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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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#FiqueNoLar já cadastrou 5 mil negócios

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O aplicativo Fique no Lar atingiu a marca de 5 mil negócios cadastrados. A ferramenta digital tem movimentado a economia e gerando renda nos 27 territórios de identidade da Bahia. A implantação da plataforma é uma parceria entre as Secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE), de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e o Instituto Federal do Ceará (IFCE) – desenvolvedor do sistema.

Para o vice-governador, João Leão, secretário da SDE, o aplicativo Fique no Lar será um parceiro permanente dos empresários baianos. “Graças à tecnologia a economia mundial não entrou em colapso. Muitas empresas se redescobriram digitalmente e deram continuidade às suas atividades. A plataforma se tornou um parceiro das empresas e dos consumidores e com isso garantiu seu lugar no dia a dia de quem precisa vender e de quem precisa consumir” afirma Leão.

Dos 417 municípios baianos, 279 já aderiram à ferramenta digital. Salvador vem na liderança com 884 empresas, seguido de Lauro de Freitas com 222 cadastros, Vitória da Conquista (177), Feira de Santana (133) e Teixeira de Freitas (131). As categorias mais buscadas são lanchonetes, restaurantes, supermercados e serviços.

Baiano cria plataforma que prevê segurança do mar para banhistas e trabalhadores

maresFacilitar o acesso a informações sobre onda, maré, ventos, correntes e outras previsões oceanográficas que facilitam a vida de quem trabalha no mar ou habita o litoral baiano. Esta é a proposta desenvolvida por Rafael Mariani, que teve início durante seu mestrado em oceanografia física na Universidade Federal da Bahia (Ufba) e agora ganha formato de plataforma online, totalmente gratuita, que busca promover a cultura oceânica entre a população baiana. “Idealizei o trabalho em sintonia com três objetivos da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável 2021-2030 da ONU, que trazem conceitos de um oceano seguro, previsto e transparente, que possa ser acessível para a sociedade”, destacou Rafael.

Segundo o criador da plataforma, chamada Bahiamares, a inspiração para o surgimento do projeto veio do anseio de evitar acidentes náuticos. “Navegando de standup paddle no Porto da Barra, eu me deparei com outras duas pessoas também em standup, que claramente eram inexperientes na prática. Eu sabia que, naquele dia e naquele momento, as correntes de maré eram fortes e em direção para fora da baía. Antes de sair de casa, já previa isso e já sabia o que fazer em caso de dificuldades com a correnteza. Já eles, não sabiam e cada vez mais adentravam numa zona mais perigosa até que os dois foram arrastados para fora da baía e precisaram de um resgate imediato de embarcação. Apesar de terem sido resgatados são e salvos, eu fiquei muito incomodado, pois eu gostaria de ter ajudado e pensei como poderia ter evitado este acidente. A partir daí surgiu a ideia de disponibilizar previsões oceanográficas de fácil acesso e entendimento, a fim de estabelecer um conhecimento prévio sobre a hidrodinâmica da região”, explicou.

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Parceria entre Secti e Uneb potencializa Parque Tecnológico da Bahia

parqueUm espaço cada vez mais preparado para receber novas startups e pequenas empresas com ideias inovadoras. Esse é um dos objetivos da parceria, assinada pela secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Adélia Pinheiro, e o reitor da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), José Bites de Carvalho, potencializando ações no Parque Tecnológico. O termo do acordo torna a Agência de Inovação da Uneb (AUI) a nova responsável, nos próximos 3 anos, pelo Espaço Fortalecer, que cuida da incubação de futuras empresas que possuam interesse em residir no Parque. Além disso, o ambiente de coworking, conhecido como Espaço Colaborar, também será regido pela AUI, nos próximos 12 meses, que, junto à Secti, passará a assumir a gestão operacional do espaço colaborativo voltado para empreendedores com foco em tecnologia.

Para a secretária da Secti, Adélia Pinheiro, ter uma universidade como a Uneb, que está presente em toda a Bahia, como parceira é algo que merece ser celebrado. “O Parque é um ambiente de inovação e pesquisa, onde coexistem empresas, institutos e demais instituições. A chegada da Uneb nos orgulha por saber que ela se junta a outros polos importantes instalados no nosso Parque, como o Cidacs, da Fiocruz, o Polo de Inovação, do Ifba, além de diversas empresas das áreas de TI. Com essa parceria, damos mais um passo importante no apoio às startups e às mentes criativas do nosso estado”, disse, destacando que “a gestão da Uneb será voltada para dois espaços inseridos em nossa política de inovação, o Fortalecer, que apoia startups em todas as suas fases de vida, e outro que abre portas para o desenvolvimento de pequenos negócios, o Colaborar”.

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Voluntários ultrapassam a marca de R$ 1,5 milhão em máscaras produzidas

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O protejo Voluntariado Maker ultrapassou a marca de 88.469 mil máscaras de proteção facial fabricadas com o uso de impressão 3D e injeção de plástico. Elas foram doadas para profissionais de saúde de todo o estado combaterem a Covid-19. No total, a quantidade corresponde ao valor de R$ 1.571.799.00, após a conversão do número de máscaras doadas. Apoiado pelo Governo do Estado, através de Secti, Sesab, SDE, SEC, Seplan, Casa Civil e Corpo de Bombeiros, o projeto integra diversas iniciativas solidárias organizadas em hubs de fabricação digital nos municípios de Salvador, Camaçari, Dias D’ávila, Guanambi, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Ipiaú, Jitaúna, Vitória da Conquista, Feira de Santana, Bom Jesus da Lapa, Barreiras, Lauro de Freitas, Valença, Eunápolis, Juazeiro, Jaguaquara, Maraú, Alagoinhas, Irecê e Cruz das Almas.

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A secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Adélia Pinheiro, celebra os resultados. “Alcançar esse número em produção voluntária de máscaras é algo que vai beneficiar toda a população e é mérito do ecossistema de inovação da Bahia. A importância de conectar as empresas, os pesquisadores, as instituições e os órgãos públicos fica clara quando um trabalho conjunto como este alcança uma meta tão alta, demonstrando que, além de conhecimento e engajamento para prover soluções, a Bahia também conta com muita solidariedade”, destaca.

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Bahia é o segundo estado que mais investe em bolsas de pesquisa científica

Entre os anos de 2018 e 2019, a Bahia se consagrou como o segundo estado que mais concede bolsas para pesquisadores científicos com recursos próprios. A Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), disputa a primeira posição no ranking nacional. Em 2018, foi a fundação que mais concedeu bolsas de estudo, já em 2019, ocupa o segundo lugar, atrás apenas da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp). Somente no ano passado, 2302 estudantes foram contemplados, segundo dados recentes divulgados pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).

Combate ao Coronavieus no CEEP Biotecnologia e Saúde - Divulgação (8)
A lista se refere aos benefícios concedidos aos estudantes dos cursos de mestrado e doutorado que atuam no Brasil ou no exterior. O diretor da Fapesb, Márcio Costa, celebra os resultados que posicionam a Bahia em liderança nacional. “No total de 2018, foram 2282 bolsas concedidas. Foi o maior número de estudantes contemplados por uma FAP naquele ano. Por isso, temos muito orgulho de dar continuidade a este trabalho na Fapesb sempre com o objetivo de promover a ciência, apoiando nossos pesquisadores com o retorno em forma de benefícios à sociedade”, declarou.
De acordo com a secretária da Secti, Adélia Pinheiro, esses números demonstram o esforço do Governo do Estado em incentivar a pesquisa em toda a Bahia. “Cada pesquisa dessa que foi financiada pode ser a solução para diversos desafios que enfrentamos na sociedade. A Bahia possui um leque incrível de pesquisadores talentosos que precisam do nosso apoio para desenvolverem projetos que auxiliam na qualidade de vida da nossa população”, destacou, relembrando que foram pesquisadores baianos, com apoio da Fapesb, que primeiro identificaram o Zyka Vírus, além de ”sermos precursores em diversas áreas do conhecimento”.

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Cientista desenvolve estudo sobre Covid-19 na Bahia com foco em aspectos imunológicos dos pacientes

Outbreak of Chinese influenza - called a Coronavirus or 2019-nCoV, which has spread around the world. Danger of a pandemic, epidemic of humanity. Human cells, the virus infects cells. 3d illustrationFoi no Laboratório de Virologia do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal da Bahia (Ufba), que a PhD em virologia, Silvia Sardi, junto ao professor Gúbio Campos, esteve à frente de identificar vírus até então desconhecidos como Norovírus, Bocavírus e Zika vírus. Em busca de oferecer um diagnóstico mais preciso e auxiliar as autoridades sanitárias, ela lidera um projeto para criar um meio de detectar o Coronavírus, junto a outras doenças respiratórias simultaneamente. “Observamos que muitos casos não eram Covid-19 e o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) precisa testar outros vírus respiratórios para definir um diagnóstico. No nosso trabalho, além de identificar se o paciente testa positivo ou não para Coronavírus, também diagnosticamos qual doença o atinge”, afirma Silvia.

 

 

 

 
Ela ressalta que os vírus respiratórios são os que mais afetam a população hoje em dia, mas é preciso saber o tipo de cepa viral, ou seja, a qual linhagem ele pertence – no caso do Coronavírus, o mesmo está enquadrado na SARS-CoV-2 – para saber qual vírus circula no estado. “Um outro objetivo do estudo é contribuir para definir uma possível vacina junto a outros pesquisadores do Brasil e até mesmo avaliar se a vacina proposta tem cobertura para a nossa região”, destaca ao reiterar que desconhece outros grupos de pesquisa na Bahia que estudem o tema de maneira similar. “A colaboração é fundamental na ciência, por isso estamos trabalhando com outros pesquisadores que estudam o assunto. Somos conhecidos no ambiente científico por sermos abertos a colaborações, pois ao fazer uso de recursos públicos, precisamos estar abertos em prol de colaborar com a saúde pública”.

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Projeto para fabricação de protetores faciais ultrapassa 31 mil unidades entregues

sectO Voluntariado Maker, uma iniciativa de pesquisadores, estudantes, empreeendedores e voluntários voltada para a produção de barreiras mecânicas de proteção facial através do uso de máquinas de fabricação digital, mobilizou mais dois hubs de impressão 3D, desta vez em Maraú e Jaguaquara. O trabalho, que se aproxima das 31 mil unidades entregues a diversos hospitais do Estado, fornece gratuitamente equipamentos de proteção individual essenciais para os profissionais de saúde minimizarem o risco do contágio do novo coronavírus. Apoiado pelo Governo do Estado, através de Secti, Sesab, SDE, SEC, Seplan, Casa Civil e Corpo de Bombeiros, os protetores faciais já foram entregues em diversas cidades baianas, entre elas: Salvador, Camaçari, Dias D’ávila, Guanambi, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Ipiaú, Jitaúna, Vitória da Conquista, Feira de Santana, Bom Jesus da Lapa, Lauro de Freitas, Valença, Alagoinhas, Irecê, Barreiras e Cruz das Almas.

Ao todo, o Voluntariado Maker articula 18 pontos de fabricação, engajados em empreendimentos como os projetos Face Shield For Life 3D e o Corona Vidas. Somente em Salvador e Região Metropolitana, com o uso exclusivo de impressoras 3D e máquinas de corte a laser, os voluntários alcançaram a marca de 4.038 máscaras do tipo Face Shield, cumprindo a meta inicial. A próxima etapa será fabricar e atingir a marca de 40 mil barreiras mecânicas de proteção facial, que será viabilizada após a produção em escala industrial dos makers liderados pelo coletivo Corona Vidas. O projeto também tem o apoio de empresas e multinacionais, a exemplo dos voluntários de Feira de Santana, que tiveram o apoio da Braskem, através de doação de 2,5 toneladas de polietileno para a iniciativa Corona Vidas e outros insumos básicos para a fabricação das máscaras, a exemplo de doações para a aquisição de filamentos, elásticos e folhas de acetato (matéria-prima básica para a fabricação das máscaras). O reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Evandro Silva, celebra os resultados. “Nesse momento de resposta à gravidade da Covid-19, a proteção dos profissionais de saúde é imprescindível. A UEFS se soma ao movimento de produção de protetores faciais para auxiliar esses profissionais, cumprindo seu papel social. Agora, a nossa meta é produzir e distribuir 5.000 unidades com o uso de impressão 3D”, declarou.

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Makers entregam cerca de 30 mil protetores faciais em novas cidades e hospitais da Bahia

makersCerca de 30000 protetores faciais já foram entregues gratuitamente em 10 cidades baianas, por uma rede de makers, profissionais que colocam a mão na massa para fazer, por eles mesmos, diversos equipamentos. Camaçari e Dias D’ávila foram as localidades mais recentes a serem contempladas com o projeto que também está em andamento em cidades como Salvador, Guanambi, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Ipiaú, Jitaúna, Vitória da Conquista, Feira de Santana, Bom Jesus da Lapa, Lauro de Freitas, Valença, Alagoinhas, Irecê, Barreiras e Cruz das Almas.

Com o apoio do Governo do Estado, o projeto Corona Vidas, uma iniciativa de professores e voluntários, conta com uma rede acadêmica de apoio, a qual envolve a Escola Bahiana de Medicina, as universidades estaduais, como Uneb, Uefs, Uesc e Uesb, bem como universidades e institutos federais baianos, como no caso do IFBA, UFOB, UFSB, UFBA e UFRB. A equipe reúne e convida os “makers”, ou seja, produtores, para que utilizem suas impressoras 3D na produção de protetores faciais, equipamentos essenciais para minimizar o risco do contágio do vírus que causa a doença Covid-19.

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Fapesb lança edital para apoiar a pesquisa no combate ao Covid-19

Nota Sesau - CoronavírusEm virtude da disseminação global do novo coronavírus (Covid-19), o Governo do Estado, através da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), que é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (26), em caráter emergencial, um edital voltado para impulsionar pesquisas científicas que tenham foco em combater a Covid-19. No total, serão disponibilizados R$ 220,000.00 aos pesquisadores doutores de todas as instituições de ensino superior do Estado que tenham projetos científicos relacionados ao tema.

O novo edital almeja ser um aliado na busca por soluções que possam auxiliar no diagnóstico, na prevenção ou no tratamento da doença pandêmica. A secretária da Secti, Adélia Pinheiro, afirma que em tempos como este a ciência é uma importante aliada da humanidade. “A luta que enfrentamos mostra, mais uma vez, o valor da ciência e da pesquisa, além da importância do financiamento para a área. O governador Rui Costa, com seu olhar atento, tem estimulado a busca de soluções para melhoria de vida da população. Foi assim com o edital que lançamos sobre as doenças que acometem a população negra e agora contra a Covid-19”, disse.

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Tele Coronavírus 155 começa a funcionar para atender a população gratuitamente na Bahia

A população da Bahia passa a contar, a partir de hoje (24), com o Tele Coronavírus 155, que vai prestar orientação e esclarecimentos à população, com rapidez e agilidade, durante à pandemia do novo coronavírus. O serviço, que passa a funcionar das 7h às 19h, é gratuito e fruto de uma parceria entre o Governo do Estado, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Fiocruz Bahia. Através do número 155, estudantes do quinto e sexto ano de medicina, supervisionados por médicos, irão orientar a população, evitando a circulação de pessoas que não precisam de atendimento em unidades de saúde, neste primeiro momento.

 

GOV CARDSegundo o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, o Governo do Estado tem articulado parcerias estratégicas para o enfrentamento do coronavírus e recebeu este importante apoio da UFBA e da Fiocruz, com o envolvimento de diversas universidades baianas. “Trabalhamos, inclusive, para garantir que o serviço fosse disponibilizado através de um número de três dígitos, o 155, para que as pessoas possam memorizar com mais facilidade”.

 

O secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, explica que os estudantes de medicina, devidamente capacitados, irão escutar as demandas e fazer a orientação, de acordo com o protocolo oficial adotado pela Sesab e Ministério da Saúde. “Ao receber uma ligação, o estudante alimenta uma plataforma e esse dado é utilizado para os registros na área de saúde, para auxiliar na gestão e na assistência à saúde”.

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