma consistência nas alegações. Infelizmente, as afirmações em relação à Dona Marisa a responsabilizando por tudo é um tanto triste de se ver feitas nesse momento até porque, como o ex-presidente disse, ela não está aí para se defender”, disse.

Ora, o sujeito investiga Lula há três anos, não apresenta uma evidência de que o apartamento pertença ao réu — e, instigado pelo Estadão, se defende de sua inépcia atacando Lula com um julgamento moral e uma fofoca.

Marisa não foi absolvida por Sergio Moro depois de morta, como explicou Joaquim de Carvalho no DCM. Os mesmos que a achincalharam quando de seu AVC agora simulam solidariedade e compadecimento.

Vera Magalhães, pitbull da Jovem Pan que foi casada com um assessor de Aécio Neves e que divulgou, entre piadas, vídeos da corja que invadiu a garagem de José Dirceu para linchá-lo, chegou a tirar da manga o termo “sororidade”.

Noves fora o processo kafkiano e o pântano em que estamos metidos, o que a aliança da mídia com a Lava Jato conseguiu produzir, até agora, foi a alavancagem do nome de Lula nas pesquisas para as eleições de 2018.

Ninguém normal gosta de ver uma perseguição abjeta.

Eis a única certeza que existe até agora — além da que essa canalha sempre pode piorar.

Lula: pela verdade, pela honra

Quando foi é dada a palavra, ao final da audiência com Moro, que o faz com nítida má vontade. Lula partiu para o ataque no depoimento que prestou em Curitiba.

Moro tenta interromper, mas é impossível.

Sai de Lula um misto de razão e de honra que não poderia ser detido por uma alma fria, como a de Moro.

Muito menos por alguém hipócrita, que depois de louvar o apoio midiático à Lava Jato, passasse a dizer que o julgamento nada teria a ver com a imprensa.

Com classe e firmeza, Lula desanca o “midiatismo” de tudo o que vem sendo feito.

E dá uma carga de emoção a seu depoimento que todo o tempo trataram de evitar.

Vale ser assistido este compacto que fiz da parte final do depoimento.

É como se eu ou você estivéssemos sendo vítimas de uma perseguição.

É sincero, não tem espertezas jurídicas, não tem nada senão a força cortante da verdade. (Fernando Brito, no Diário do Centro do Mundo)

Assista:

Folha, Globo e Estadão perdem leitores

A circulação dos cinco maiores jornais do País teve uma queda no primeiro semestre de 2016, na comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com o Instituto Verificador de Comunicação (IVC), que mapeia tanto as edições impressas quanto às digitais, a circulação da Folha, que segue sendo o maior jornal do País, caiu da média diária de 352.925 exemplares no primeiro semestre de 2015 para 304.594 exemplares nos primeiros seis meses deste ano.

Na vice-liderança, O Globo teve circulação média de 291.909 exemplares no primeiro semestre de 2016, contra 317.954 no mesmo período de 2015. Super Notícia recuou de 310.422 exemplares diários no ano passado para 267.234 neste ano. Também tiveram queda o Estadão (de 247.605 para 210.314 exemplares) e Zero Hora (de 234.911 para 214.950) na comparação dos dois semestres. Nesses cinco casos, a diminuição na circulação variou de 8% (O Globo e Zero Hora) à cerca de 15% (Folha, Estadão e Super Notícia). Meio & Mensagem:

Folha, Globo e Estadão tem queda vertiginosa de leitores

jornaisNúmeros do Instituto Verificador de Circulação (IVC), divulgados pelo blog de Fernando Rodrigues, no UOL, apontam a vertiginosa queda de tiragem dos três jornalões brasileiros, Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo.

Segundo Raymundo Gomes, do DCM, o número que mais impressiona é o da Folha – uma queda de aproximadamente um terço de sua circulação impressa em apenas três anos. “O jornal que duas décadas atrás se orgulhava de tirar 1,5 milhão de exemplares aos domingos (circulação, convém ressalvar, dopada por fascículos e outros produtos), hoje apresenta uma circulação impressa de meros 166 mil exemplares diários, queda que se acentuou na gestão de Sérgio Dávila à frente da redação. Neste ritmo, dentro de dez anos a Folha deixa de existir na versão impressa”, diz.

As curvas do Globo e do Estadão são parecidas, indicando uma tendência firme de abandono dos jornais pelo público (leia aqui).

Campanha da mídia pelo impeachment coincide com redução de verbas de publicidade do Governo

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Dados sobre a publicidade feita pelo governo federal nos grandes veículos de comunicação em 2014 e 2015 apontam que a campanha da grande mídia pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff coincide com um grande corte na verba destinada a essas empresas no ano passado.

Em 2015, o governo Dilma cortou nada menos que R$ 206 milhões em publicidade da Rede Globo e suas cinco TVs abertas (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília e Recife), de acordo com dados divulgados pelo jornalista Fernando Rodrigues, do Uol.

O montante cortado da Globo representa 34,9% de toda a verba publicitária reduzida pelo Planalto no ano passado – um total de R$ 591,5 milhões. A empresa da família Marinho é a que mais recebe publicidade do governo federal no meio televisivo, mas vem perdendo essa fatia anualmente desde o governo Lula.

A revista Veja, um dos veículos que mais defendeu a campanha do impeachment, perdeu 78% dos recursos de propaganda do governo federal – de R$ 21,2 milhões, em 2014, para R$ 4,6 milhões no ano passado. O gasto total com o seguimento revistas caiu de R$ 116 milhões, em 2014, para R$ 66 milhões (43%).

Enquanto isso, os jornais impressos – O Globo, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e Valor Econômico – receberam R$ 55,8 milhões a menos em 2015. Já o gasto do governo com as versões digitais desses jornais cresceu no ano passado. O meio internet foi o único cuja destinação publicitária cresceu no ano passado.

Confira os números aqui.

A mídia e o Golpe

O Manchetômetro acaba de produzir seu primeiro infográfico.

Nele, podemos observar a maneira como os colunistas dos jornais O Globo, Estadão e Folha de São Paulo cobriram o processo de afastamento de Dilma Rousseff. A questão que tentamos responder é: há espaço para a divergência nos grandes jornais?

É importante esclarecer que só foram contabilizadas as colunas publicadas especificamente nas páginas de opinião dos jornais (página A2 na Folha e no Estadão e antepenúltima e última páginas do primeiro caderno de O Globo) e somente os textos assinados por colunistas fixos, estando excluídos, portanto, os convidados eventuais.

Fonte: www.manchetometro.com.br

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A Globo já sabia…

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(Brasil 247) – O editor-chefe da revista Época, da Editora Globo, Diego Escosteguy, sabia da operação da Polícia Federal horas antes de ela ser deflagrada, na manhã desta sexta-feira 4. Batizada de Aletheia, a 24ª fase da Operação Lava Jato tem como principal alvo o ex-presidente Lula e sua família, além do diretor do Instituto Lula, Paulo Okamoto.

“Quase duas da manhã. Poucas horas para um amanhecer que tem tudo para ser especial, cheio de paz e amor”, publicou Escosteguy no Twitter às 1h49 desta madrugada. “Vamos observar com atenção as próximas horas. Elas não serão fáceis. Notícias concretas assim que possível…”, escreveu logo depois, às 1h53.

Depois disso, as mensagens publicadas pelo jornalista, ainda antes da operação, foram de provocações e deboche contra Lula. “Relaxem: vocês podem dormir com a consciência tranquila. Deixem a insônia para quem não tem opção”. Às 6h29, ele publicou: “Bum”. O Blog da Cidadania, de Eduardo Guimarães, já havia anunciado o vazamento desta fase da operação (leia mais).

 





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