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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘FAPESP’

Estudo avança no entendimento da vassoura-de-bruxa, que derrubou produção de cacau no Brasil

vbruxJosé Tadeu Arantes | Agência FAPESP – A doença conhecida como vassoura-de-bruxa foi o motivo da maior crise já ocorrida na cacauicultura brasileira. Causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, essa enfermidade provoca deformação, apodrecimento e morte nas partes afetadas dos cacaueiros, que adquirem a aparência de vassouras velhas – daí o nome que lhe foi dado. Endêmica na região amazônica, a vassoura-de-bruxa propagou-se pelo sul da Bahia em 1989. Como decorrência, o Brasil, que chegou a ser o segundo maior produtor mundial, com safras de mais de 400 mil toneladas de cacau em meados da década de 1980, teve sua produção reduzida para cerca de 100 mil toneladas na década de 2000.

Os impactos foram desastrosos – tanto no âmbito econômico, com a queda de receita e o endividamento dos fazendeiros; quanto na escala social, com o desemprego massivo dos trabalhadores antes ocupados nas fazendas; e na esfera ambiental, pois o cacau, por ser cultivado à sombra de remanescentes da floresta Atlântica, era um importante fator para a preservação desse bioma.

Várias iniciativas foram adotadas desde então. Mas o problema não está resolvido. Plantas sadias coexistem, lado a lado, com plantas doentes. A Bahia perdeu a primazia, sendo superada pelo Pará como principal Estado produtor do país. E o Brasil fechou o ano de 2020 com uma produção total de 250 mil toneladas, ficando em sétimo lugar no ranking mundial.

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Pesquisa baiana sobre diabetes é selecionada em programa científico do Ministério da Saúde

pediaPé diabético é o nome usual para uma série de complicações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes. A mazela, que pode começar uma simples úlcera, é responsável por 70% de todas as amputações não traumáticas realizadas no Brasil. A Bahia é recordista nessas remoções, com 43 cirurgias ao dia. Para evitar que a doença chegue a tal ponto, é preciso garantir duas coisas: o diagnóstico precoce e a cicatrização dessas úlceras, que são causadas pela doença arterial obstrutiva periférica (DAOP).

Através do projeto de pesquisa Vascor, professores da Rede UniFTC vem trabalhando para melhorar o diagnóstico da DAOP e evitar amputações. A pesquisa “Detecção precoce de doença arterial obstrutiva periférica entre indivíduos portadores de diabetes mellitus na Atenção Primária à Saúde”, realizada pelo grupo, acaba de ser aprovada no edital público de financiamento (Chamada 02/2020 PPSUS) vinculado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB).

Com a esta conquista, cerca de R$ 136 mil serão destinados à pesquisa de métodos não invasivos, portáveis e acessíveis para a detecção precoce da DAOP em ambientes não especializados, como a Atenção Primária à Saúde.

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Aplicativo desenvolvido por pesquisador baiano ajuda a alfabetizar crianças

1 (2) (1)“Devido à pandemia do novo coronavírus, que ocasionou o isolamento social, muitos pais possuem a preocupação com o rendimento escolar de filhos pequenos, principalmente os que estão em ciclo de alfabetização. Esse momento pode ser crucial para mostrar como a tecnologia pode servir como ferramenta de apoio para a aprendizagem”. É assim que o pesquisador baiano da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), José Amancio, ressalta a importância do seu trabalho, chamado zReader, uma tecnologia de leitura e contação de histórias que ajuda crianças no processo de alfabetização. O projeto é um dos contemplados pelo edital Centelha, da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), que vai conceder R$ 1,5 milhão em recursos para que 27 pesquisadores, no total, possam desenvolver seus projetos inovadores.

“Desenvolvemos um app que disponibiliza uma ‘livraria de jogos’, da qual cada jogo tem uma narrativa literária e o objetivo é dar vida ao texto dessas narrativas, através da montagem e produção de um desenho animado que corresponde a cada uma delas. A animação é produzida sob a interpretação das crianças a respeito da história dos personagens que são lidas ao longo do jogo”, explicou José Amancio, destacando que o nível de dificuldade dos jogos varia de acordo com a frequência de leitura das crianças e que suas interações foram cuidadosamente projetadas com base em fundamentos de diferentes áreas científicas, para que a experiência possa melhorar as diversas habilidades de leitura.

O pesquisador conta que a ideia para desenvolver este projeto surgiu da tese de doutorado do pesquisador Fabrício Guerra, da Universidade Federal de Rio Grande do Norte (UFRN). “Como meu foco sempre foi o uso da tecnologia em prol da educação, eu me envolvi primeiro com o objetivo de ajudá-lo a consolidar a pesquisa para, depois dessa fase, colocar o projeto em produção. Para isso, entrevistei diversos professores por meses e o retorno era sempre o mesmo, que a maioria dos estudantes não gostavam de ler ou não associavam essa atividade a algo prazeroso. Consultei relatórios da PISA, ANA, Provinha Brasil, Prova Brasil, que confirmavam esses dados. Então, eu constatei que tinha um problema científico extremamente relevante, justificado em relatórios, estatísticas e depoimentos”, disse Fabrício.

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Edital Centelha Bahia divulga resultado final

RESULTADOApós sete meses de seleção, o resultado final dos trabalhos aprovados no Edital Centelha Bahia foi divulgado e está disponível no site da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), que é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O Programa, que vai conceder R$ 1,6 milhão para apoiar negócios inovadores, selecionou 27 projetos de seis municípios baianos que serão contemplados com até R$ 60 mil (cada um) em recursos financeiros para que possam ser concretizados. Os participantes, provenientes dos municípios de Salvador, Ilhéus, Feira de Santana, Paulo Afonso, Guanambi e Itajuípe, passaram por três fases com capacitações, workshops e ações relacionadas ao sucesso de uma startup, com especialistas de diversas áreas abordadas nestes eventos.

O Centelha teve 2047 inscritos, provenientes de ensino médio, superior e pós-graduação, e 932 propostas de negócios, espalhadas por 86 municípios, com o intuito de trazer ideias inovadoras para promover o avanço do estado. Tecnologia social, eletroeletrônica e biotecnologia e genética lideraram como áreas de concentração com mais trabalhos aprovados. No total, são 109 membros envolvidos em uma maioria de trabalhos dos quais a maior parcela já está em estágio de teste dos protótipos. Após a divulgação do resultado final da fase 3, será realizada uma reunião com os 27 proponentes, a fim de esclarecer as dúvidas e definir os próximos passos conforme o cronograma do Edital.

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Pesquisadora amplia estudos sobre riscos da exposição solar

andreaGrande parte da população sabe que o sol pode ser sinônimo de perigo e provocar o desenvolvimento de doenças como o câncer de pele, mas ainda assim resiste a adotar atitudes preventivas para não prejudicar a própria saúde. É o que mostram os estudos, sobre comportamento populacional perante os danos que a exposição ao sol pode causar, da física Andrea Morégula, professora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Este tema tão importante é a pauta desta semana do Bahia Faz Ciência, série de reportagens lançada pela Secti e Fapesb, a fim de aproximar o cidadão da produção científica no estado.

 

Dados do Instituto Nacional do Câncer indicam que mais de 30% de todos os cânceres diagnosticados são câncer de pele não melanoma, causados pela exposição excessiva ao sol e sem proteção adequada, como explica Andrea. “Apesar dos benefícios que pode haver na nossa vida, ainda há um problema a nível mundial em relação à falta de cuidados na hora de tomar sol. O que acontece é que as pessoas acreditam que somente passar o protetor solar as deixam protegidas, e, por isso, não tomam nenhuma outra medida”.

 

O projeto consiste em primeiramente entender se a população da amostragem (757 pessoas, entre pacientes do SUS e estudantes), que se concentra no Sul da Bahia, conhece os índices de radiação solar e se adotam hábitos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). A partir dessas informações, é possível gerar novas orientações para os órgãos públicos responsáveis revisarem a linguagem que utilizam para a população se prevenir contra doenças de pele, oriundas da exposição ao sol.

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Cotas, Fies e ProUni: políticas de inclusão formam estudantes tão capacitados quanto seus colegas

cotas(José Tadeu Arantes- Agência FAPESP) – A qualificação dos formandos que ingressaram no ensino superior por meio de ações de inclusão (cotas raciais e sociais, Prouni ou Fies) equivale ou até mesmo supera a de seus colegas. Esta foi a conclusão de um estudo que comparou o desempenho de mais de 1 milhão de alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), no triênio 2012-2014.

A pesquisa foi realizada por Jacques Wainer, professor titular do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas, e Tatiana Melguizo, professora associada da Rossier School of Education da University of Southern California. E recebeu apoio da FAPESP por meio de uma Bolsa de Pesquisa de Wainer na USC: “Dois resultados em educação – computadores e educação primária e estudos comparativos de ações sociais em universidades brasileiras”.

Os resultados foram publicados no artigo “Políticas de inclusão no ensino superior: avaliação do desempenho dos alunos baseado no Enade de 2012 a 2014”.

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