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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira’

Estudantes de ensino médio na Bahia criam inseticida à base de folha da mandioca

fotoO estudante Iran de Oliveira, do Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira, em Ilhéus, fez uma constatação curiosa enquanto observava diversas formigas cortando as plantas que eram cultivadas na horta de seu pai: elas ficavam longe das folhas de mandioca que permaneciam intactas. Foi a partir desta constatação que Iran decidiu investir seus esforços em pesquisas relacionadas ao fato e descobriu que a planta possui uma substância chamada ácido nítrico (HCN) que pode servir de repelente para diversos insetos. O garoto decidiu aplicar sua descoberta em uma solução a ser utilizada por agricultores para que possam proteger suas plantações sem poluir o meio ambiente.

De acordo com Iran, o objetivo de desenvolver este inseticida é torná-lo um produto mais barato e de fácil acesso, para que os agrotóxicos se tornem cada vez menos presentes no dia a dia dos agricultores. “Nosso grupo espera ajudar diversos trabalhadores a manter suas plantações, estimulando o empreendedorismo social como chave para a oportunidade de melhoria de vida. A forma que encontramos para alcançar esta meta é baseada no manejo sustentável de recursos naturais e na criatividade para fornecer produtos e serviços que possibilitem mais conforto na rotina dessas pessoas, além de atuar na preservação e reduzir os impactos dos agrotóxicos no meio ambiente”.

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Estudantes da rede estadual produzem bioplástico a partir de inhame

cardFoi enquanto assistia a um programa de televisão que Marta dos Santos, uma ex-aluna do Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira, em Ilhéus, teve uma ideia de produzir canudos de bioplástico para reduzir a quantidade desse material descartado no planeta, principalmente em mares e rios. O que Marta ainda não sabia na época é que, após concluir o seu curso técnico, o projeto seria continuado pelos estudantes Felipe Messias, Amanda Silva e Stephanie Viana, que, orientados pela professora Margarete de Araújo, conseguiram desenvolver, à base de inhame, uma matéria-prima que pode substituir o plástico comum.

A professora Margarete afirma que o inhame, antes de ser estudado para criação de um bioplástico, já foi utilizado em um outro projeto, com o objetivo de produzir um repelente para o mosquito Aedes Aegypt. “O inhame é um tubérculo nutritivo, muito consumido no mundo, e apesar de existir mais de 600 espécies, apenas algumas são consideradas comestíveis. Ele é rico em amido e minerais como fósforo, cálcio e ferro, além de possuir vários componentes que servem de matéria-prima para fármacos. Na busca por produzir um novo tipo de plástico, nosso grupo utilizou amido do inhame, água destilada, glicerol e vinagre branco. A próxima etapa agora é realizar testes para comprovar a qualidade do material. Esperamos que o produto obtido possa contribuir com a redução da poluição no meio ambiente”.

Ainda segundo a professora, como o produto é formado por resinas biodegradáveis derivadas de fontes renováveis, ele não causa danos ao meio ambiente, porque sua decomposição é mais rápida. “Quando as pessoas compram, elas levam os produtos para casa em embalagens, que, antigamente, eram feitas de papel. Hoje, são feitas de plásticos, materiais de grande durabilidade, sendo que alguns tipos podem permanecer por mais de 500 anos no meio ambiente. Uma das soluções possíveis para minimizar esse problema é substituir esses produtos por plásticos biodegradáveis, ou seja, materiais cujos componentes são derivados de fontes renováveis, ricos em celulose e amido, como é o caso do plástico à base de inhame”.

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Estudantes de Ilhéus desenvolvem adubo feito de planta baronesa

baronesas

A cada dia, o ser humano busca maneiras de reverter a poluição causada pelo urbanismo acelerado e o consumismo incessante. Com isso em mente, uma dupla de estudantes do Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira, localizado em Ilhéus, Sul da Bahia, utilizou uma planta conhecida como Baronesa para criar um tipo de adubo. A novidade é que esta planta, em sua forma original, possui um tamanho quase microscópico, mas, devido à poluição, acabou por cobrir diversos rios da região. Assim, ao mesmo tempo em que a produção deste novo fertilizante pode minimizar os impactos no ecossistema local, também é capaz de contribuir para o crescimento saudável de uma nova vegetação.

Lusbbel Queiroz e Lucas Barbosa deram continuidade em um projeto criado pelo pesquisador Bruno Carrasco, da Universidade Estadual de Santa Cruz, enquanto estudava no mesmo local que os garotos. O trabalho se trata da criação de um adubo para diminuir um processo chamado eutrofização, um fenômeno no qual o ambiente aquático poluído retém uma quantidade grande de nutrientes, e por isso aumenta a quantidade de algas que antes eram microscópicas. No caso dos rios em Ilhéus, o excesso de baronesa influencia na qualidade da água e impacta diretamente no ecossistema local.

Lucas afirma que diversas espécies de animais e alguns moradores são prejudicados com a contaminação. “Quando a poluição aumenta, ela se reproduz descontroladamente, empobrecendo os nutrientes da água. A baronesa absorve esses nutrientes, tornando-se muito rica em substâncias que auxiliam no desenvolvimento de plantas”, disse. Já o seu companheiro de equipe, Lusbbel, afirma que “além de tudo, o adubo também ajuda a diminuir a adição a fertilizantes químicos nas lavouras e incentivar a busca para utilizar matérias orgânicas como adubo”.

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Estudantes de Ilhéus desenvolvem aplicativo para divulgar pontos turísticos da cidade

 

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Com o objetivo de divulgar os pontos turísticos, igrejas, casarões antigos e monumentos históricos do município de Ilhéus, os estudantes Jefferson Almeida de Jesus, 21, e Caroline Santos Santana, 17, que fazem o curso técnico em Manutenção e Suporte em Informática, no Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira (CEEP), estão desenvolvendo o aplicativo #Apptour – Marketing Turístico: uma ferramenta de auxílio do turismo nas cidades com foco tecnológico. A ideia é que através do app, os turistas possam conferir a localização, além de fotos, vídeos e informações gerais sobre os locais que desejam visitar.

ceep 2Por se tratar de um protótipo, o aplicativo ainda não está disponível para download. No entanto, os estudantes envolvidos pensam em laçá-lo no mercado. Para isso, estão pensando em algumas melhorias. Uma delas, é a leitura do QR Code (código de barras bidimensional) que poderão ser encontrados em placas a serem implantadas nos pontos turísticos. Desta forma, o usuário poderá obter informações sobre o local visitado ao escancear o QR Code através da câmera de um smathphone ou tablet equipado com a tecnologia de leitura de QR Code.

O estudante Jefferson de Jesus falou sobre a importância do projeto para movimentar o turismo na cidade. “Percebemos que o turismo é pouco divulgado na região e, por conta disso, resolvemos criar um aplicativo de intervenção para valorizar a cidade, trazendo o aspecto cultural com o foco tecnológico. Com este projeto, Ilhéus vai crescer economicamente, pois a cidade será mais conhecida por turistas, que visitarão os locais divulgados no app”, explicou.

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Estudantes apresentam movimentos culturais brasileiros no Teatro Municipal de Ilhéus

TARDE CULTURAL - Movimentos Culturais Brasileiro (2)

O final do ano letivo teve o sabor da música e da interpretação para mais de 100 estudantes do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) em Gestão e Tecnologia da Informação Álvaro Melo Vieira, em Ilhéus. Por meio do projeto ‘Tarde Cultural’, eles realizaram apresentações musicais compostas por vídeos e coreografias, nesta terça-feira (11), no Teatro Municipal de Ilhéus, destacando os movimentos culturais da Bossa Nova, Tropicália e Jovem Guarda, contextualizando o momento histórico e os principais artistas. No evento, o público contribuiu com a doação de alimentos para doação a instituições beneficentes da cidade.

TARDE CULTURAL - Movimentos Culturais Brasileiro (2)A professora Celene Patury, organizadora do projeto, explicou sobre a proposta da apresentação que teve como tema o modernismo brasileiro e integrou as turmas dos cursos técnicos de nível médio Comércio, Biocombustível e Suporte em Informática. “A ideia foi trabalhar de forma lúdica um assunto importante da cultura brasileira. Por isso, foram apresentados vídeos e coreografias que contextualizavam as músicas que marcaram a época. Ficamos bastante contentes, porque tivemos o teatro lotado com a participação da comunidade escolar e dos familiares”, destacou.

Para o estudante, Zanine Souza, 19 anos, do 4º do curso de nível médio em Comércio, o projeto engrandece o aprendizado artístico e cultural dos alunos. “Meu grupo trabalhou com a ‘Tropicália’. Apesar de conhecer um pouco sobre o assunto, pude me aprofundar e descobrir a importância estética e política deste movimento. É muito bacana a escola promover esse tipo de trabalho que promove o aprendizado de nossa própria história”, contou.





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