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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Rede de Agroecologia Povos da Mata’

Cerimônias em Juazeiro e Jacobina marcam renovação e certificação orgânica participativa de agricultores familiares

 

Agricultores familiares dos territórios de Identidade Sertão do São Francisco, Bacia do Jacuípe e Piemonte da Diamantina renovaram seus certificados de conformidade orgânica. As cerimônias aconteceram, respectivamente, nos municípios de Juazeiro e Jacobina, resultando na certificação participativa de 45 unidades produtivas de famílias agricultoras pelo Núcleo de Certificação Orgânica Participativa Raízes do Sertão, coletivo que pertence à Rede de Agroecologia Povos da Mata – única certificadora orgânica participativa credenciada na Bahia.

Para a coordenadora do Pré-Núcleo Sertão do São Francisco, Carmem de Oliveira, a Certificação Orgânica Participativa vem para capacitar os agricultores e agricultoras que já produzem de forma agroecológica. “Essa certificação veio atestar que realmente os nossos produtos são de confiança, que pode consumir, que é comida de verdade que a gente está levando para a mesa da sociedade”.

Carmem afirma ainda que o reconhecimento é mais uma conquista da classe trabalhadora, dos agricultores e agricultoras que fazem agricultura familiar. “Com isso, veio dar uma alavancada na questão da comercialização e também nas formações, porque essa certificação não só tem o objetivo de a gente acessar outros mercados, mas também possibilita aos agricultores se capacitarem, porque com as visitas, com as formações, sempre tem a troca e compartilhamento de experiências exitosas”.

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´Povos da Mata` debate Projeto de Transição Agroecológica para a Bahia

 

“Por um Projeto de Transição Agroecológica para a Bahia”, esse é o tema do III Encontro Ampliado da Rede de Agroecologia Povos da Mata, que  acontece a cada dois anos, como um momento forte da articulação em que consegue aglutinar representações dos seus núcleos de atuação, oriundos dos 19 territórios de Identidade da Bahia.

Este ano, a III edição do encontro será realizada na cidade de Salvador/BA, com uma grande programação, desde a feira de saberes e sabores, noite cultural com apresentação de artistas regionais, palestras, relato de experiências e reuniões de articulação para construção de uma rede cada vez mais forte e mais atuante para sua base.

O tema do evento é “Por um Projeto de Transição Agroecológica para a Bahia”. A Rede está se propondo a ampliar sua estratégia de atuação, para contribuir com a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica (PEAPO), juntamente com o poder público e as organizações da sociedade civil, que historicamente pautaram a agroecologia.

O III Encontro acontecerá nos dias 27, 28 e 29 de julho, no *CENTRO DE FORMAÇÃO DA SDR*, Avenida Dorival Caymmi, Itapuã, atrás do Parque de Exposições em Salvador/BA e contará com a presença dos agricultores e agricultoras certificados e em processo de certificação, além de técnicos e técnicas, instituições da sociedade civil e do poder público.

O evento conta com o apoio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Governo do Estado da Bahia, Tabôa Fortalecimento Comunitário, Organização de Conservação da Terra (OCT), Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pesca / Prefeitura Municipal de Camaçari, OCA – Centro de Agroecologia e Educação da Mata Atlântica, Instituto Arapyaú, Comissão de Produção Orgânica da Bahia (CPOrg/BA).

Cooperativa Raizes do Sertão é fundada em Irecê

 

 

Integrantes do Núcleo Raízes do Sertão se reuniram  na Casa dos Anjos em Irecê, para fundar a Cooperativa dos Agricultores e Agricultoras Familiares Raízes do Sertão. A iniciativa faz parte da estratégia de fortalecimento da agroecologia no Território de Irecê, a partir da organização da produção, certificação e comercialização de produtos orgânicos de base agroecológica.

A assembleia de fundação foi coordenada por Pascoal Martins, agricultor integrante do Núcleo Raízes e membro da comissão eleitoral e contou com a participação na mesa de abertura de representantes da CAR, José Ângelo, SENAR, Cleiton, Sebrae, Mauro Viana e Jailson Cedraz, Associação Raízes do Sertão, Antônio Barbosa e Núcleo Raízes do Sertão, Fabiano Novaes.

Eleita em chapa única por unanimidade, a cooperativa será presidida pelo agricultor Aemerson Barbosa, contando ainda com Evanei da Silva Martins, diretora financeira e Márcio Moura, diretor comercial. O conselho fiscal fica a cargo de Dina Carneiro, Arnou Dourado e Daniel Matias e os suplentes Aroldo Santana, Adenilton Nunes e Paula Silva.

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Rede de Agroecologia Povos da Mata entrega 5 mil cestas com apoio da Fundação Banco do Brasil

povos da mata 22A Rede de Agroecologia Povos da Mata, com apoio da Fundação Banco do Brasil (FBB), mobilizou 200 famílias agricultoras para a montagem de 5 mil cestas compostas por produtos agroecológicos produzidos na Bahia. A ação, que aconteceu entre dezembro e janeiro, foi realizada em parceria com a Tabôa Fortalecimento Comunitário e, também, fortaleceu as ações de enfrentamento às enchentes que ocorreram no fim de dezembro no sul e extremo sul do estado.

O presidente da Rede Povos da Mata, Hércules Saar, destaca que as famílias agricultoras participaram com entusiasmo da campanha, que se tornou uma oportunidade para o escoamento dos seus produtos em pleno fim do ano. “Cada família agricultora recebeu, em média, R$ 3.800 pelos produtos que forneceu. Estamos felizes em saber que alimentos de qualidade, de base agroecológica, chegaram às famílias que precisavam, e que a campanha conferiu renda extra aos produtores”, comemora.

Os produtos são oriundos de unidades produtivas de cinco núcleos da Rede – Raízes do Sertão, Pratigi, Serra Grande, Monte Pascoal e Recôncavo – e foram distribuídos para famílias de 21 municípios baianos. Para a montagem e entrega das cestas, dezenas de voluntários se apresentaram e compuseram uma força-tarefa, entre eles, a equipe técnica da Muká Plataforma Agroecológica.

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Circuitos Agroecológicos promovem live sobre agroecologia e política com Bela Gil

povosNa próxima segunda, dia 29, acontece a live dos Circuitos Agroecológicos com a participação de Bela Gil – que, além de apresentadora e chef de cozinha, é vice-presidenta do Instituto Brasil Orgânico.

Bela é entusiasta da agroecologia e da popularização do acesso aos alimentos orgânicos. Também tem emergido como mais uma voz de peso em defesa da Reforma Agrária.

Por isso, na live de segunda, ela conversa sobre a função política da agroecologia e sobre os caminhos para fortalecer a agenda da agricultura familiar. Desta vez, o anfitrião será Luciano Ferreira, agricultor do Assentamento Dois Riachões, técnico e articulador dos Circuitos.

A plataforma Circuitos Agroecológicos é uma iniciativa conjunta da organização Tabôa – Fortalecimento Comunitário, da Rede de Agroecologia Povos da Mata e do Instituto Ibiá. Seu foco é o fortalecimento da agroecologia, qpor meio da atuação em quatro eixos intercomplementares: produção, beneficiamento, comercialização e crédito.

Para assistir à live, acesse o perfil dos Circuitos no instagram.com/circuitos_agroecologicos

Rede de Agroecologia Povos da Mata entrega primeiro lote de produtos orgânicos da Bahia à escolas de Ilhéus

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A Rede de Agroecologia Povos da Mata, por meio da Associação de Aquicultores e Agricultores Familiares Orgânicos de Ilhéus (ASSAAFI), entregou esta semana o primeiro lote de alimentos orgânicos às escolas do município de Ilhéus. Os alimentos irão compor o cardápio escolar de mais de 70 unidades, dando às crianças a oportunidade de consumir alimentos mais saudáveis e livres de agrotóxicos. Segundo a nutricionista Rita Márcia Kruschewsky, chefe do Setor de Alimentação, “Ilhéus é o primeiro município baiano a fornecer alimentação orgânica no cardápio escolar”.

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Todo o processo teve início em março de 2018, quando a Rede de Agroecologia Povos da Mata realizou uma série de capacitações, com cerca de 112 merendeiras da Rede Municipal, tendo como facilitadora Amanda Marfil, Chef de cozinha agroecológica, vinda do Paraná e representando a Rede Ecovida. A iniciativa foi feita em parceria com a Secretaria de Educação de Ilhéus, alunos da pós-graduação em Tecnologia de Alimentos do IF BAIANO, Sebrae, Tabôa Fortalecimento Comunitário, Instituto Arapyaú, Mecenas da Vida, Rede Ecovida e Escola da Gastronomia de Serra Grande.

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As merendeiras foram capacitadas em temas como: conceito de alimentos orgânicos, questões nutricionais na alimentação, composição de pratos nutritivos, receitas com itens da agricultura familiar disponíveis na região – dentre eles as plantas alimentícias não convencionais (PANCs), panificação, tortas, molhos, visando a elaborar os cardápios com maior valor nutritivo na merenda escolar.

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Rede de Agroecologia Povos da Mata é selecionada no projeto “Bota da Mesa” da Fundação Getúlio Vargas

povos m 1A Rede de Agroecologia Povos da Mata , do Sul da Bahia, é uma das 14 selecionadas pelo projeto “Bota na Mesa” de inovação em agricultura familiar, promovido  pela Fundação Getulio Vargas,  através do Centro de Estudos em Sustentabilidade.

A seleção foi feita por meio de chamada de casos de inovação na agricultura familiar realizada em maio de 2018. A chamada recebeu 68 inscrições em todo país, das quais 14 foram selecionadas. A Povos da Mata é a única na Bahia entre as 14 entidades.

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No dia 8 de agosto de 2018 a FGV reunirá integrantes da cadeia produtiva de alimentos como cooperativas, representantes de redes varejistas, do setor público e pesquisadores para apresentação das iniciativas selecionadas com o objetivo de construir diretrizes públicas e empresariais para inclusão da agricultura familiar.

Rede de Agroecologia Povos da Mata vence prêmio BB de Tecnologia Social

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A “Rede de Agroecologia Povos da Mata”, do Sul da Bahia, foi uma das vencedoras  do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social,  anunciadas em cerimônia no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília, nessa quinta-feira (23). O público de quase 700 pessoas também aplaudiu a notícia de mais investimentos em tecnologias sociais. Foi anunciado o edital inédito, de R$ 10 milhões, para reaplicação das tecnologias sociais disponíveis no acervo do Banco de Tecnologias Sociais (BTS), em parceria da Fundação BB com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com lançamento previsto para o início do próximo ano.

Durante a cerimônia, sete tecnologias sociais levaram o troféu de vencedoras. As premiadas do Brasil receberam R$ 50 mil cada, destinados à expansão, aperfeiçoamento ou reaplicação da metodologia. Nesta edição, iniciativas da América Latina e do Caribe concorreram na categoria Internacional.

A  associação sul baiana venceu na Categoria Agroecologia.

A REDE E O PROJETO VENCEDOR

POVOS DA MATA 1Seja por questões de saúde ou para a preservação do meio ambiente, os alimentos agroecológicos têm despertado cada vez mais o interesse da sociedade. No município de Ilhéus, o trabalho desenvolvido pela Associação Povos da Mata Atlântica do Sul da Bahia de Certificação Participativa, aponta o sistema agroecológico como o melhor caminho, não só para a produção de alimentos saudáveis, mas também para transformar as famílias em protagonistas da conservação ambiental e do desenvolvimento socioeconômico das comunidades.

A entidade formou a “Rede de Agroecologia Povos da Mata”, com a participação de agricultores familiares, assentados da reforma agrária, comunidades indígenas, quilombolas, agricultores em geral e consumidores, também chamados de coprodutores. A Rede é a primeira da Bahia a ser credenciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para emitir certificados e selos orgânicos de produtos agrícolas e de seus derivados.

POVOS DA MATA 2A certificação é realizada em estações distribuídas em quatro territórios baianos: Litoral Sul (Ilhéus e Itabuna); Baixo Sul (Ibirapitanga e Morro de São Paulo); Costa Descobrimento (Porto Seguro); e Caatinga (Irecê). Para obter a certificação, o agricultor tem que se comprometer com a produção de agricultura orgânica em conformidade com a legislação vigente e normas estabelecidas pela organização. Ao todo, são 700 famílias incluídas no processo – 250 já são credenciadas e o restante está em fase de certificação.

“Apoiamos e capacitamos produtores a certificarem e a comercializarem seus produtos, oferecendo aos consumidores mercadorias com garantia de origem”, declarou Tatiane Botelho da Cruz, presidente da Rede. Tatiane explica que o consumidor recebe o nome de coprodutor devido à participação dele no processo. “Quando o consumidor faz a opção de consumir alimentos sem agrotóxicos, ele está ajudando a cuidar dos rios, da mata e deixando de poluir o meio ambiente e, consequentemente, se torna nosso parceiro”.





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