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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘eua’

Por que o acordo com o Irã é bom

por José Antonio CartaCapital online

irãUm dia depois do anúncio de que as potências mundiais chegaram a um acordo preliminar com Teerã a respeito do programa nuclear iraniano, a diplomacia dos Estados Unidos tem gastado boa parte de seu tempo para defender o resultado das negociações. De Israel, dos países do Golfo e de dentro do Congresso norte-americano surgiram diversas críticas pesadas, entre as quais a de que o acordo é um “erro histórico” e transpareceu a “fraqueza” de Washington diante dos aiatolás. Barack Obama, seu secretário de Estado, John Kerry, e outros integrantes do governo insistem que o acordo é interessante não só para os EUA mas também para seus aliados no Oriente Médio, e, desta vez, estão certos.

Todas as críticas feitas ao acordo eram previstas. Em Israel, a impressão é a de que os interesses do país foram deixados de lado nas negociações de Genebra. O compromisso firmado na Suíça é retratado como uma vitória do Irã e uma derrota dos israelenses, em particular do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o líder mais vocal na condenação ao Irã. Reforça esse sentimento de traição o fato, revelado pelo site Al-Monitor, de que Washington e Teerã vinham negociando um acerto secretamente, antes mesmo de Rossam Rouhani ser eleito presidente do Irã, o que ampliou as possibilidades de acordo. Israel, ao que parece, não tinha conhecimento dessas conversas.

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Revelado golpe dos EUA para derrubar governo de Cuba

eua cubaA Agência para o Desenvolvimento Internacional dos EUA (Usaid) revelou a existência de um programa subversivo de seis milhões de dólares contra Cuba. Informação foi conhecida devido a um erro ao usar uma linha desprotegida para enviar documentos para diplomatas estadunidenses em Havana. O plano era parte da campanha semiclandestina para derrubar o regime comunista.

O Material detalha que a entidade lançou em julho passado a iniciativa SOL-OAA-13-000110 e pelo menos 20 ONGs solicitaram fundos para o programa que consistia em treinar dissidentes de Cuba nos próximos três anos, com um recurso de US$ 6 milhões. O objetivo era oferecer oportunidades para os adversários da revolução viajarem para o exterior, onde adquiririam habilidades técnicas em uma “série de áreas consideradas importantes para o desenvolvimento da democracia e da sociedade civil” cubana , em clara subversão da ordem política.

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Governo da Siria rebate denuncia de uso de armas químicas e defende plano de paz

Assad diz que Siria quer  a paz

Assad diz que Siria quer a paz

A Síria, partindo de sua convicção de que um Oriente Médio livre de armas de destruição em massa contribuirá para a estabilidade da região e, em consequência de sua posição contrária a todos os tipos de armas de destruição em massa, tanto pelo aspecto ético quanto político, deu um passo à frente com uma iniciativa para livrar a região das armas de destruição em massa, em 2003, quando ocupava a vaga de membro não permanente no Conselho de Segurança da ONU. Na ocasião, confirmou sua disposição em se livrar das armas químicas. Porém, os Estados Unidos da América atuaram, desde então, no sentido de anular esta iniciativa como forma de continuar acobertando os crimes de Israel e seu arsenal que inclui os mais diversos tipos de armas químicas, biológicas e nucleares de destruição em massa e protegê-la politicamente nos fóruns internacionais.

Os Estados Unidos e seus aliados atuaram, desde o último trimestre de 2012, para acusar o Governo da Síria de fazer uso das armas químicas, como pretexto para atacar a Síria e ameaça-la com ações hostis, mas suas tentativas de derrubar o Estado sírio fracassaram. Seus instrumentos, os terroristas que atuam internamente na Síria, usaram estas armas contra o Exército Árabe Sírio e contra os civis em algumas localidades da Síria, sendo a última a região de Ghouta, em 21 e 24/08/2013, coincidindo com a chegada da missão de investigadores da ONU sobre o uso de armas químicas, a qual a Síria solicitou oficialmente que viesse ao país para investigar o ocorrido em Khan Al Assal. Os Estados Unidos e seus aliados protelaram a vinda desta missão por cerca de cinco meses e, neste ínterim, a Rússia propôs a sua iniciativa para livrar a Síria do programa químico, em 09/09/2013.

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Imagem de satélite revela igreja com formato de pênis

vista do alto a imagem revela o que não se percebe do chão

A Igreja da Ciência Cristã, localizada em Dixon, Illinois, nos Estados Unidos, ficou famosa na internet após a imagem de satélite do Google Earth revelar que o formato do templo lembra um pênis. O imóvel “sagrado” começou a ser construído em janeiro deste ano. Visto da rua, o prédio não parece ter forma peniana.

Outro detalhe é que um dos slogans da igreja é “Rising up”, que pode ser traduzido como levantar ou subir. As informações são do site gawker.com.

ONU pede, mais uma vez, fim do embargo dos EUA a Cuba

A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje (29) uma resolução que solicita o fim do embargo dos Estados Unidos a Cuba. Com 188 votos favoráveis, dois contrários e três abstenções, o organismo multilateral renovou pelo 22º ano consecutivo o pedido para encerramento da sanção.

A resolução sobre a “Necessidade de colocar fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba”, está acompanhada de um relatório do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que apresenta as respostas dos Estados-Membros do organismo. O embargo foi imposto em fevereiro de 1962.

Barack Obama e Raul Castro

O fim do embargo é expressamente defendido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). “A situação em 2012 foi similar à dos anos anteriores. O bloqueio afeta as relações econômicas externas de Cuba e seus efeitos podem ser observados em todas as esferas das atividades sociais e econômicas do país”, indicou a agência da ONU.

A Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) acrescentou que Cuba vem se modernizando, mas que o bloqueio representa um entrave às mudanças que o governo de Raúl Castro começou a realizar.

“Os avanços no processo de atualização do modelo econômica são obstaculizados pelo bloqueio e a inclusão de Cuba, desde 1982, na lista norte-americana dos Estados que patrocinam o terrorismo”, sinalizou a CEPAL.

A Cepal considerou que, no ano passado, o governo dos Estados Unidos não fez esforços para diminuir o impacto do bloqueio. “Os danos acumulados de 1962 até dezembro de 2011 representam mais de US$ 1 bilhão, segundo o último relatório disponível em Havana”, informou.

Apesar do acumulo de prejuízo, Cuba vem realizando mudanças. O governo Raul Castro aprovou uma nova política de migração, que facilita as viagens de cubanos ao exterior e também a chegada de turistas a Ilha.

Do mesmo modo, os Estados Unidos, desde o ano passado, aumentou o prazo de vistos de turismo para cubanos, de seis meses para cinco anos. (da Agência Brasil/EBC)

Cubanos realizam encontro no Brasil e defendem libertação de ´prisioneiros do Império´

O I Encontro Continental de Cubanos residentes na América Latina e no Caribe foi realizado no Rio de Janeiro, com a presença de mais de uma centena de representantes de quinze países. Durante dois dias foram avaliadas ações para fortalecer a defesa da soberania e da identidade de Cuba..

Maria Madalena Torbisco, coordenadora do  evento e presidente da Associação Nacional de Cubanos Residentes no Brasil  disse que a atividade é uma homenagem a José Martí, nos 160 anos de seu nascimento. Estiveram presentes dirigentes do corpo diplomático cubano no Brasil,  do Centro de Estudos Martianos, Coordenadora da Associação José Martí  para a América do Sul e  Adriana Pérez O’Connor, esposa de Geraldo Perez,  um dos cinco cubanos  presos injustamente nos Estados Unidos, sob acusação de espionagem.

A abertura do evento coincidiu com o lançamento da exposição fotográfica C”obertura de rosas brancas”, de Albuerne  Michelangelo. A  reunião foi uma oportunidade para exigir o fim do bloqueio dos EUA contra Cuba e reforçar a campanha internacional pela libertação dos cinco cubanos presos nos EUA.  De acordo com o professor Raimundo Jesus, cubano radicado em São Paulo, “foi uma experiência, pois nossos interesses são muito semelhantes não importa o país onde residimos, somos cubanos e à pátria está em nossos corações”.  Em 2014, o encontro será realizado na Nicarágua.

Bloqueio dos EUA a Cuba: a economia como arma de genocídio

(do Patria Latina) Depois que a  Federal Reseev, dos  EUA,  aplicou, em 2004, a um banco suíço uma multa de US$100 milhões (84 milhões de euros) por enviar dinheiro a Cuba, entre outros países, a cubana Maria González, secretária de uma empresa e mãe solteira, deixou de receber a ajuda econômica que a mãe lhe enviava de outro país.

“Não entendo por que fazem isso, se não temos cometido nenhum delito. Felizmente, meu filho é saudável e meus problemas são só econômicos, mas conheço crianças com doenças que precisam dum tratamento especial e os medicamentos demoram muito, devem ser comprados em países longínquos quando podem ser comprados nos Estados Unidos, mais perto”.

Acontece que o bloqueio dos EUA contra a Ilha ainda continua sendo para o povo cubano uma desumana realidade, materializada nos danos que por mais de 50 anos têm sofrido todos os setores da Ilha.

O relatório de Cuba sobre a Resolução 67/4 da ONU, que será debatido e submetido à votação, pela vigésima vez, em 29 de outubro próximo, ante a Assembléia Geral das Nações Unidas, demonstra a continuidade da política de genocídio e os danos provocados que, considerando a depreciação do dólar frente ao valor do ouro no mercado internacional, avaliam-se em mais de um trilhão de dólares estadunidenses, até abril deste ano.

Muitos são os exemplos que confirmam a determinação do governo norte-americano de manter essa medida unilateral e extraterritorial, ignorando o provado e crescente repúdio da comunidade internacional, inclusive dentro dos EUA.

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Rafael Correa compara declarações de Obama a discurso nazista e dispara contra pseudo-ambientalistas

Em entrevista exclusiva ao Russia Today, o presidente do Equador, Rafael Correa, comparou as declarações de Barack Obama sobre o excepcionalismo norte-americano e o discurso nazista, e destaca a dupla moral que há nas relações: para os EUA, na América Latina só há ditaduras; na Europa, só democracias.

Reflete sobre a aliança antinatural entre a imprensa-empresa latino-americana corrupta de direita e uma pseudo extrema esquerda – e comenta os chamados “neoecologistas” (“que lhes interessa a ecologia? Nenhuma direita, antes, jamais se preocupou com a natureza. Agora, de repente, são os maiores defensores da natureza?!”

Veja a entrevista em

http://actualidad.rt.com/programas/entrevista/view/107444-entrevista-rafael-correa-presidente-ecuador

A história se repete: o racional vencerá?

Mohammad Ali Ghanezadeh Ezabadi*

As primeiras sanções contra o Irã na época contemporânea foi o embargo dos britânicos, em resposta à eleição do Dr. Mohammad Mossadegh, quem realizou a naciolalização da indústria do petróleo.

Com a vitória do Mossadegh, o governo britânico iniciou uma série de operações de intimidações e ameaças, bem como a colocação dos seus navios de guerra para as proximidades das costeiras iranianas.

O passo seguinte foi o bloqueio das reservas iranianas na Inglaterra. Simultaneamente, foram desencadeados dentro do país atos prejudiciais à economia e contra o movimento de nacionalização do petróleo, com a ajuda dos seus apoiadores. No exterior,  começaram as publicidades com a finalidade de denegrir a imagem do país junto a comunidade internacional e outros Estados.

Os ingleses para se  mostrarem injustiçados no processo de nacionalização, recorreram as intâncias internacionais como o Tribunal Internacional de Justiça e ao Conselho de Segurança.

Em 1951, foi apresentado ao Conselho de Segurança, com o apoio dos americanos e franceses, uma proposta de resolução cujo motivo era a ameaça à paz e a segurança internacional.

Naturalmente surgem questionamentos, “Será que a nacionalização da indústria de petróleo do Irã era um risco contra a  paz e a segurança do mundo? Ou é um ato contra interesses dos países poderosos?  Arriscar os interesses coloniais de um país, é um assunto a ser tratado no Conselho de Segurança?

Em 1952, o Tribunal de Haia sentenciou a favor do Irã no processo de nacionalização da indústria de petróleo.

Esse processo foi um golpe fatal às políticas do governo britânico. Temendo o alastramento do modelo iraniano para outros países petroleiros, foi decidido impor outras medidas, como criar problemas econômicos e inflacionários, o aumento de preços para provocar a insatisfação popular e debilitar o país economicamente.

A Inglaterra, advertiu todos os compradores do petróleo bruto a não negociarem com o Irã. O Dr. Mossadegh como primeiro-ministro naquela época, tomou a política de venda preferencial do petróleo para neutralizar a conspiração britânica. Mesmo com o preço do petróleo mais baixo, a sua política gerou um rendimento dobrado do que o país ganhava com a companhia de petróleo inglesa. Paralelamente, ele implementou uma política bem sucedida de austeridade econômica para amenizar o boicote britânico que se baseava contra a dependência da economia ao petróleo.

O Reino Unido e os Estados Unidos se aliaram contra o governo do Dr. Mohammad Mossadegh. Os americanos, com a desculpa de combate ao comunismo planejaram a derrubada de  Mossadegh e o seu partido “o povo”, e  o retorno de Xa Pavlavi. O Golpe de 19 de agosto de 1953 e o colapso de Mossadegh, primeiro-ministro do Irã, foi a primeira  experiência da CIA para derrubar um governo.

O Golpe de estado não podia se camuflar pela carta da ONU ou por outras desculpas diplomáticas.  Eles não conseguiram calar o  clamor do povo pela independêcia da indústria petrolífera. O país se tornou pioneiro de um movimento no mundo em desenvolvimento que defendia a sua soberania sobre as suas riquezas.

A aplicação de novas sanções dos países ocidentais no atual momento, lembra os episódios da década de 50, com o tema diferente mas com o mesmo objetivo.

Mais uma vez, a padronização do modelo iraniano se tornou uma preocupação  para os países ocidentais.

É inquestionável as conquistas iranianas no campo de tecnologias nucleares para fins pacíficos. O país se disponibiliza mostrar total transparência, enfatizando no seu direito de possuir esta tecnologia, e a não utilização para fins militares.

Agora, qual é a solução?

A realização de recente eleição presidencial na República Islâmica do Irã e a vitória do Dr. Hassan Rohani, como o novo Presidente, a sua abordagem e o modo moderado, coloca uma oportunidade para o Ocidente na mudança da seu atitude e substituir o confronto pelo modelo de engajamento construtivo. Será que o Ocidente mudará o seu comportamento?

Espero que sim.

 *Mohammad Ali Ghanezadeh Ezabadi é Embaixador do Irã no Brasil

Espionagem: Pinheiro defende ações internacionais para garantir a segurança nas comunicações

O senador Walter Pinheiro (PT-BA) propôs, nesta quarta-feira (25), que os debates e encaminhamentos sobre a investigação da espionagem dos EUA no Brasil, pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), envolvam outras instâncias do governo e organismos internacionais. Segundo Pinheiro, o direcionamento dos trabalhos deve abrir um debate em que adentre o terreno da legislação internacional, os acordos e as tratativas, considerando, principalmente, o novo cenário de circulação da informação no mundo inteiro pela internet.

Para Pinheiro, os trabalhos da CPI devem avançar numa legislação específica, discutida com organismos internacionais. “Estamos montando uma equipe de trabalho, trazendo gente da Anatel, gente do Ministério das Relações Exteriores para tratar dessa questão de forma correta e discutir nos foros internacionais. Temos que ir para a ONU, como a Presidenta muito bem fez ontem, mas agora nós precisamos ir além da ONU, para a OIT, para a OEA. Portanto, discutir com os parlamentos europeu e americano; discutir com a comunidade europeia; fazer esse debate com todos os organismos internacionais”, destacou.

Pinheiro destacou que dentro de todas as tratativas, a liberdade na rede deve ser mantida, mas para isso é necessário garantir a segurança da rede em nível internacional. “Já aprovamos várias leis que garantem a segurança de rede. Mas eu não tenho como, por exemplo, garantir que, lá no interior não sei de onde, do outro lado do mundo, alguém adentre um sistema”, disse.





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