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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Organização das Nações Unidas’

Mulheres baianas são destaque no cenário científico

Cátia: substituto de agrotóxico em folhas de eucalipto || Divulgação

Cátia: substituto de agrotóxico em folhas de eucalipto || Divulgação

Em comemoração ao Dia da Mulher na Ciência, estabelecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no dia 11 de fevereiro, a Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) destacam o trabalho de cientistas mulheres e baianas, a exemplo de Cátia Libarino, Neuza Neves e Sandra de Assis, que foram destaques na série Bahia Faz Ciência por conta dos seus trabalhos que beneficiam a sociedade e contribuem para o avanço do cenário científico na Bahia.

Cátia desenvolveu um agrotóxico natural capaz de prevenir pragas, mas que não ameaça à saúde, pois é feito à base óleo de eucalipto. Já Neuza estuda a recombinação dos agentes causadores da reação alérgica no organismo com o intuito de curar a alergia ao ácaro, a mais comum entre a população baiana, enquanto Sandra produz curativos feitos de filmes de polímeros com extrato de abacaxis híbridos, que ajudam a hidratar e cicatrizar mais rápido as feridas cutâneas.

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Projeto do Governo do Estado para o desenvolvimento rural é o melhor do mundo em ranking da ONU

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O Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região Semiárida da Bahia, o Pró-Semiárido, do Governo do Estado, foi considerado o melhor do mundo pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), agência de desenvolvimento rural da Organização das Nações Unidas (ONU) que financia ações de apoio a populações rurais carentes de todo o mundo. O projeto baiano ocupa a primeira posição no ranking de 231 projetos financiados pelo Fida em 98 países.

Foto_SDR (1) (1)O Pró-Semiárido integra um conjunto de ações do Governo do Estado para erradicar a pobreza na região semiárida. Executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o projeto tem como principal objetivo contribuir para a redução da pobreza rural de forma duradoura, por meio do desenvolvimento sustentável da produção, da geração de emprego e renda em atividades agropecuárias e não agropecuárias e o desenvolvimento do capital humano e social.

Na Bahia, cerca de 60 mil famílias do semiárido, de 782 comunidades, localizadas em 32 municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), estão sendo assistidas pelo projeto. Até o início de 2020, já foram investidos R$ 204,2 milhões em ações de apoio aos principais sistemas produtivos, como a fruticultura de espécies nativas, a apicultura, a caprino-ovinocultura e a bovinocultura de leite.

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Semana do Clima reúne representantes de 26 países na Bahia

Salvador será sede da Semana do Clima da América Latina e Caribe, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a partir desta segunda-feira (19) e vai ate sexta-feira(23). A programação conta com workshops, passeio ciclístico, palestras sobre o meio ambiente e mudanças climáticas, além da presença de representantes de 26 países.  O evento será no espaço Salvador Hall, na Avenida Paralela. Segundo a prefeitura, mais de 3,5 mil pessoas já se inscreveram nas palestras.

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Todos os dias, durante os intervalos do almoço, serão realizados eventos paralelos, como os Centros de Ação (Action Hub), que vão demonstrar atividades importantes realizadas pela sociedade na área de meio ambiente, e os “side speakers”, debates sobre temas de interesse ambiental. (G1)

 

Programação

 

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Unesco reconhece relevância histórica do acervo da PMBA

Acervo da PM entra na lista de patrimônio da UNESCO. Foto: Paula Fróes/GOVBACom objetivo de garantir a preservação da história para as próximas gerações, a Polícia Militar da Bahia (PMBA) reúne registros de acontecimentos importantes do Brasil e da América Latina, desde o ano de fundação da corporação, em 1835. Esse importante acervo foi incluído no registro nacional do Programa Memória do Mundo, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A divulgação da lista foi realizada pelo Comitê Nacional do Brasil, que selecionou 10 das 22 candidaturas feitas no programa da organização internacional.

“São registros que documentam momentos muito importantes para a história brasileira e de outros países da América Latina. Nosso acervo é bastante procurado por pesquisadores que desenvolvem trabalhos de qualidade, e esse foi um dos motivos da candidatura no programa da Unesco”, explica o coordenador de Documentação e Memória da PMBA, major Raimundo Marins.

Acervo da PM entra na lista de patrimônio da UNESCO. Foto: Paula Fróes/GOVBA

Fazem parte do acervo da PMBA documentos de fatos como a Guerra do Paraguai, a Campanha de Sergipe, a Guerra de Canudos, a Revolução de 1930, a Revolta Comunista de 1935 e o Cangaço. Correspondências originais dos governadores do Pará com a Corte, registros iconográficos da Revolta da Armada e um manuscrito encontrado em uma arca da Igreja de São Francisco de Curitiba, atribuído aos jesuítas, também estão no acervo.

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ONU pede, mais uma vez, fim do embargo dos EUA a Cuba

A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje (29) uma resolução que solicita o fim do embargo dos Estados Unidos a Cuba. Com 188 votos favoráveis, dois contrários e três abstenções, o organismo multilateral renovou pelo 22º ano consecutivo o pedido para encerramento da sanção.

A resolução sobre a “Necessidade de colocar fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba”, está acompanhada de um relatório do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que apresenta as respostas dos Estados-Membros do organismo. O embargo foi imposto em fevereiro de 1962.

Barack Obama e Raul Castro

O fim do embargo é expressamente defendido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). “A situação em 2012 foi similar à dos anos anteriores. O bloqueio afeta as relações econômicas externas de Cuba e seus efeitos podem ser observados em todas as esferas das atividades sociais e econômicas do país”, indicou a agência da ONU.

A Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) acrescentou que Cuba vem se modernizando, mas que o bloqueio representa um entrave às mudanças que o governo de Raúl Castro começou a realizar.

“Os avanços no processo de atualização do modelo econômica são obstaculizados pelo bloqueio e a inclusão de Cuba, desde 1982, na lista norte-americana dos Estados que patrocinam o terrorismo”, sinalizou a CEPAL.

A Cepal considerou que, no ano passado, o governo dos Estados Unidos não fez esforços para diminuir o impacto do bloqueio. “Os danos acumulados de 1962 até dezembro de 2011 representam mais de US$ 1 bilhão, segundo o último relatório disponível em Havana”, informou.

Apesar do acumulo de prejuízo, Cuba vem realizando mudanças. O governo Raul Castro aprovou uma nova política de migração, que facilita as viagens de cubanos ao exterior e também a chegada de turistas a Ilha.

Do mesmo modo, os Estados Unidos, desde o ano passado, aumentou o prazo de vistos de turismo para cubanos, de seis meses para cinco anos. (da Agência Brasil/EBC)

Uma dupla vitória da Palestina

“A América é a mãe da corrupção na Terra”

Imam Ruhollah Mussawi Al-Khomeini

Por Omar Nasser Filho*

 

Quando a causa é justa, não há força no mundo capaz de opor-lhe resistência. Por mais arrogante que esta seja. A decisão de elevar o status da Palestina de “entidade observadora permanente” para “Estado não-membro” foi mais uma vitória do Povo Palestino. Adotada de forma soberana por 138 nações, das 192 que compõem a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, no anoitecer desta quinta-feira, 29 de novembro de 2012, horário de Nova Iorque, a deliberação da grande maioria das nações do planeta é uma chancela insofismável e inegável que os povos do mundo dão à brava, heroica e histórica resistência palestina, que dura cerca de 70anos. E uma advertência aos Estados Unidos e seu assecla, a entidade sionista conhecida como “Israel”.

Das 192 nações que compõem a Assembleia Geral da ONU, apenas 9 (isso mesmo, nove!) foram contrárias ao reconhecimento da Palestina como Estado, entre elas, a grande potência arrogante do planeta e seu filhote. Ah, já me esquecia: Ilhas Palau e Nauru, além de mais cinco “grandes potências”, votaram com o patrão. Outros 45 países se abstiveram. Fosse uma eleição no Brasil, diríamos que os Palestinos – palavra que faço questão de grafar desta maneira, com “pê” maiúsculo – ganharam esta “de lavada”. Afinal, 72% das nações, chamadas a se pronunciar em fórum mundial, bradaram um sonoro “sim” ao pleito palestino.

Esta acachapante vitória diplomática têm muitas dimensões: representa o reconhecimento mundial à cristalina justiça da Causa Palestina de autodeterminação. É inconcebível que o Povo Palestino não tenha reconhecido, em pleno século 21, o seu direito à soberania; representa, ainda, o coroamento de um esforço diplomático que havia conquistado já um grande avanço, quando a Palestina foi aceita como membro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco); e abre a perspectiva de a Palestina ir ao Tribunal Penal Internacional para o julgamento daqueles que lhe cometeram inúmeros crimes ao longo da história, alguns dos quais, certamente, entre os mais bárbaros já perpetrados contra um povo.

A votação na ONU, na verdade, foi a segunda vitória maiúscula dos Palestinos, em menos de dez dias, contra o ocupante sionista e seu “grande irmão”. Há alguns dias foi anunciada a trégua entre a Resistência Palestina em Gaza e a entidade sionista. Esta, além de cessar as hostilidades contra o território, comprometeu-se a levantar o feroz e desumano cerco contra a Faixa, onde concentram-se 1,6 milhão de seres humanos que vivem todo o tipo de necessidade: medicamentos, alimentos, água potável, energia elétrica, combustíves …

Além disso, a vitória do Povo Palestino na ONU torna ainda mais evidente a hipocrisia dos EUA quando se autoproclamam os defensores da democracia. Ora, as nações do mundo, de forma praticamente uníssona, reconheceram o direito palestino na votação desta histórica quinta-feira. No entanto, os EUA – influenciados pelo poder paralisante do lobby sionista – decidiram desconsiderar o grito dos povos do mundo e, de maneira autoritária, votaram contra aquele que é um direito básico de qualquer povo que se reconhece como tal.

Pois, pergunta-se: que “democracia” é esta? Que impõe, invade, bombardeia, assassina milhares de inocentes no mundo inteiro para impor a sua lógica de mercado, a sua concepção de “democracia”? Que poder corruptor e corrompido é este, que financia e apoia ditaduras sanguinárias, mas “amigas”, em todo o planeta? Que “democracia” é esta, que faz vistas grossas aos crimes inomináveis de sua cria –hoje, em verdade, seu mestre – o “Estado de Israel”?

A vitória palestina é dupla: pavimenta o caminho rumo ao estabelecimento de uma nação soberana, com todas as prerrogativas que tal condição pressupõe, e isola os Estados Unidos e Israel, demonstrando a perversidade de ambos os regimes.

 *Omar Nasser Filho é jornalista, economista e Mestre em História pela UFPR. Co-autor do livro “Um Diálogo sobre o Islamismo”, é membro do Instituto Brasileiro de Estudos Islâmicos. 





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