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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘agricultura familiar’

Primeiro dia do Terra Madre Brasil tem ingredientes da caatinga baiana em destaque

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A abertura oficial do Terra Madre Brasil será nesta terça-feira (17), às 14h. O evento online conta com mais de 50 atividades, entre rodas de conversa, diálogos, oficinas do gosto e espaços educativos dedicados à cultura alimentar e será transmitido pelo Youtube do Slow Food Brasil.5B4D1A30-ABEF-4CE0-8C0C-DFF8E76BC082

O primeiro dia de evento será marcado por uma aula de cozinha e um bate-papo, que vai trazer reflexões sobre conservação do bioma e terá como foco as riquezas da Caatinga baiana, como umbu, maracujá da Caatinga, farinha de mandioca, queijo meia-cura e a manta de bode. :: LEIA MAIS »

Agricultura familiar do Sul da Bahia amplia mercado para chocolate premium

O segmento comercial de chocolates especiais vem crescendo na Bahia desde o início de segundo semestre, mesmo com os impactos negativos da pandemia da covid-19 que afetam a economia mundial. A Bahia Cacau, fábrica de chocolate da agricultura familiar, localizada no Sul da Bahia, que conta com recursos do Projeto Bahia Produtiva, da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Governo do Estado (SDR), expandiu sua carteira de clientes de forma significativa.

Mix de produtos da Bahia Cacau

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Rural da Bahia, Josias Gomes, O Governo do Estado tem investido na agregação de valor dos produtos da agricultura familiar. “São diversas cooperativas que estão aumentando a renda dos agricultores cooperados”. As Coopfesba que detém a marca Bahia Cacau e Natucoa são importantes incentivadoras de acesso ao crédito rural através dos projetos que seus técnicos elaboram, além de incentivar a exploração extrativista ecologicamente sustentável na agricultura familiar”, destaca o secretário.

Osaná Crisostomo

O sentimento de superação da pior fase da pandemia do coronavirus, amparado em dados de redução dos casos no Brasil, ajuda a alavancar a retomada da atividade econômica e especificamente das vendas e consumo de chocolate especial de origem. “Temos recebidos encomendas de empresas da região da Chapada Diamantina, Recôncavo, Vale do Jiquririçá, Região Metropolitana de Salvador, Sudoestes da Bahia, além dos Estados de São Paulo, Brasília, Brasília, Minas Gerais e Rio de Janeiro”, explica o diretor-presidente da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), Osaná Crisóstomo . A cooperativa é responsável pela gestão da Bahia Cacau. Segundo ele, o crescimento nesse período foi de 20%.

Além de chocolates premium (com variações entre 35% e 70% de teor de cacau, variedades como o chocolate com pimenta, nibs e geléias, a Bahia Cacau lançou o Mel de Cacau, produto de altíssima qualidade e com grande potencial de mercado.

Mel de Cacau

Crisóstomo diz ainda que os empreendimentos que mais compram os produtos Bahia Cacau para revenda do chocolate são supermercados, padarias, lojas de conveniências e de produtos naturais, restaurantes e delivery de alimentos. O dirigente completa: “os consumidores têm demandado por um produto de mais qualidade, saudável e que tenha na sua matriz a preservação dos recursos naturais”.

Chocolates Natucoa 

Carine Assunção

Outra marca da agricultura familiar no Sul da Bahia que vem consolidando e ampliando mercados é a Natucoa. Além de chocolates de origem e nibs, a Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), em Ilhéus, que tem a marca Natucoa, apresentou novidades como barras de chocolate com licuri (espécie de coquinho nativo) e pasta de cacau com licuri. Além de produtos diferenciados, a cooperativa tem investido na modernização das embalagens e em marketing, principalmente nas redes sociais.

De acordo com a diretora da Coopessba, Carine Assunção, com esses investimentos, as vendas cresceram cerca de 30%, mesmo em período de pandemia. O empreendimento vem trabalhando a melhoria da qualidade da amêndoa do cacau, o aumento da produção, e qualificando o processo de comercialização. Estão sendo investidos R$ 2,5 milhões, que incluem ações como a ampliação da capacidade produtiva e o desenvolvimento de nova marca e embalagens, focando nos mercados varejista e atacadista.

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Produtos da agricultura familiar do semiárido baiano conquistam mercado europeu

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As frutas nativas do semiárido baiano estão conquistando o mercado internacional. Países como Alemanha e França já se renderam ao sabor das iguarias produzidas pela Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), situada no município de Uauá, que beneficia frutas como o umbu e o maracujá da Caatinga.

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A cooperativa produz 25 produtos orgânicos, com Selo da Agricultura Familiar, entre eles os doces em barrinhas, doces cremosos, compotas de umbu, polpas das frutas, além das cervejas de umbu e de maracujá da Caatinga. São 270 cooperados, sendo 70% de mulheres e 20% de jovens, que tem o trabalho voltado para o beneficiamento das frutas nativas do semiárido.

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O primeiro embarque para Alemanha foi de 1.500 potes de doces de maracujá com banana. Uma parceria com o grupo de sites de vendas Toda Vida – Food for Life, que além da oportunidade para acessar um novo mercado e ampliar a renda da cooperativa, vai resultar no reembolso de R$ 1 para cada pote vendido, para que a Coopercuc desenvolva ações de recaatingamento e preservação ambiental, com plantas nativas da Caatinga, a exemplo do umbuzeiro.

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Rural Produtivo é o novo programa na TVE

agri fam (2)Semanalmente, a produção da agricultura familiar, cultivos, tecnologias, estratégias de convivência com semiárido, iniciativas da agroecologia, a cultura popular e receitas culinárias. Esse é o programa ‘Rural Produtivo’,  lançado no 2° Seminário Virtual Parceria Mais Forte.

Segundo dados do Censo Agropecuário (IBGE 2017), a Bahia é o estado com o maior número de estabelecimentos da Agricultura Familiar no Brasil, 593.411 mil estabelecimentos (15% do total do país). O programa apresentará a realidade da agricultura familiar a partir da produção e das técnicas utilizadas por agricultores familiares, comunidades de fundo e fecho de pasto, comunidades tradicionais e cooperativistas rurais.

A estreia do programa na TVE está marcada para o próximo sábado (1), às 14h, com reapresentações às segundas (6h30) e quintas (20h). O “Rural Produtivo” abordará ainda dados sobre colheita, manejo e meteorologia, clima e ecologia, além de oferecer um conteúdo para desmistificar a imagem do semiárido que historicamente é visto como um local de miséria, fome e seca, mas na realidade é uma terra rica em produção, com solos férteis, belezas naturais e diversidade cultural.

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Agricultura familiar pode ajudar a gerar emprego e renda durante e na pós-pandemia, afirma Rui Costa

Seminário Virtual Parceria Mais Forte“Neste momento de pandemia e pós-pandemia, apostar na geração de emprego e renda por meio da agricultura familiar é viável e pode puxar a economia para cima”. O governador Rui Costa defendeu a Agricultura Familiar como um dos segmentos capazes de colaborar para melhorar a situação econômica da Bahia durante e na pós-pandemia. Para isso, ele reafirma a necessidade de apoio dos prefeitos, da Federação da Agricultura e das associações de pequenos agricultores. As declarações foram feitas durante a participação, nesta sexta-feira (24), no lançamento da campanha Viva Feira & Feira Segura, no 2º Seminário Virtual Parceria Mais Forte, da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

Fazenda_cacau_agricultor_2 (1)Uma das ações mais importantes, segundo Rui, é manter as feiras livres em funcionamento nos municípios, respeitando-se os limites sanitários necessários para se evitar a propagação da Covid-19. “A agricultura Familiar é quem produz a maior parte dos produtos para alimentar a mesa dos baianos e as feiras livres são o espaço mais acessível para os agricultores venderem os seus produtos. Por isso, desde o início eu pedi aos prefeitos que mantivessem as feiras em funcionamento, fora de locais fechados, e com isso a gente fosse conseguindo manter a atividade econômica”, afirmou Rui.
Para o governador, é preciso juntar esforços.“Temos muitos equipamentos distribuídos para prefeituras e associações. Mas as prefeituras, especialmente, têm um conjunto de maquinário que servem para preparar a terra. Às vezes a associação é pequena, não tem condição de manter uma máquina, não tem dinheiro para manutenção ou combustível. Mas quando as máquinas são da prefeitura, milhares de produtores rurais podem usar esses equipamentos na época do plantio e da colheita”.

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Projeto de socorro a agricultores familiares é aprovado pela Câmara dos Deputados

agri(Brasil 61)-  A Câmara dos Deputados aprovou uma série de medidas emergenciais que visam ajudar agricultores familiares impactados pela crise econômica em decorrência da pandemia da Covid-19. O Projeto de Lei 735/20 — de autoria do deputado Enio Verri (PT-PR) e de outros parlamentares — amplia o acesso ao auxílio emergencial e prorroga o prazo para pagamento de dívidas, por exemplo. O texto aprovado segue para análise do Senado.

Autor do substitutivo, o deputado Zé Silva (Solidariedade-MG) incluiu os empreendedores familiares, pescadores, extrativistas, silvicultores e aquicultores entre os beneficiários das medidas. De acordo com o deputado Enio Verri, a expectativa é de que cinco milhões de famílias sejam beneficiadas com o PL. Ele afirma que os produtores eram “invisíveis” e o grupo que faltava ser alcançado com as medidas de socorro durante a pandemia.

“Só eles não foram atingidos. Sobraram essas famílias que não estavam protegidas. O substituto é fundamental para garantir a sobrevivência, para cadastrar esses profissionais e criar condições para que possam produzir mais e melhor. Além de dar um fôlego com o dinheiro de fomento, suspender dívidas e dar capacidade de olhar o futuro com mais firmeza.”

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Webinar discute crédito rural, com os desafios e oportunidades para a agricultura familiar e o extrativismo sustentáveis

 

agricultura familiar 2A pandemia do novo coronavírus mexeu com toda a cadeia de produção e comercialização de cooperativas e associações. A obtenção de crédito rural, que poderia ser uma solução neste momento difícil, muitas vezes acaba se tornando mais um entrave para pequenos produtores e extrativistas.

No 3º webinar do Plano de Resposta Socioambiental à Covid-19, programa conjunto entre Conexsus, Unicafes (União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária), CNS (Conselho Nacional de Populações Extrativistas) e Fundo Vale, especialistas discutem formas de facilitar o caminho de acesso até o crédito rural, além de cooperativas que tiveram experiências exitosas nessa área.

A iniciativa conta também com o apoio da rede de supermercados Pão de Açúcar, por meio do Instituto GPA, da Fundação Arymax, Fundação Good Energies, CLUA e Instituto Humanize.

Data: 22 de julho de 2020
Horário: 18h às 19h30 (horário de Brasília)
No canal da Conexsus no Youtube: https://bit.ly/3h75mW2

Participantes:
– José Henrique da Silva, Coordenador Geral de Crédito à Agricultura Familiar do MAPA
– Luiz de Souza Neto, Gerente Executivo de Pessoas Físicas do BASA
– Gelson Ferrari, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Cresol (RS)
– Carlos Oliveira, Presidente da Sementes do Marajó (PA)
– Cristiano Sant`Ana, Diretor Executivo da IG Cacau Sul da Bahia (BA)
– Huli Zang, Diretor Comercial da COPERAV (RS)

Moderação:
João Luiz Guadagnin, Coordenador de Soluções em Crédito Rural da Conexsus

Banco do Nordeste disponibiliza R$ 3,5 bilhões para agricultura familiar. Bahia terá R$ 765 milhões

2 riachões 1O Banco do Nordeste dispõe de R$ 3,5 bilhões para aplicar, no segmento de agricultura familiar, por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Incluído no Plano Safra 2020-2021, o valor deve ser aplicado em 570 mil contratações.

 

colheita de cacauOs recursos representam crescimento de 7,6% em relação ao volume aplicado na agricultura familiar no período 2019-2020 (R$ 3,2 bilhões) e de 5,16% na quantidade de operações (541,9 mil contratações) que beneficiaram agricultores familiares dos nove estados da Região e do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo.

 

Os financiamentos no âmbito do Pronaf, destinados a investimento e custeio, têm taxas de juros que variam de 2,75% a 4% ao ano. Os produtores, a exemplo de assentados da reforma agrária e de beneficiários do Crédito Fundiário e Menor Renda, enquadrados no Grupo B do programa, terão taxa de 0,5% ao ano e bônus de adimplência de até 40%.

 

Para a Bahia, onde o Banco do Nordeste investiu no segmento, no período 2019-2020, R$ 702,1 milhões, correspondentes a 121,5 mil operações, o orçamento previsto para 2020-2021 é da ordem de R$ 765 milhões, equivalentes a um total estimado de aproximadamente 128 mil operações.

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Governo do Estado disponibiliza guia com orientações para agricultores familiares sobre Covid 19

cartilha agri famPara esclarecer dúvidas e orientar agricultoras e agricultores familiares e consumidores em geral sobre o novo coronavírus, com informações que incluem o que é, grupos de risco, principais sintomas e formas de transmissão, além dos cuidados que devem ser tomados antes, durante e depois da produção e comercialização da produção, a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) elaborou e está disponibilizando um Guia Básico voltado para a Agricultura Familiar.

A produção e comercialização de alimentos estão entre as atividades essenciais previstas para este período de pandemia do coronavírus, e o Governo do Estado vem incentivando a continuidade dessa importante atividade, inclusive com a continuidade de realização de feiras livres, resguardando as determinações e orientações emitidas em decretos municipais e estadual.

No guia você irá encontrar as informações e atitudes sobre as melhores formas de agricultores e agricultoras familiares se protegerem do vírus, os cuidados que devem ter na propriedade, na produção e com a sua família, para que possam continuar produzindo, com segurança, os alimentos saudáveis que chegam às mesas dos baianos. As orientações incluem os cuidados com a higiene, distanciamento entre barracas, disponibilização de álcool em gel, entre outras.

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Produtos da agricultura familiar fazem sucesso no carnaval de Salvador

agr carnavalPela primeira vez, delícias produzidas por agricultores familiares baianos marcam presença no Carnaval da Bahia, em Salvador. Nos circuitos Dodô/Barra Ondina e Osmar/Campo Grande tem a Banana Chips da Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves (Coopatan), o doce em massa de umbu e maracujá da caatinga orgânico da Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), as barrinhas de chocolate com 70% de cacau da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba) e as barrinhas de cereais nutritivas de abacaxi, jaca e umbu da Cooperativa Agroindustrial de Itaberaba (Coopaita).

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Para não perder o ritmo e repor as energias, além dos produtos que estão no circuito, outras delícias como castanha de caju, nibs, tapioca, palmito, licuri, farinha de copioba, mel e flocão de milho também são opções de alimentos saudáveis, produzidos pela agricultura familiar da Bahia, que podem ser consumidos durante a folia.

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