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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘café’

Café: Bahia ganha primeiro e segundo lugares no principal concurso de qualidade do produto no mundo

O estado da Bahia volta a ter a qualidade de seu café reconhecida em premiação internacional. Foram anunciados os resultados do Cup of Excellence 2022, principal concurso de qualidade do mundo para o produto, realizado no Brasil pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE). A  Bahia ficou com o primeiro e o segundo lugares.

O café especial produzido por Antonio Rigno de Oliveira Filho, na Fazenda Tijuco, em Piatã, na Chapada Diamantina, Bahia, foi o grande vencedor. Dessa forma, a família Rigno de Oliveira se sagra tetracampeã da competição, levando para casa o título de melhor café especial do Brasil na safra 2022. Os exemplares da Fazenda Tijuco tiveram nota de avaliação de 91,41 pontos, em uma escala de zero a 100.

 

Em 2015, o patriarca da família, Antonio Rigno de Oliveira, venceu o certame e, em 2014 e 2009, o vencedor foi seu genro, Candido Vladimir Ladeia Rosa.

 

A segunda colocação, nesta edição, ficou com o café produzido por Maridalton Silva Santana, no Sítio Bonilha, que também fica localizado na cidade de Piatã (BA), que obteve 90,59 pontos.

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Café do sudoeste recebe R$ 5 milhões em investimentos através do programa Bahia Produtiva

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O município de Barra do Choça, situado a 27 quilômetros de Vitória da Conquista, tem altitude e temperatura ideais para a produção do café arábica, produção esta que tem ganhado visibilidade por sua qualidade. Responsável pela predominância da agricultura familiar na região, a Cooperbac – Cooperativa Mista dos Pequenos Cafeicultores de Barra do Choça, conta com apoio do projeto Bahia Produtiva, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado (SDR).

cafe (1)De acordo com o presidente da Cooperbac, Johara Oliveira, a cooperativa nasceu em 2007 com o objetivo de ajudar os agricultores familiares a venderem o café produzido, agregando valor e tendo a sua própria marca. “Começamos com a industrialização terceirizada, instalamos a nossa unidade de torrefação, moagem e empacotamento de café, e, assim, demos início à industrialização do nosso próprio café, com qualidade garantida. Com o apoio do Bahia Produtiva, a gente consegue qualificar ainda mais a nossa unidade, com máquina de empacotamento a vácuo, além da instalação do laboratório de degustação de café”.

Até 2017, a Cooperbac produzia 117 mil sacas de café por ano e incluía 150 famílias beneficiadas. Atualmente, produz 280 mil sacas de café, contando com 324 famílias associadas. A cooperativa já conta com quatro marcas registradas de café, e os cooperados chegam a receber renda mensal entre R$ 3 mil e R$ 8 mil, cada um.

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Com apoio de programas estaduais, Cooperbac muda realidade de Barra do Choça

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Terra fértil, água farta e uma gente forte e bem disposta para o trabalho nunca faltaram em Barra do Choca, no Planalto da Conquista, a pouco mais de 500 quilômetros de Salvador. O que faltava para um incremento vigoroso da economia local, alcançado nos últimos anos, chegou com os programas Vida Melhor e Bahia Produtiva, desenvolvidos pelo Governo do Estado. Com este apoio, os agricultores familiares de Barra do Choça — organizados em uma cooperativa fundada em 2007 — despontam entre os maiores produtores de café da Bahia e entre os melhores do Brasil.

A Cooperativa Mista dos Pequenos Cafeicultores de Barra do Choça e Região (Cooperbac) nasceu modesta, com o objetivo de organizar pequenos agricultores para conseguir preços mais baixos nas compras coletivas de insumos e melhores condições para escoar a produção. Logo no início do trabalho cooperativo, os primeiros resultados: redução de até R$ 20 por saca nas compras de insumos e os primeiros contratos de fornecimento para empresas.

bro 1Em 2010, quando a marca do Café Cooperbac foi registrada, a produção ainda era pequena — cerca de 100 mil sacas. Sem infraestrutura, os cooperados pagavam caro por serviços terceirizados e tinham dificuldade para acessar os programas governamentais.

0257B580-869B-4BDF-B200-6D02EA420BEDTudo começou a mudar em 2012, com o edital do Programa Vida Melhor, do Governo do Estado. A compra de uma torrefadeira foi o primeiro passo de uma caminhada vitoriosa. Naquele mesmo ano, a Cooperbac conquistou a certificação DRS (Desenvolvimento Regional Sustentável), da Fundação Banco do Brasil, e com isso, a implantação de uma unidade de classificação e descascamento do café.

Com R$ 1,57 milhão captados junto ao Governo do Estado, os agricultores implantaram uma unidade de torrefação, moagem, empacotamento e classificação. A economia gerada pelo fim da terceirização desses serviços foi reinvestida na própria cooperativa, que ganhou fôlego para chegar a novos mercados e começou a vender para grandes atacadistas e para as prefeituras de Salvador e Camaçari, que incluíram café de boa qualidade na alimentação escolar.

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Maracás deve receber implantação de indústria de café

Foto_Ascom_SDEO município baiano de Maracás deve receber até R$ 2 milhões em investimentos privados, da Vale Bahia Indústria e Comércio de Alimentos, para implantação de uma unidade industrial na região. A empresa será destinada a fabricação de café torrado e moído, leite em pó, milho moído, óleo e tem a  previsão de gerar até 60 empregos diretos. A capacidade de produção prevista é de um 1,152 milhões de toneladas por ano. O protocolo de intenções foi assinado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, nessa terça-feira (24).

 

“De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), o estado da Bahia é o 4º maior produtor de café do Brasil. Recentemente, o café da agricultura familiar, produzido na Chapada Diamantina, pela Cooperativa de Cafés Especiais e Agropecuária de Piatã (Coopiatã) foi premiado e está entre os cinco melhores do país. A implantação dessa unidade só tem a agregar a economia local e, em consequência, para o estado”, destaca o vice-governador João Leão, titular da SDE.

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Bahia: café da agricultura familiar é exportado para a China

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De Barra do Choça para a China, o café da agricultura familiar atravessa fronteiras e conquista o paladar dos asiáticos. Ainda neste ano, a Cooperativa Mista dos Pequenos Cafeicultores de Barra do Choça e Região (Cooperbac) começa a exportar seus produtos para o país asiático. Um grupo da Câmara de Comércio da China conheceu as instalações da cooperativa baiana da agricultura familiar, que tem previsão de enviar para o país cerca de 40 toneladas de café por mês.

PHOTO-2019-07-09-19-39-53O Governo do Estado, por meio do Bahia Produtiva, projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), investiu cerca de R$3,4 milhões na cadeia produtiva do café da cooperativa, possibilitando agregar valor à produção e alavancar a comercialização do produto.

Os investimentos deram um salto na qualidade da produção, com a oferta de assistência técnica e extensão rural (Ater), aquisição de equipamentos como cinco despolpadores e 20 estufas instalados nas propriedades dos agricultores, o que resultará na linha gourmet da Cooperbac. A cooperativa também teve sua estrutura contemplada com máquina pesadora, modeladora e empacotadora a vácuo, ampliando o acesso ao mercado.

A presidente da Cooperbac, Joara Oliveira, destaca que a exportação de uma grande quantidade de café significa que os cooperados estão organizados: “Isso foi possível graças aos investimentos que o Governo do Estado tem feito na qualificação da agroindústria e na qualificação das unidades familiares. Significa que esses projetos estão promovendo renda pra os nossos produtores. Se a gente está fazendo essa exportação hoje é graças a esse projeto, o que vai gerar muita economia e vai tirar a figura dos atravessadores da vida dos nossos produtores”.

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Cafeteria de Piatã e Chocolateria do Sul da Bahia são destaques da Feira da Agricultura Familiar

Um cantinho aconchegante para uma boa prosa? Também temos! Os visitantes da 9ª Feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária contam este ano com uma cafeteria e chocolateria, ambiente criado especialmente para os amantes de café e chocolate degustarem um produto de qualidade.choco

O evento acontece no Parque de Exposições de Salvador, em paralelo à 31ª Feira Internacional da Agropecuária (Fenagro), até o domingo (02/12). No local, os visitantes encontram ainda mais de 2 mil produtos da agricultura familiar, distribuídos em 27 armazéns, representando os territórios de identidade da Bahia, Praça Indígena, Praça Quilombola, Praça de Artesanato, além da Praça Gastronômica, com variados pratos de 22 regiões do estado e uma vasta programação cultural, a partir das 16h.

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Chapada Diamantina terá plano recuperação do café

A Chapada Diamantina terá um plano emergencial para recuperação da cafeicultura desenvolvida pelos pequenos agricultores da região, conhecida mundialmente por produzir um dos melhores cafés do Brasil, entre eles o que é consumido pelo Papa Francisco I no Vaticano. Na abertura do “V Encontro de Produtores Rurais de Barra da Estiva e Região”, o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, anunciou que um projeto piloto será desenvolvido.

Os municípios de Mucugê, Ibicoara, Barra da Estiva, Ituaçu e Piatã estão inseridos na proposta. “Os secretários de Agricultura desses municípios vão elaborar um projeto piloto de custeio dos cafezais que contemple poda, calagem, e fertilização dos solos”, desafiou Salles, que informou que a proposta atenderá aos produtores mais carentes e que estejam organizados em associações. Segundo a Seagri, o evento, encerrado neste sábado (27), reuniu mais de cinco mil participantes. O objetivo foi capacitar os pequenos e médios produtores, disponibilizando informações e conhecimentos técnicos sobre a agricultura familiar e as novas tecnologias usadas no campo.

Polícia baiana apreende três ônibus com nordestinos e apura situação de trabalho escravo

ônibus mambembe e fuga da seca rumo à semi-escravidão

Policiais Rodoviários Federais apreenderam em Vitória da Conquista, na manhã de hoje três ônibus com 146  trabalhadores em situação análoga ao trabalho escravo.

A apreensão ocorreu durante fiscalização de combate ao transporte irregular de passageiros na região. Os ônibus, com placas de São Paulo e Pernambuco, estavam em péssimas condições, transportavam os trabalhadores, dentre os quais, nove menores que estavam em companhia dos pais.

De acordo com os trabalhadores, eles teriam sido recrutados no interior do Nordeste, na cidade de Princesa Isabel, na Paraíba, e iriam trabalhar nas lavouras de cana-de açúcar em São Paulo e na colheita de café em Patrocínio (MG), numa fazenda chamada Castelhana.

A Delegacia do Trabalho de Vitória da Conquista foi acionada para as medidas cabíveis e os trabalhadores serão encaminhados de volta às suas casas.

Chapada baiana se destaca como produtora de café de qualidade

Um dos maiores produtores de café da Bahia, Piatã, localizada na região da Chapada Diamantina, se destaca pela produção de qualidade, com grãos apreciados nacionalmente e internacionalmente, e pela conquista de títulos como o segundo lugar no concurso Cup of Excellence, além de  ocupar cinco posições dos 20 melhores lotes no concurso estadual.

 Idealizado por um grupo de conhecedores de café, em parceria com entidades de governo e Organizações não-governamentais (Ongs), o concurso Cup of Excellence pretende servir de incentivo a muitos países, além de mostrar ao mercado internacional que o Brasil produz cafés especiais de alta qualidade, comparáveis aos melhores do mundo. Em 2011, foram inscritas 360 amostras em nível nacional.

 Desde o ano 2000, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) realiza o concurso, que acontece todos os anos e recebe amostras de produtores de todo o Brasil com a finalidade de conhecer novas regiões potenciais. Os cafés que possuem o título de melhores do mundo podem ser vendidos a preços recordes, como ocorreu com o lote vencedor do ano passado, comercializado por mais de US$1,3 mil/saca. No ano passado, foram 973 amostras inscritas. Os cafés vencedores são vendidos ao importador de café ou torrador através de um leilão internacional pela internet. O lance mais alto compra a totalidade do lote de café que foi submetido à competição.

 O presidente da Associação dos Produtores de Café da Bahia, João Lopes, afirma que não é a primeira vez que Piatã se destaca em dez edições do concurso estadual. “Piatã está sendo reconhecida pela sua produção de qualidade”, pontua. Ele afirma ainda que esse ano três provadores e compradores da Inglaterra, Estados Unidos e Coréia participaram do concurso e adquiriram lotes vencedores. “Nossa intenção é continuar fazendo com que provadores e compradores internacionais reconheçam a excelência do café brasileiro”, completou.

 

Premiação dos melhores cafés da Bahia em Vitória da Conquista

o melhor café da Bahia

O que a Bahia produziu de melhor e mais fino em matéria de café nesta safra será revelado ao público amanhã (28) na cerimônia de premiação do 10º Concurso de Qualidade Cafés da Bahia. O concurso, promovido pela Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé), é considerado uma das mais importantes provas do país no gênero. O evento será realizado no Eco Resort Pousada da Conquista, de Vitória da Conquista, às 19 horas, com a presença de produtores, provadores, apreciadores da bebida e autoridades em geral.

 Este ano, participaram 121 amostras, das quais foram selecionadas 40 para a final. Serão premiados os 15 primeiros cafés despolpados, com prêmios de R$5 mil para o primeiro lugar, R$4 mil, para o segundo colocado, R$3 mil, para o terceiro, e R$1 mil para os demais. Os cafés naturais  terão prêmio de R$3 mil, R$2 mil e R$1 mil, respectivamente, para o primeiro, segundo e terceiro lugares, além de um prêmio de R$ 500 para o quarto e quinto colocados. Todos os cafés serão vendidos por preço muito superior aos praticados no mercado.

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