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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘fake news’

Facebook muda regras e vai identificar “fake news”

face(Agencia Brasil)- O Facebook anunciou mudanças nas regras para as páginas dentro da plataforma. A principal delas é a identificação de publicações consideradas “notícias falsas” e que, em razão disso, têm a distribuição reduzida. Os administradores das páginas poderão ver quais mensagens foram enquadradas nesta categoria. Também terão acesso a outros conteúdos retirados por violarem as normas internas da companhia (os Parâmetros da Comunidade).

Os administradores de páginas passarão a ter acesso a uma “aba” denominada “Qualidade da Página”. Nela, ficarão listados os posts avaliados como “falsos”, “mistos” ou com “título falso”, conforme categorias definidas pela empresa. A classificação é feita por agências de checagem de fatos parceiras (conheça as regras de análise aqui). Até agora, quando uma publicação era marcada desta maneira não havia qualquer sinalização nem ao autor nem aos administradores de páginas. O autor, contudo, seguirá sem ser notificado.

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Rui condena fake news: “as eleições terminaram e é preciso descer do palanque”

rui trabalho

Em postagem nas redes sociais, o governador Rui Costa negou o parcelamento dos salários dos servidores estaduais e disse que as eleições já terminaram e é preciso descer do palanque. Veja a nota:

 

“Com muita responsabilidade, estamos estudando medidas para garantir a estabilidade financeira do Estado e a manutenção dos investimentos na capital e no interior. Está descartado o parcelamento do salário dos servidores. As eleições terminaram e todos precisam descer do palanque. Não posso admitir a disseminação de fake news que tem como objetivo criar um clima de instabilidade e preocupação entre os servidores, que merecem o respeito de todos. Acredito no trabalho como a melhor ferramenta para superar a crise que atormenta a economia do Brasil”.

https://facebook.com/story.php?story_fbid=1466616056803867&id=342905935841557

Secretário de Comunicação nega parcelamento de salário dos servidores estaduais: “fake news”

andre curvelo“Não haverá parcelamento de salário, como alguns sites noticiaram e como algumas pessoas irresponsáveis e oportunistas estão espalhando em grupos de Whatsapp”, afirmou o secretário estadual de Comunicação, André Curvello, nesta terça-feira (20). “Parece que as pessoas não desceram do palanque, não perceberam que o período eleitoral já acabou e continuam com a prática corrosiva das notícias falsas, que tomaram conta do nosso Brasil e também aqui da Bahia”, acrescentou.

Curvello destacou que o Governo continua trabalhando com seriedade, de forma responsável, com consciência da gravidade da situação econômica pela qual o país passa. “Espalharam a falsa informação de que existe a possibilidade de parcelamento de salário dos servidores públicos. É preciso esclarecer que isso é uma mentira, isso é uma coisa nefasta, que beira o sórdido. Estamos atentos, vamos combater estas notícias e tomar as devidas providências legais para que os responsáveis por isso sejam identificados e devidamente tratados pela justiça”, disse. Uma equipe técnica foi designada pelo Governador Rui Costa para estudar “medidas para fortalecer e manter a Bahia no equilíbrio, no lugar de destaque que ela se encontra”, concluiu.

MEC cria linha para candidatos do Enem denunciarem fake news

fake 2O ministro da Educação, Rossieli Soares, e a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, fizeram um alerta para que os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não caiam em notícias falsas, as chamadas fake news, e para que estejam atentos ao horário de verão para não perderem a prova e chegarem após o fechamento dos portões.

Segundo Maria Inês, nos últimos dias, circulou um boato de que o Enem seria adiado, o que é mentira, o exame está mantido nos dias 4 e 11 de novembro. “A fake news é uma doença social e nesse período de exame em que os participantes estão no grau máximo de ansiedade, elas atrapalham e muito”, diz.

Para se proteger, os candidatos devem se informar pelos canais oficiais de comunicação.

Candidatos podem alertar o Inep sobre notícias falsas pela Página do Participante e pelo aplicativo do Enem, disponível para os sistemas Android e IOS. Os participantes podem também entrar em contato com o Inep pelo telefone 0800-616161. Maria Inês pede que os estudantes denunciem as fake news “para que a gente possa desmentir esse tipo de notícia que causa tanto transtorno aos participantes”.

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TSE prepara anúncio de medidas de combate às fake news

fake news 1(Agencia Brasil) A uma semana do segundo turno, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para hoje (21) à tarde uma entrevista à imprensa em que devem ser anunciadas medidas de combate à disseminação de notícias falsas (fake news) nas redes sociais. A entrevista ocorre no momento de acirramento de acusações entre as campanhas de Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

Além da presidente do TSE, ministra Rosa Weber, deverão participar da entrevista os ministros Raul Jungmann, da Segurança Pública, e Sérgio Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a advogada-geral da União, Grace Mendonça, e o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro.

No TSE, há decisão para abertura das investigações em torno das denúncias sobre a existência de empresários que financiariam um esquema criminoso para a propagação de fake news anti-PT via WhatsApp. A Polícia Federal e a Procuradoria-Geral Eleitoral também estão nas apurações.

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TSE convoca campanhas dos presidenciáveis para debater notícias falsas

Candidatos à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, vai se reunir, nesta terça-feira (16), com os coordenadores das campanhas dos candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Na pauta do encontro, previsto para as 18h, em Brasília, estão as notícias falsas veiculadas especialmente nas mídias sociais.

As notícias falsas (fake news, em inglês) entraram na agenda do TSE desde o início da preparação do processo eleitoral. O tribunal chamou os partidos a assinarem um acordo contra as notícias falsas, reforçou a equipe que monitora essa prática e agora tenta um pacto entre os dois candidatos para evitar a disseminação de fake news.

Para os ministros do TSE, as notícias falsas podem abalar a credibilidade do pleito. Haddad chegou a propor um acordo com o adversário para evitar as fake news, mas Bolsonaro recusou, via mídias sociais.

Decisões do TSE têm tirado notícias falsas da internet. Na semana passada, o ministro Luis Felipe Salomão negou um pedido da coligação de Haddad (PT/PCdoB/PROS) para remoção de conteúdo veiculado no grupo do WhatsApp “a Rede – Eleições 2018”.

Para Salomão, as mensagens enviadas pelo aplicativo não são abertas ao público, como acontece nas redes sociais. Nesse caso, segundo o ministro, a comunicação fica restrita a um grupo de pessoas.

TSE lança página contra fake news nas eleições

fake news 1O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou, nesta semana, página na internet para ajudar a esclarecer o eleitorado brasileiro acerca das informações falsas e falaciosas que vêm sendo disseminadas pelas redes sociais. No entendimento da Justiça Eleitoral, a divulgação de informações corretas, apuradas com rigor e seriedade, é a melhor maneira de enfrentar e combater a desinformação.

Pelo link Esclarecimentos sobre informações falsas, qualquer pessoa poderá ter acesso a informações que desconstroem boatos ou veiculações que buscam confundir os eleitores brasileiros. Diante das inúmeras afirmações que tentam macular a higidez do processo eleitoral nacional, nessa página o TSE apresenta links para esclarecimentos oriundos de agências de checagem de conteúdo, alertando para os riscos da desinformação e clamando pelo compartilhamento consciente e responsável de mensagens nas redes sociais.

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“Fake News”: a mentira como protagonista

Débora Spagnol

 

Debora SpagnolNotícias falsas, chamadas “fake news”, se espalham pelas redes sociais de forma mais rápida, fácil e ampla do que as notícias reais. A conclusão é de uma pesquisa publicada na revista Science e organizada pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), nos EUA, em que foram analisadas 126 mil notícias que circularam no Twitter no período de 2006 a 2017. Analisadas por seis organizações independentes que checaram uma a uma a veracidade dos fatos constatou-se que as notícias falsas têm 70% mais chances de serem repassadas do que as verdadeiras. (1) E as falsas notícias políticas se espalham três vezes mais do que os outros assuntos.

Mas qual o fascínio que as “fake news” exercem sobre as pessoas ? Estudiosos dizem que as notícias falsas são desenhadas para atingir o coração dos sentimentos fortes: medo, rejeição, surpresa ou amor. Assim, os criadores sabem que notícias falsas que tocam diretamente no sentimento da sociedade serão mais compartilhadas do que as verdadeiras, mas desprovidas do apelo sentimental. Para ilustrar, basta ressaltar a enxurrada de “fake news” espalhadas pelas redes sociais no nosso país, atualmente polarizado politicamente em razão do julgamento do ex-Presidente Lula. Nem mesmo as grandes redes de comunicação são imunes à propagação de falsas notícias. (2)

fake news 1Embora criadas com o objetivo específico de espalhar dúvidas, “enganar, a fim de obter ganhos financeiros ou políticos” (3) as notícias falsas não são novidade. Segundo consta, as informações falsas se originaram ainda na antiguidade, sendo que o mais famoso propagador delas foi o faraó egípcio Ramsés II, que governou o Egito durante 66 anos (de 1279 a 1213 a.C). Embora tenha construído monumentos a ressaltar sua perícia nas armas, visando assim ressaltar seus dotes como guerreiro e estrategista, modernas descobertas arqueológicas comprovaram que ele era um soldado limitado e os monumentos haviam sido erguidos a outros guerreiros, tendo o faraó se apropriado dos mesmos, como se fosse ele o representado. Um autêntico propagador, portanto, de “fake news”. (4)

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“Bolsonaro está agindo com fake news contra mim”, diz Hadadd

haddadFernando Haddad, candidato à Presidência pelo PT, anunciou que o partido iniciou uma tentativa de identificar a autoria das mensagens com fake news que circulam no WhatsApp contra sua candidatura. Nesta quarta-feira 3 o candidato chamou a imprensa para uma coletiva no comitê de campanha presidencial, em São Paulo, quando classificou as mensagens como vulgares e muito graves.

“Nós colocamos um telefone à disposição porque estamos recebendo uma quantidade de mensagens denunciando nosso adversários, sobretudo um: a campanha do [Jair] Bolsonaro (PSL) está agindo muito fortemente com fake news contra minha família, contra minha atuação como ministro. É muito grande e inclusive muito vulgar.”
De acordo com Haddad, esse tipo de mensagem cresceu nos últimos dias, sobretudo entre os evangélicos. “Estamos recebendo a estimativa de que milhões de mensagens foram disparadas com conteúdo ofensivos. A quantidade está nos assustando”, destacou.

As denuncias de fake news podem ser feitas pelo  WhatsApp – 11 993223275 . Conheça o site especial Combata Fake News no site do Lula https://lula.com.br/combatafake

 

Site de direita manipula informação e produz fake news contra Wagner

jwO candidato a Senador Jaques Wagner (PT) condena a manipulação de declaração sua dada quando era Ministro do Trabalho e Emprego, há 15 anos, como se ele fosse a favor do fim do décimo terceiro salário para os trabalhadores. A fake news produzida por um site conhecidamente de direita distorce informações para tentar confundir a opinião pública.

Uma simples leitura da matéria da Folha, de 08/05/2003, revela a opinião de Wagner: “Não se está falando em retirar direito dos trabalhadores”, disse o ministro à Folha Online. “Eu sou contra leilão de escravos, que é o oferecimento de trabalhadores cada vez mais desprotegidos e mais baratos.”

O que se discutia na época era uma forma de reduzir a informalidade. A proposta defendida pelo então ministro era que o valor do décimo terceiro pudesse ser incorporado ao salário, desde que negociado com os trabalhadores. Wagner tem um histórico de defesa dos direitos dos trabalhadores, seja como sindicalista ou como gestor público. Tentar criar fatos que digam o contrário é desonesto e algo que não pode ser tolerável no processo eleitoral.





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