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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Secti’

Cientistas baianos criam armadilha elétrica sustentável para combater mosquitos

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O mosquito é considerado um dos animais mais perigosos do mundo, por ser o vetor de doenças como malária e febre amarela, que matam centenas de pessoas ao redor do planeta, além de dengue, zika e chikungunya, que segundo o Ministério da Saúde, tiveram aumento de 128% nas primeiras semanas de 2020. Em busca de diminuir a quantidade desses insetos e dar mais conforto e saúde à população, uma equipe de cientistas baianos trabalham com uma solução tecnológica: uma armadilha elétrica sustentável. A novidade é que o protótipo, feito em impressão 3D com composição plástica biodegradável, funciona através de um sistema solar, que reduz o uso de energia elétrica e pode ser utilizado em qualquer lugar atingido com a infestação de mosquitos.

foto“Nossa armadilha apresenta um design inédito, ao mesmo tempo decorativo e eficaz. Com amplitude de atração de 360 graus, tanto na vertical e horizontal, além de um duplo mecanismo de atração, um sonoro e outro por iluminação pulsada, os mosquitos ficam presos ao entrar e lá dentro desidratam e morrem”, explicou um dos responsáveis pela invenção, Arthur Ribeiro, estudante de engenharia elétrica do Instituto Federal da Bahia (Ifba), da cidade de Paulo Afonso. Ele se uniu a outros estudantes, Ana Clara, Thaís Caires e Fábio Filho, orientados pelo professor Weber Miranda, e tiveram a inspiração para criar o projeto durante um programa de fomento do Instituto. “Nosso orientador mostrou um protótipo da ideia e formamos uma equipe para desenvolvê-la. Fomos aprovados no Edital do Hotel de Projetos e estamos nessa pesquisa desde então”, disse o estudante.

As três principais estratégias de combate aos mosquitos, atualmente, são os inseticidas, repelentes e as armadilhas. “Queremos combater as doenças que são transmitidas através dos insetos sem agredir o meio ambiente ou a saúde das pessoas, sem necessidade de produtos químicos. Soluções como inseticidas podem causar efeitos como náuseas, dores de cabeça e alergias, então a armadilha sustentável pode ser a melhor solução para atender a diversas populações”, destacou.

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Governo do Estado investe em novo programa para impulsionar atividades de pesquisa e inovação

Foto_Mateus Pereira_GOVBA

O Governo do Estado investe cerca de R$ 40 milhões por ano em bolsas na área de pesquisa e inovação. Neste mês, um novo programa deve integrar todos os investimentos para os próximos quatro anos. O CT&I Integra Bahia será lançado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb).

Foto_Mateus Pereira_GOVBA (3)Inicialmente, a previsão é de que a iniciativa tenha um orçamento de mais de R$ 816 milhões. Deste total, R$ 600 milhões serão aplicados via Fapesb. O programa inclui compromissos e metas do Plano Plurianual da Secti. Entre as ações do CT&I Integra Bahia estão a implantação de internet nas escolas e a instalação da maior rede pública de coworkings do Brasil.

A secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação, Adélia Pinheiro, destaca que o programa irá favorecer o desenvolvimento científico e tecnológico no estado. “Além de investimento financeiro com recursos do tesouro estadual e de outras formas de captação, iremos promover o desenvolvimento de espaços dinamizadores de ciência e tecnologia. Ao fim de 2020, teremos um Espaço Colaborar, que se constitui em coworking, em cada um dos Territórios de Identidade do Estado”.

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Secti debate implantação da Agência de Desenvolvimento Regional do Sul da Bahia

secti

A implementação da Agência de Desenvolvimento Regional do Sul da Bahia foi tema de debate em uma reuniãona sede da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Na ocasião, a secretária Adélia Pinheiro dialogou com representantes do ecossistema local, como o diretor do Instituto Arapyau, Ricardo Gomes, o representante da World Resources Institute Bahia (WRI) e consultor do Instituto Arapyau, Miguel Calmon, o professor Gesil Amarante e Cristiano Vilela, do Parque Tecnológico do Sul.

A iniciativa de implementar a agência teve início há 2 anos, através de uma investida do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), do Instituto Arapyau, e da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), sob a liderança da então reitora Adélia Pinheiro. Junto a representantes de seis municípios – Itacaré, Uruçuca, Ilhéus, Itabuna, Una e Canavieiras – foi criado o projeto Sul da Bahia Global, para impulsionar a região. O grupo selecionou quatro eixos prioritários: educação, economia, meio ambiente e paisagem e infraestrutura.

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Secti e Ufba se unem em projeto “Meninas na Ciência de Dados”

meninas de dadosEm busca de ampliar o projeto desenvolvido por professores e alunos do Grupo de Pesquisa Gamma, da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (Ufba), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) passou a acompanhar e realizar articulações estratégicas para fomentar o trabalho de educar meninas no mundo dos dados desde a educação básica. O intuito é estimular e promover a presença das mulheres no mundo acadêmico e diminuir a disparidade de gênero no mercado de trabalho relacionado à área de exatas, especialmente nos campos de ciência, tecnologia e inovação.

A base do “Meninas na Ciência de Dados” se concentra em atividades desenvolvidas para as estudantes aprenderem por meio do pensamento analítico, estatístico e computacional que, nos dias de hoje, estão presentes não só nas matérias exatas, mas em diversas disciplinas. Entre as articulações capitaneadas pela Secti, se destacam as parcerias com a Secretaria de Educação (SEC) e o Instituto Anísio Teixeira (IAT).

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Secti, Cesol e CEEP do Chocolate Nelson Schaun articulam parcerias

ceep chocolateA  secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Adélia Pinheiro, participou de  uma reunião em Ilhéus com a direção do Centro Estadual de Educação Profissional- CEEP do Chocolate Nelson Schaun e o Centro Público de Economia Solidaria (Cesol). O objetivo do encontro foi articular  o desenvolvimento de parcerias envolvendo a fábrica-escola  de chocolates, o escritório criativo da escola, a Secti, a Secretaria da Educação (Sec) e a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).

 

 
De acordo com a secretária Adélia Pinheiro, a reunião aconteceu de forma positiva e há o interesse de todas as partes de atuarem juntas em prol da qualificação profissional. “O intuito é promover o curso técnico de chocolates, aproximando o mercado de trabalho e o vínculo direto das cadeias chocolateiras presentes na economia solidária e na agricultura familiar”, afirmou. “Essas ações conjuntas fortalecem o processo de aprendizagem e ampliam os horizontes dos nossos estudantes da fábrica-escola de Chocolate, que são incentivados ao empreendedorismo e a inovação”, disse o diretor do CEEP, professor Julierme Barros.

Mulheres baianas são destaque no cenário científico

Cátia: substituto de agrotóxico em folhas de eucalipto || Divulgação

Cátia: substituto de agrotóxico em folhas de eucalipto || Divulgação

Em comemoração ao Dia da Mulher na Ciência, estabelecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no dia 11 de fevereiro, a Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) destacam o trabalho de cientistas mulheres e baianas, a exemplo de Cátia Libarino, Neuza Neves e Sandra de Assis, que foram destaques na série Bahia Faz Ciência por conta dos seus trabalhos que beneficiam a sociedade e contribuem para o avanço do cenário científico na Bahia.

Cátia desenvolveu um agrotóxico natural capaz de prevenir pragas, mas que não ameaça à saúde, pois é feito à base óleo de eucalipto. Já Neuza estuda a recombinação dos agentes causadores da reação alérgica no organismo com o intuito de curar a alergia ao ácaro, a mais comum entre a população baiana, enquanto Sandra produz curativos feitos de filmes de polímeros com extrato de abacaxis híbridos, que ajudam a hidratar e cicatrizar mais rápido as feridas cutâneas.

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Edital Centelha Bahia divulga resultado final

RESULTADOApós sete meses de seleção, o resultado final dos trabalhos aprovados no Edital Centelha Bahia foi divulgado e está disponível no site da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), que é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O Programa, que vai conceder R$ 1,6 milhão para apoiar negócios inovadores, selecionou 27 projetos de seis municípios baianos que serão contemplados com até R$ 60 mil (cada um) em recursos financeiros para que possam ser concretizados. Os participantes, provenientes dos municípios de Salvador, Ilhéus, Feira de Santana, Paulo Afonso, Guanambi e Itajuípe, passaram por três fases com capacitações, workshops e ações relacionadas ao sucesso de uma startup, com especialistas de diversas áreas abordadas nestes eventos.

O Centelha teve 2047 inscritos, provenientes de ensino médio, superior e pós-graduação, e 932 propostas de negócios, espalhadas por 86 municípios, com o intuito de trazer ideias inovadoras para promover o avanço do estado. Tecnologia social, eletroeletrônica e biotecnologia e genética lideraram como áreas de concentração com mais trabalhos aprovados. No total, são 109 membros envolvidos em uma maioria de trabalhos dos quais a maior parcela já está em estágio de teste dos protótipos. Após a divulgação do resultado final da fase 3, será realizada uma reunião com os 27 proponentes, a fim de esclarecer as dúvidas e definir os próximos passos conforme o cronograma do Edital.

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Pesquisadora baiana é premiada em Londres por tese doutoral

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“Ter dengue durante a gestação aumenta o risco de óbitos fetais e maternos”, afirma a pesquisadora Enny Paixão, que desenvolveu sua tese de doutorado para investigar os riscos ocasionados pela doença ao longo da gravidez. O projeto, que tomou como base os dados do Ministério da Saúde, permite conhecer os principais indicadores de riscos e visa alertar a população, além de servir de base para a criação de políticas adequadas para minimizar esses riscos.

O doutorado foi realizado sob a orientação da professora Laura Rodrigues, uma das parceiras do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia), sediado no Parque Tecnológico da Bahia, espaço administrado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Segundo a pesquisadora, o estudo só foi possível de ser concebido devido as grandes bases de dados que viabilizou estudar eventos raros, como por exemplo o óbito fetal. “Conhecer fatores de risco durante a gravidez é importante para alertar a população a buscar novos meios de prevenção”, ponderou.

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Estudantes de Ilhéus desenvolvem adubo feito de planta baronesa

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A cada dia, o ser humano busca maneiras de reverter a poluição causada pelo urbanismo acelerado e o consumismo incessante. Com isso em mente, uma dupla de estudantes do Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira, localizado em Ilhéus, Sul da Bahia, utilizou uma planta conhecida como Baronesa para criar um tipo de adubo. A novidade é que esta planta, em sua forma original, possui um tamanho quase microscópico, mas, devido à poluição, acabou por cobrir diversos rios da região. Assim, ao mesmo tempo em que a produção deste novo fertilizante pode minimizar os impactos no ecossistema local, também é capaz de contribuir para o crescimento saudável de uma nova vegetação.

Lusbbel Queiroz e Lucas Barbosa deram continuidade em um projeto criado pelo pesquisador Bruno Carrasco, da Universidade Estadual de Santa Cruz, enquanto estudava no mesmo local que os garotos. O trabalho se trata da criação de um adubo para diminuir um processo chamado eutrofização, um fenômeno no qual o ambiente aquático poluído retém uma quantidade grande de nutrientes, e por isso aumenta a quantidade de algas que antes eram microscópicas. No caso dos rios em Ilhéus, o excesso de baronesa influencia na qualidade da água e impacta diretamente no ecossistema local.

Lucas afirma que diversas espécies de animais e alguns moradores são prejudicados com a contaminação. “Quando a poluição aumenta, ela se reproduz descontroladamente, empobrecendo os nutrientes da água. A baronesa absorve esses nutrientes, tornando-se muito rica em substâncias que auxiliam no desenvolvimento de plantas”, disse. Já o seu companheiro de equipe, Lusbbel, afirma que “além de tudo, o adubo também ajuda a diminuir a adição a fertilizantes químicos nas lavouras e incentivar a busca para utilizar matérias orgânicas como adubo”.

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Poste autônomo pode ser a solução para iluminação pública no Recôncavo Baiano

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Para quem vive nos centros urbanos não há muita preocupação sobre a vida sem iluminação pública, fator responsável pela segurança, ambientação e facilitador de diversas atividades do cotidiano. Entretanto, algumas localidades ainda sofrem com a falta deste recurso, como é o caso de algumas comunidades do Recôncavo Baiano. Pensando em reverter esta realidade, o professor Marcus Florentino da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), desenvolve junto a um grupo de estudantes, um projeto chamado EEEcolluz, que busca fornecer iluminação para áreas que ainda não são contempladas, através de um recurso científico e inovador: o poste autônomo.

poste e (1)O professor explica que o projeto foi inspirado pelo Litro de Luz, uma iniciativa que leva iluminação de baixo custo para regiões com pouca oferta de iluminação pública. “Dentre as energias renováveis disponíveis na natureza, a mais abundante é a energia solar. O aproveitamento dela como fonte de energia elétrica é baseado na tecnologia fotovoltaica, do qual a luz do sol é convertida diretamente em energia elétrica. Ou seja, enquanto o sol faz o seu trabalho, uma placa converte a energia solar em energia elétrica, que alimenta a bateria, deixando-a responsável por acender as lâmpadas durante a noite”, afirmou lembrando que a energia solar do Nordeste é bem aproveitada, pois a região possui índices solarimétricos que permitem usar as tecnologias solares fotovoltaicas com segurança energética.

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