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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)’

Governo garante promoção da carreira para professores das quatro universidades estaduais

A política de valorização dos servidores estaduais é resultado de um trabalho de gestão comandado pelo governador Jerônimo Rodrigues focado no diálogo com as diferentes categorias para discussão e atendimento de demandas. Na área da Educação, os resultados positivos já aparecem. Ao todo, serão contemplados com a promoção na carreira 530 professores das quatro universidades estaduais: Universidade do Estado da Bahia (Uneb),  Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).

A medida está no conjunto de Projetos de Lei (PL) elaborados pelo Governo do Estado e aprovados pela Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Isso significa a mudança de classe dos professores e, consequentemente, benefícios financeiros. Os docentes universitários poderão, ainda, fazer a conversão da licença-prêmio em vantagem financeira (pecúnia). Além disso, como todas as carreiras da administração direta e indireta, terão o reajuste linear de 4%, retroativo a fevereiro de 2023.

A carreira do magistério superior está estruturada em cinco classes de professores: auxiliar, assistente, adjunto, professor titular e professor pleno. Eles serão contemplados imediatamente com as suas promoções, considerando os processos já tramitados e prontos para publicação. Com isso, outros professores também poderão ser atendidos com as vagas liberadas a partir dessas promoções, de acordo com o fluxo normal em cada universidade.

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Jerônimo repudia ataque à liberdade de expressão na UEFS

O candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) publicou uma carta de solidariedade e apoio à Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), alvo, no último dia 17, de um ataque à liberdade de expressão. O texto relembra o episódio, quando “dois indivíduos adentraram a secretaria do Gabinete da Reitoria constrangendo servidores, enquanto faziam questionamentos sobre uma faixa com a frase ‘Fora Bolsonaro’, de autoria da Associação dos Docentes da UEFS”. A faixa estava colocada em sua área de convivência da universidade. “Manifesto meu repúdio a este ataque covarde”, diz Jerônimo.

Professor licenciado da instituição, o candidato lembra que “a Constituição Federal garante à universidade o espaço da livre manifestação” e que a UEFS “concentra sentimentos, atividades, interações e segue fortalecida na sua pluralidade e na sua resistência”. “Lamentável convivermos ainda com este tipo de conduta, que remete ao autoritarismo e confronta a Constituição Federal”, afirma Jerônimo.

“Pelo compromisso do desenvolvimento da ciência, pela liberdade de expressão e em defesa do estado democrático de direito, venho a público manifestar meu apoio à Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e às demais instituições de ensino superior da Bahia contra qualquer violação de direito”, diz o candidato, na carta. “É preciso redobrarmos a atenção. Sigamos alertas por nenhum direito a menos.”

Veja a carta na íntegra:

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Uefs emite nota após bolsonaristas invadirem reitoria para retirar faixa “Fora Bolsonaro”

(do Acorda Cidade)- A Reitoria da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) divulgou uma nota pública acerca da uma faixa com o dizer “Fora Bolsonaro” de autoria da Associação dos Docentes da Uefs (Adufs).

Segundo a nota, “dois homens adentraram a secretaria do Gabinete da Reitoria constrangendo servidores com gravação de imagem em celular, enquanto faziam inquirições sobre a faixa”

Leia na íntegra:

Carta aberta da Uefs à sociedade em defesa da democracia e da liberdade de expressão

A Reitoria da Universidade Estadual de Feira de Santana torna público à comunidade universitária e à sociedade que nos últimos dias pessoas e grupos que se identificam com ideias de ultradireita têm agido de forma agressiva na tentativa de atacar a liberdade de expressão que historicamente emana do ambiente autônomo e crítico da universidade.

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Universidades e televisões públicas nordestinas lançam programa de TV

univercienciaO ‘Univerciência’ é o primeiro programa brasileiro de TV aberta e Internet, produzido em parceria entre universidades públicas e TVs públicas nordestinas, com foco na promoção, na popularização e na difusão da ciência. Na Bahia, o programa vai ao ar pela TVE aos sábados, às 14h30, com horários alternativos às segundas-feiras, às 20h, e quartas-feiras, às 7h30. A cerimônia virtual de lançamento acontece neste sábado (22), às 10h, com transmissão ao vivo pelo canal do Youtube da emissora e exibição do episódio de estreia na mesma plataforma.

Criado em 2020 pela TV UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), o ‘Univerciência’ transformou-se, a partir da parceria entre a TVE Bahia e universidades públicas espalhadas pelo Nordeste, em um conteúdo colaborativo com alcance e repercussão nacional, através da veiculação em TV’s públicas, educativas, culturais e universitárias, e nos canais das emissoras e das universidades na Internet.

Na primeira temporada serão exibidos 15 programas de 26 minutos, que trazem resultados do conhecimento e saberes nas Universidades na relação com o cotidiano da população nordestina. A produção, articulação, exibição e distribuição do ‘Univerciência’ será feita pela TVE Bahia e os conteúdos produzidos pelas próprias universidades nordestinas terão apresentação, produção e edição final da TV UESB.

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Estado divulga resolução regulamentando o Programa Interinstitucional de Revalidação de Diplomas de Graduação em Medicina

uesc campusAs quatro Universidades Estaduais da Bahia, Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), implantaram o Programa Interinstitucional de Revalidação de Diplomas de Graduação em Medicina.

 

Jeronimo Rodrigues

Jeronimo Rodrigues

O objetivo é possibilitar, de forma integrada, o processo de revalidação de diplomas de graduação em Medicina expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras. Todo o processo seguirá as orientações estabelecidas em Regulamento publicado no último dia 29 de setembro, bem como em instruções normativas específicas. A Resolução Conjunta Nº 01/2020, foi publicada no Diário Oficial do Estado, desta quarta-feira (30),

O secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues, destacou a importância deste encaminhamento das universidades. “As universidades estaduais mostram, mais uma vez, um protagonismo neste cenário de pandemia. Com a autonomia e competência de cada uma, elas se unem para realizar as revalidações dos diplomas médicos estrangeiros, o que só ressalta o compromisso com o social destas instituições. Ter novos profissionais para reforçar as equipes de Saúde na Bahia é importante para as ações do Governo do Estado no combate e prevenção ao novo Coronavírus”, afirmou.

Para o reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Alessandro Fernandes de Santana,”Um ponto fundamental é que nós temos que fazer isso, zelando pela qualidade desses portadores de diplomas que terão a revalidação por parte das quatro universidades. Ou seja, nós teremos que manter um padrão de qualidade elevada, igual ou maior do que o que é exigido pelo Programa Nacional de Revalidação de Diplomas e isso foi feito por que a comunidade acadêmica entendeu a urgência, que está sendo exigida por parte das Universidades, em dar uma resposta, nós precisamos colocar mais médicos na frente de batalha do combate ao Coronavírus”.

Alessandro Santana

Alessandro Santana

O programa possibilita que médicos formados fora do país tenham seus diplomas revalidados, fomentando, assim, a ampliação das equipes de Saúde do Estado e a prestação de serviços médicos no território baiano, proporcionando uma maior eficácia nas ações de combate ao novo Coronavírus.

A revalidação será feita em três etapas. De caráter eliminatório e classificatório, a primeira etapa será uma prova escrita, na qual é preciso ter aproveitamento mínimo de 60% e ser aprovado dentro do número de vagas estabelecidas. A segunda etapa, também eliminatória, será a análise documental. Por fim, os aprovados nas duas etapas irão participar de uma avaliação téorico-prática processual, realizada por meio de módulos temáticos em serviço, a serem desenvolvidos em unidades públicas de saúde municipais, estaduais ou federais.

revalida

O número de vagas para ingresso no Programa será definido por instituição e divulgado no Edital, com publicação prevista ainda em 2020. No Edital, será possível conferir também o período de inscrições, o cronograma de todo o processo de revalidação e outros detalhes.

 

 

Leia o Edital: http://diarios.egba.ba.gov.br/html/_DODia/DO_frm0.html

Pesquisadora baiana estuda impactos da Covid-19 na população negra

covid neg“Para a população negra, a pandemia da Covid-19 atualiza os problemas do passado, cujo centro é o racismo em suas diferentes dimensões”. É desta forma que a pesquisadora baiana da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Edna Araújo, junto ao seu grupo de pesquisa, alerta a população para os impactos relacionados ao coronavírus enfrentados pelas pessoas negras. O estudo se tornou um artigo a ser publicado no Brasil e também nos Estados Unidos, em parceria com a professora Kia Lilly Caldwell, da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, para descrever a experiência de ambos os países em relação aos dados de mortalidade de acordo com a raça, cor e etnia.

Além de atualizar as feridas do racismo enfrentadas ao longo da história, Edna chama atenção para o fato da precariedade do registro da raça, cor, etnia nos sistemas e relatórios de informação em saúde. “Esta falta de dados representa não só um grande problema à implementação de políticas públicas de saúde, como também caracteriza a baixa adesão à Política Nacional de Saúde Integral da População Negra no território brasileiro. Queremos, através destes artigos, dar visibilidade ao fato de que os dados da Covid-19 referentes às populações negras e indígenas estão sendo divulgados pelas autoridades de saúde brasileira e estadunidense de forma incompleta e subnotificada e, mesmo assim, estas populações aparecem como as mais afetadas por esta pandemia”, explicou.

“O tratamento que negros recebem nos dois países revela o racismo antinegro como um sistema excludente. Muito mais que a negação do registro dos dados sob perspectiva étnico-racial, nega-se o reconhecimento dos sujeitos, sua identidade, direitos e necessidades. A baixa qualidade dos dados em saúde referentes a pessoas negras infectadas ou mortas por Covid-19 reafirma o racismo e potencializa a vulnerabilidade deste grupo populacional”, completou Edna, ao ressaltar que sob preenchimento adequado, e a divulgação desses dados, será possível implementar políticas e ações de saúde efetivas, inclusivas, bem direcionadas, com o objetivo de diminuir a desigualdade. “A não divulgação dessas informações representa o descaso com a equidade e ressalta a prática de racismo institucional”, disse.

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Pesquisadores desenvolvem respiradores pulmonares de baixo custo na Bahia

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Cinco pesquisadores voluntários se uniram para dar origem ao projeto conhecido como Respiral 2.0, um protótipo de respirador mecânico que busca ser uma alternativa em caso da falta de respiradores comuns no país, devido ao número de casos de pessoas infectadas pelo coronavírus. Um dos pesquisadores é o engenheiro de computação formado pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), que também ocupa o cargo de primeiro sargento do Exército Brasileiro, Rodrigo Costa. Ele explica que a ideia para criar o projeto surgiu após o pronunciamento do Ministério da Saúde solicitando que a comunidade científica elaborasse algum equipamento para suprir a falta dos respiradores.

foto2Quando comparado ao valor de um respirador convencional, o Respiral 2.0 se encontra em uma linha bem mais acessível, visto que custa em torno de R$6,500,00 contra R$60 mil do outro tipo. Rodrigo também afirma que o grupo quer doar alguns equipamentos produzidos por eles para as Forças Armadas e fábrica de produtos hospitalares para dar suporte a hospitais públicos e militares ao longo da pandemia.
“Nosso protótipo funciona através do acionamento pneumático e válvulas solenoides para gerar ventilação aos pulmões mecanicamente. Além disso, ele possui sensores de fluxo de ar, de pressão e de volume, através de um display touch que possibilita ao profissional de saúde, responsável pelo paciente, configurar parâmetros segundo as necessidades”, detalhou Rodrigo. O principal diferencial, conforme o pesquisador, é o baixo custo de produção somado à eficácia do produto. “Nosso grupo realizou uma pesquisa apurada até conseguirmos chegar em um protótipo capaz de suprir as necessidades que um respirador pulmonar precisar ter”.

 

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Aplicativo desenvolvido por pesquisador baiano ajuda a alfabetizar crianças

1 (2) (1)“Devido à pandemia do novo coronavírus, que ocasionou o isolamento social, muitos pais possuem a preocupação com o rendimento escolar de filhos pequenos, principalmente os que estão em ciclo de alfabetização. Esse momento pode ser crucial para mostrar como a tecnologia pode servir como ferramenta de apoio para a aprendizagem”. É assim que o pesquisador baiano da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), José Amancio, ressalta a importância do seu trabalho, chamado zReader, uma tecnologia de leitura e contação de histórias que ajuda crianças no processo de alfabetização. O projeto é um dos contemplados pelo edital Centelha, da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), que vai conceder R$ 1,5 milhão em recursos para que 27 pesquisadores, no total, possam desenvolver seus projetos inovadores.

“Desenvolvemos um app que disponibiliza uma ‘livraria de jogos’, da qual cada jogo tem uma narrativa literária e o objetivo é dar vida ao texto dessas narrativas, através da montagem e produção de um desenho animado que corresponde a cada uma delas. A animação é produzida sob a interpretação das crianças a respeito da história dos personagens que são lidas ao longo do jogo”, explicou José Amancio, destacando que o nível de dificuldade dos jogos varia de acordo com a frequência de leitura das crianças e que suas interações foram cuidadosamente projetadas com base em fundamentos de diferentes áreas científicas, para que a experiência possa melhorar as diversas habilidades de leitura.

O pesquisador conta que a ideia para desenvolver este projeto surgiu da tese de doutorado do pesquisador Fabrício Guerra, da Universidade Federal de Rio Grande do Norte (UFRN). “Como meu foco sempre foi o uso da tecnologia em prol da educação, eu me envolvi primeiro com o objetivo de ajudá-lo a consolidar a pesquisa para, depois dessa fase, colocar o projeto em produção. Para isso, entrevistei diversos professores por meses e o retorno era sempre o mesmo, que a maioria dos estudantes não gostavam de ler ou não associavam essa atividade a algo prazeroso. Consultei relatórios da PISA, ANA, Provinha Brasil, Prova Brasil, que confirmavam esses dados. Então, eu constatei que tinha um problema científico extremamente relevante, justificado em relatórios, estatísticas e depoimentos”, disse Fabrício.

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Pesquisador baiano recupera fósseis de plantas e animais do período Cretáceo na Ilha de Itaparica

1O período Cretáceo, que marcou a separação de continentes como África e América do Sul, consagrou o desenvolvimento de espécies e criou novos habitats. Entretanto, muitos mistérios ainda cercam um dos períodos mais transformadores da história da Terra, sendo inclusive responsável pela extinção dos dinossauros. Em busca de investigar como este período ocorreu na realidade local, o pesquisador da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Téo Oliveira, estuda fosseis desta época na Bahia, em específico na Ilha de Itaparica. Segundo ele, o projeto, que começou em 2017, aborda desde a coleta até a descrição de fósseis de 130 milhões de anos atrás, localizados nas rochas da Ilha. O objetivo é conhecer mais sobre os organismos que viveram no este período na região.

Téo conta que a maioria dos exemplares são espécies de peixes, tendo inclusive descoberto algumas espécies possivelmente novas durante a coleta. “Tive a ideia de desenvolver este estudo pois minha especialização no mestrado e no doutorado foi com paleontologia, que consiste no estudo dos fósseis, e seria impensável não fazer pesquisa numa localidade tão importante para esta área do conhecimento quanto a Ilha de Itaparica”, ressaltou. Ele afirma que, embora, os fósseis já tenham sido coletados por outros pesquisadores, estas coletas eram mais esporádicas, enquanto agora ele realiza o trabalho com regularidade, nas visitas aos afloramentos de rocha na Ilha de Itaparica.

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Pesquisadores baianos atuam em projeto que revoluciona estudos sobre desmatamento

desmataPor que algumas espécies de animais estão mais sujeitas à extinção, enquanto outras são capazes de se adaptar com mais eficácia? Esta foi a pergunta que norteou Deborah Faria, professora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), que em parceria com Matthew Betts, da Universidade do Oregon, nos EUA, e outros 40 pesquisadores, desenvolveram um estudo para identificar como habitats fragmentados pela ação humana podem ter impacto na capacidade dos animais de sobreviverem às mudanças ambientais. Além de Deborah, outros cinco pesquisadores brasileiros fazem parte da equipe, vinculados a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Federal da Bahia (Ufba), Universidade Federal de Lavras (Ufla) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

O artigo é fruto de uma cooperação internacional (BioFrag), que se trata de um banco de dados feito a partir de estudos no mundo todo, abordando questões ligadas a perda da floresta e sua fragmentação, lançado em 2012 por pesquisadores da Imperial College de Londres. A degradação de ambientes naturais prejudica a fauna local, entretanto a resposta para esta perda de espaço pode variar de espécie para espécie. “Existem espécies que lidam bem com esta nova situação, conseguindo encontrar alimento e abrigo em cidades e áreas de agricultura, já outras são bem vulneráveis, sendo negativamente afetadas quando a paisagem é fragmentada”, explicou Deborah.

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