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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘demarcação de terras indígenas’

Aécio cede a Marina e aceita demarcação de terras indigenas

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, divulgou documento em que acata parte das exigências feitas pela ex-candidata Marina Silva (PSB) antes de decidir seu apoio ao tucano no segundo turno.

Ao lado de dirigentes do PSB e de três filhos do ex-governador Eduardo Campos – morto em um acidente de avião em agosto durante a campanha presidencial –, Aécio apresentou documento com novos compromissos, caso seja eleito.“Eu me sinto, a partir deste instante, responsável dentre tantas expectativas que a mudança gera na sociedade brasileira, para levar a cada canto deste país, no limite das minhas forças, o legado e os sonhos de Eduardo Campos, governador dos pernambucanos e símbolo da boa política”, disse Aécio, segundo informações de sua assessoria.

O documento cita, entre outros compromissos, a defesa do fim da reeleição para cargos executivos, a manutenção das prerrogativas do Poder Executivo na demarcação de terras indígenas, a ampliação da reforma agrária e a sustentabilidade das políticas do governo, todas bandeiras defendidas por Marina Silva.No entanto, o documento não cita mudanças sobre a posição de Aécio sobre a redução da maioridade penal em casos de crimes hediondos, item que Marina também questionou antes de decidir seu apoio no segundo turno.

Depois de alguns adiamentos, o posicionamento da ex-candidata do PSB, que ficou em terceiro lugar no primeiro turno, deve ser anunciado neste domingo (12).Segundo Aécio, “um programa de governo é uma obra em eterna construção”.

Após o ato político com as lideranças do PSB pernambucano e representantes de movimentos sociais, o tucano almoçou com a viúva de Campos, Renata Campos, e hoje participará de uma carreata e um ato político no município de Sirinhaém, a cerca de 70 quilômetros do Recife, onde Marina teve a maior votação em todo o país no primeiro turno, com 74,19% dos votos. Informações da Agência Brasil.

No Sul da Bahia, a decisão de Aécio poderá resultar, caso ele seja eleito, na imediata demarcação de uma área de 47 mil hectares em Ilhéus/Olivença, Una e Buerarema, destinada a supostos indios tupinambas. O projeto de  demarcação foi aprovado pela Funai, mas a presidente Dilma não sancionou, já que o documento está repleto de irregularidades. “Dilma é a garantia de que o processo será revisto, evitando que milhares de produtores sejam prejudicados”, afirma o deputado federal Geraldo Simões.

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Decisão do STF sobre demarcação de terras indigenas terá impacto no Sul da Bahia

Uma decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal  pode ter impactos na questão de demarcações de terras indígenas na região de Buerarema, Una e Ilhéus do Sul da Bahia. Na decisão tomada  pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal – (STF), o tribunal manteve, por maioria,– o entendimento que, como foi decidido no julgamento da PET 3388, a respeito da demarcação da Terra Indígena Raposa Terra do Sol, em Roraima, a data da promulgação da Constituição Federal é o marco temporal para a análise e definição do que é uma terra indígena.

Segundo o voto do ministro Celso de Mello: “A proteção constitucional estende-se às terras ocupadas pelos índios considerando-se, para efeitos dessa ocupação, a data em que foi promulgada a vigente Constituição. Vale dizer, terras por eles já ocupadas há algum tempo, desde que existente a posse indígena”.

Com esta decisão do Supremo, fica claro que são terras indígenas aquelas em que, na data de 5 de outubro de 1988, na promulgação da Constituição Federal, viviam as comunidades indígenas. Assim, com este laudo, as terras de Buerarema, Una e Ilhéus – os 47.000 hectares que se encontram em disputa – são propriedade dos agricultores que ali vivem em torno de três décadas, muito antes da promulgação da Constituição. 

O deputado federal Geraldo Simões (PT), que se colocou em defesa dos produtores e defende a imediata reintegração das áreas invadias, disse esperar que “a justiça garanta o direito dos agricultores e de quem vivem nas terras. Também é preciso que se faça um levantamento objetivo da situação das verdadeiras comunidades indígenas e que lhes sejam garantidas terras a serem adquiridas pela União, trazendo a paz para nossa região”. 

 

Deputados federais debatem demarcação de terras indígenas

demarcA Comissão da Câmara dos Deputados destinada a examinar e proferir parecer sobre a PEC 215 de 2000, que dispõe ser de competência exclusiva do Congresso Nacional a demarcação de terras indígenas, realizou em Salvador,  uma conferência na Assembleia Legislativa com o objetivo de debater a propostas com setores envolvidos. Estiveram presentes  o presidente da Comissão, Deputado Afonso Florence – PT/BA, e os deputados Geraldo Simões (PT/BA) e  Oziel Oliveira (PDT/BA), além de produtores agrícolas do sul e extremo sul do estado, das áreas de conflito, que relataram o drama que estão vivendo, com invasões frequentes de suas terras.

Geraldo Simões destacou que  “os conflitos se manifestaram após o estudo de demarcação das terras elaborada pela FUNAI. No caso de Olivença, 50% da área foi demarcada para os tupinambás e, em Itaju do Colônia  60% da área urbana  município está dentro da área demarcada pela FUNAI para os pataxós hã hã hãe, o que está praticamente paralisando as atividades na cidade”. Os conflitos se repetem, invasões violentas são realizadas e até a Força Nacional foi chamada a intervir para evitar maiores violências. Mortes já ocorreram na região, como é o caso do assentado Juraci dos Santos, ex-presidente do Assentamento Ipiranga, que foi morto em sua residência na noite de 10 de fevereiro de 2014.

“Venho defendendo, ao longo do meu mandato, a solução pacífica do conflito, mediante negociação liderada pelo Governo Federal, onde as partes negociem um acordo”, ressaltou Simões. Segundo ele, “para que isso aconteça é necessário a imediata suspensão dos estudos de demarcação da FUNAI, a desocupação das terras invadidas e volta dos produtores a suas propriedades.”.

O deputado defende que os interesses indígenas sejam adequadamente avaliados e considerados, evitando-se a presença de oportunistas que se fazem passar por indígenas, talvez até com o intuito de sabotar os direitos constitucionais dos verdadeiros índios.

Ele considera que é necessário mudar a legislação, garantindo os direitos dos índios, mas sem prejudicar milhares de pequenos produtores. Neste sentido, a Comissão está realizando debates em diversas regiões do País onde existem conflitos. “É necessário buscar uma solução e para isto solicitei ao Presidente da Comissão, Afonso Florence, que agilize a votação da PEC, para que ela entre em vigor o mais rápido possível”.

 

Demarcação de terras indígenas será debatida na Bahia

 

geraldo simõesNa próxima segunda-feira, dia 12, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados, destinada a examinar a PEC 215, realizará em Salvador, uma conferência, às 14 horas, na Assembleia Legislativa da Bahia. A conferência tem por objetivo o aprofundamento do debate sobre o Processo de Demarcação de Terras Indígenas e o exame da Proposta da Emenda à Constituição que inclui como competência exclusiva do Congresso Nacional a aprovação de demarcações das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios e a ratificação das demarcações já homologadas, estabelecendo que os critérios e procedimentos de demarcação serão regulamentados por lei.

Autor da emenda, o deputado federal Geraldo Simões (PT/BA) considera “de suma importância que este debate seja realizado em Salvador/Bahia, pois nosso estado, particularmente a região sul, vive um grave conflito de terras ocasionado por um processo de demarcação questionável, que vem sendo realizado pela FUNAI”.

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Congresso Nacional vai discutir alterações no processo de demarcação de áreas indígenas

Uma reunião na Presidência da Câmara dos Deputados com a presença de  Deputados Federais, Ministério da Justiça, o chefe da Advocacia Geral da União e o Procurador Geral da República decidiu por unanimidade instalar a comissão da PEC 215, que tem a finalidade de mudar o marco da demarcação das terras indígenas.

O deputado federal Geraldo Simões (PT/BA), que participou do encontro,  considera que “este é o caminho para regularizar as demarcações. Sei que o Congresso Nacional terá competência para atuar com este objetivo”. “Temos assumir a responsabilidade e trazer o assunto para a sua decisão, para que se tome uma iniciativa e se estabeleça um novo marco legal, no que diz respeito à demarcação de terras indígenas”, afirmou.

“Sei da importância de preservar as etnias, os índios, a sua cultura. Com isso todos nós concordamos, mas concordamos também com o direito à propriedade e com a vocação deste País em produzir”, afirmou o parlamentar.

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Geraldo Simões discute demarcação de terras Indígenas com ministra Gleisi Hoffmman

Geraldo-SimoesO deputado federal Geraldo Simões participou de uma em reunião com a Ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmman, em Brasília,  para debater a proposta do Ministro da Justiça que modifica o decreto nº1.775 de 1996, de demarcação de terras indígenas.

Para Simões, “a proposta do Ministro da Justiça, apesar de necessitar algumas modificações para garantir a tranquilidade no campo brasileiro e resolver de uma vez por todas o problema, significa um avanço em relação a como vêm sendo feitas as demarcações atualmente”.

O deputado manifestou  à ministra a necessidade de agregar alguns pontos ao novo decreto e  agendou uma nova reunião para 4ª feira, dia 11 de dezembro, com a presença do Ministro da Justiça e o Advogado Geral da União.

“Apesar de estarmos dando passos no tratamento da questão das terras indígenas, considero que na prática o governo Federal está sendo lento e não tem tomado as medidas necessárias para evitar o clima de violência”, disse Simões.

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Novas regras para demarcação de terras indígenas devem sair segunda-feira

 da Agência Brasil-Brasília – O Ministério da Justiça deve divulgar na próxima semana as novas instruções para o processo de demarcação de terras indígenas. A minuta do documento será apresentada segunda-feira (2) a lideranças indígenas integrantes da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI).

O texto estabelece instruções para execução do procedimento administrativo de demarcação previsto no Decreto 1.775, de 8 de janeiro de 1996. Na avaliação do Ministério da Justiça, que desde abril vem falando sobre a possibilidade de mudança, as normas vão trazer mais transparência para o processo e minimizar os conflitos entre índios e ocupantes das áreas reivindicadas como territórios tradicionais indígenas.

Uma das principais alterações previstas é que o Ministro da Justiça poderá determinar a instauração de procedimento de mediação em qualquer fase do processo de demarcação das terras, em busca de soluções pacíficas para os conflitos. Outra proposta é que a Fundação Nacional do Índio (Funai) dê prioridade a processos de identificação e delimitação de terras indígenas onde existir situação de vulnerabilidade social dos índios.

Haverá também prioridade nos casos de inexistência de terra demarcada para a mesma comunidade ou etnia na região; quando houver previsão de empreendimento público de interesse da União na área reivindicada; estudo ou proposta do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de criação de projetos de assentamento ou de reconhecimento de território quilombola na área reivindicada; ou quando houver estudo ou proposta de órgãos ambientais para criação de unidade de conservação ambiental na área reivindicada.

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