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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘acervo’

O acervo do Jornal “Agora”

agora j

 

“Como fazer a história se destroem nossos espaços, rasgam nossas fotos, deixam as traças roerem nossos livros?” Genny Xavier

 

*Por Clóvis Silveira Góis Júnior

O hoje existe em virtude de ações e decisões tomadas nos passado. Precisamos conhecer o momento pretérito para entender, direcionar e justificar o presente, além de planejar de forma inteligente o futuro. Mas como evocar o passado sem conhecê-lo? Portanto, há necessidade de averiguar nossa trajetória histórica para elucidar e resolver problemáticas específicas que nos assomam.

Urge resgatar a história para fortalecer nossa identidade como munícipes itabunenses, fornecendo respostas e ideias aos nossos gestores, buscando promover a cidadania e viver numa cidade melhor. É sabido da importância de um acervo como fonte de pesquisa, seja ele pessoal ou institucional, bem como de sua preservação, visando à não-deterioração do material ou mesmo definitivas perdas, começando pela segurança física do imóvel que o abriga, pela forma como se encontram acondicionados os seus volumes, como também pelo adequado manuseio de seus arquivos.

Um bom exemplo regional é o CEDOC (Centro de Documentação e Memória Regional), órgão mantido pela  Universidade Estadual de Santa Cruz. Nele é possível encontrar um rico acervo histórico de jornais regionais, processos trabalhistas, livros de história (memorialistas ou acadêmicos) e de literatura, documentos institucionais (editais, atas, portarias, correspondências, projetos, relatórios etc), fitas magnéticas, vídeos, fotografias, mapas e trabalhos de conclusão de curso (monografias, teses e dissertações). Além de contar com um bom espaço contíguo para acomodação dos pesquisadores que diariamente recorrem a suas dependências buscando enriquecer seus trabalhos por meio da análise do material disponível, é ponto relevante, também, o atendimento, urbano e eficiente, prestado pelos servidores que gerenciam o material ali disponibilizado.

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Unesco reconhece relevância histórica do acervo da PMBA

Acervo da PM entra na lista de patrimônio da UNESCO. Foto: Paula Fróes/GOVBACom objetivo de garantir a preservação da história para as próximas gerações, a Polícia Militar da Bahia (PMBA) reúne registros de acontecimentos importantes do Brasil e da América Latina, desde o ano de fundação da corporação, em 1835. Esse importante acervo foi incluído no registro nacional do Programa Memória do Mundo, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A divulgação da lista foi realizada pelo Comitê Nacional do Brasil, que selecionou 10 das 22 candidaturas feitas no programa da organização internacional.

“São registros que documentam momentos muito importantes para a história brasileira e de outros países da América Latina. Nosso acervo é bastante procurado por pesquisadores que desenvolvem trabalhos de qualidade, e esse foi um dos motivos da candidatura no programa da Unesco”, explica o coordenador de Documentação e Memória da PMBA, major Raimundo Marins.

Acervo da PM entra na lista de patrimônio da UNESCO. Foto: Paula Fróes/GOVBA

Fazem parte do acervo da PMBA documentos de fatos como a Guerra do Paraguai, a Campanha de Sergipe, a Guerra de Canudos, a Revolução de 1930, a Revolta Comunista de 1935 e o Cangaço. Correspondências originais dos governadores do Pará com a Corte, registros iconográficos da Revolta da Armada e um manuscrito encontrado em uma arca da Igreja de São Francisco de Curitiba, atribuído aos jesuítas, também estão no acervo.

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Acervo reúne 190 anos de história da Polícia Militar na Bahia

pm 1A Polícia Militar reuniu professores e pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (Ufba) no I Colóquio Discutindo o Acervo da Polícia Militar da Bahia. O evento, realizado no auditório do Quartel dos Aflitos, em Salvador, faz parte da primeira Semana Nacional de Arquivos, promovida pelo Arquivo Nacional. O coordenador de Documentação e Memória do Subcomando Geral da PM, major Raimundo Marins, idealizou o evento junto com a pesquisadora e professora da Ufba Alícia Lose.

pm 3“Esse acervo tem 190 anos, praticamente a idade da corporação. Ele é um tesouro em termos de referência na vida da Bahia e na vida do Brasil. Diante disso, nós resolvemos dar notícia à sociedade dos trabalhos que são realizados aqui, ao tempo que também abrimos as portas para que essa comunidade acadêmica e até mesmo a população em geral possa conhecer o que a Polícia Militar tem feito em defesa da sociedade baiana”, declarou o major Marins.

Para Alícia Lose, o diferencial do acervo é registrar os acontecimentos sob a visão militar. Há registros da história desde a Guerra do Paraguai até a Ditadura Militar, passando por Canudos e Cangaço. “Esse é um acervo bem especial porque não é comum que acervos militares sejam abertos à pesquisa. O fato desse acervo se predispor à pesquisa já é um diferencial. Geralmente, os pesquisadores buscam fontes sobre a história militar do Brasil em acervos civis”, explicou Alícia, que apresentou a palestra ‘Páginas da Nossa História: O acervo Documental da Polícia Militar da Bahia’ durante o colóquio.

pm 2A abertura do evento foi feita pelo comandante-geral da PM, coronel Anselmo Alves Brandão, que destacou a importância de tornar o acervo mais conhecido dos baianos. “É importante dar transparência e mostrar a verdadeira história da nossa instituição. A Polícia Militar está dentro do cenário do contexto da história do Brasil e esse colóquio tem esse objetivo”, afirmou o comandante, que também citou o projeto do Museu da PM. “No ano em que completaremos 200 anos, esse acervo vai servir de suporte para criarmos futuramente nosso museu, que já está em andamento”.  (Fotos: Camila Souza/GOVBA)

Documentos de Vargas e Marighella integram acervo do Centro de Memória do TRE-BA

 

tre vargasO Centro de Memória do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) acaba de anexar um conjunto de documentos ao seu acervo histórico. Trata-se de procurações originais – algumas manuscritas inclusive – pertencentes a figuras ilustres da política nacional como: Getúlio Vargas, Carlos Marighella, Juracy Magalhães, Guilherme Marback, Otávio Mangabeira, Eunápio Peltier de Queiroz, Altamirando Requião, Luiz Viana Filho, Juracy Magalhães, Manoel Novaes, entre outros.

Esses documentos estabeleciam quem seriam os procuradores dessas personalidades históricas, a quem caberia receber do Tribunal os diplomas de eleitos no pleito de 1945. Nesse mesmo ano foi editada a Lei 7.586/45 – conhecida como Lei Agamenon – que restabeleceu o funcionamento da Justiça Eleitoral e regulamentou as eleições gerais. O código determinava, quanto à candidatura, a possibilidade de o candidato concorrer, simultaneamente, para presidente, senador ou deputado federal num mesmo ou mais Estados.

O Centro de Memória do TRE-BA abriga em seu acervo diversos arquivos como atas, ofícios, anotações, edições, publicações, objetos e fotografias. O núcleo é aberto ao público e funciona de segunda a quinta-feira, das 13h às 18h, e sexta-feira, das 7h30 às 12h30, na sede do Tribunal, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador.

 

Consulta no site

Interessados também podem consultar o acervo online pelo portal do TRE-BA (no menu Institucional >> seção “Biblioteca”),  através do sistema de gerenciamento da Rede de Bibliotecas da Justiça Eleitoral (REJE). A Reje disponibiliza o acervo atualizado de todas as bibliotecas dos TREs e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Este serviço foi adotado pelo TSE com o objetivo de estabelecer um sistema integrado de bibliotecas da Justiça Eleitoral.

Família de Jorge Amado doa acervo para a Biblioteca Municipal de Ilhéus

acervo jorge 1A Biblioteca Pública Municipal Adonias Filho, mantida pela Prefeitura de Ilhéus através da Secretaria de Cultura, recebeu, durante o mês de agosto, um acervo completo com mais de 200 obras do escritor Jorge Amado, doado pela família do romancista. Entre os títulos estão “Gabriela, Cravo e Canela”, “São Jorge dos Ilhéus”, “O Menino Grapiúna” e “Capitães da Areia”. Até agora, a campanha de arrecadação já reuniu 14 mil obras, que já estão catalogados e disponíveis para leitura e empréstimos.

A coordenadora da biblioteca, Regina Figueroa, lembra que outra grande contribuição, de cerca de três mil livros, foi dada pela senhora Vivi Arcanjo, viúva do jornalista baiano Jorge Calmon. Desse total, parte já está sendo catalogado. Figueroa afirma que, além das doações em grande volume, a participação de cada um que se dispôs a compartilhar um livro, uma revista em quadrinho, contribuiu bastante para o êxito da campanha.

acervo jorge 2Lançada há dois meses, a campanha de doações levou para a Biblioteca Pública Municipal Adonias Filho exemplares de obras infantis, romances, de ficção, enciclopédias, de artes, técnicos, de autores nacionais e estrangeiros. Para o secretário de Cultura, Paulo Atto, a iniciativa foi exitosa porque, “além de enriquecer o acervo, permitiu que a comunidade regional se aproximasse desse equipamento de cultura, de educação, de aprendizado”.

Empréstimos – Para poder solicitar o empréstimo dos livros, o leitor deve se dirigir a biblioteca com a cópia do RG e o original, comprovante de residência e duas fotos 3×4. No primeiro empréstimo, o leitor fica com um livro por até oito dias, e na segunda vez, pode ficar com dois livros para serem lidos num período de até quinze dias.





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