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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

outubro 2025
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Uesc abre inscrições para o projeto “Futuras Cientistas”

A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) é parceira na 12ª edição da Imersão Científica do projeto “Futuras Cientistas”, iniciativa do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o CNPq. O programa tem como objetivo aproximar alunas e professoras de escolas públicas das áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), incentivando a equidade de gênero no mercado profissional.

As inscrições estão abertas até o dia 6 de outubro de 2025 e podem ser realizadas pelo site futurascientistas.com.br. Podem participar alunas e professoras do segundo ano do ensino médio de escolas públicas, sendo necessário possuir currículo Lattes cadastrado.

Na Uesc, o projeto será desenvolvido no Laboratório de Microbiologia Aplicada da Agroindústria (Labma), entre os dias 5 e 30 de janeiro de 2026. A proposta de trabalho, intitulada “Desmistificando os microrganismos: aplicações biotecnológicas no cotidiano”, terá atividades híbridas, com aulas teóricas e práticas de laboratório. As participantes poderão vivenciar como microrganismos benéficos atuam em processos do dia a dia, como a produção de alimentos e bebidas, além de aplicações no setor agroindustrial.

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Reciclagem ganha reforço em Salvador com instalação de ecoponto na FIEB

Aqueles que trabalham ou moram próximo à sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), no bairro do Stiep, em Salvador, agora contam um ecoponto: equipamento para descarte de resíduos recicláveis. A iniciativa é fruto de uma parceria com a empresa CarbonGreen, o Projeto Recicla da Solar Coca Cola e a startup Ecoari.

Na máquina, localizada na entrada da instituição, é possível depositar materiais como latas de alumínio, embalagens cartonadas e plásticas. A iniciativa envolve gamificação e a ideia é que os resíduos descartados corretamente nas máquinas gerem pontos que podem ser trocados por recompensas como descontos e cashbacks. Para isso, é preciso baixar o aplicativo da Ecoari, disponível no Google Play e Apple Store, para acumular pontos que podem ser revertidos em benefícios.

“Ao disponibilizar um ecoponto na sede da FIEB queremos incentivar que colaboradores e moradores da região contribuam para o descarte correto dos resíduos, conscientizando para a importância da reciclagem e da economia circular”, como explica Luiz Hermida, sócio da CarbonGreen.

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A trama dos golpistas

Maryna Trindade

Hoje, o Brasil vive um daqueles momentos que ficarão gravados na história: a prisão do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Um nome que, durante anos, dividiu o país, alimentou o ódio, espalhou mentiras e tentou sufocar os valores democráticos que sustentam nossa nação.

Não se trata apenas de ver um ex-presidente atrás das grades. Trata-se de ver a justiça finalmente sendo feita, diante de tantos ataques à dignidade humana e às instituições. Bolsonaro, que durante seu governo e sua trajetória política se notabilizou por falas racistas, homofóbicas e misóginas, agora enfrenta as consequências de suas ações — não como mártir, mas como criminoso.

Quantas vezes escutamos palavras de desprezo à população negra, LGBTQIA+ e às mulheres?

Quantas vezes o vimos zombar da dor alheia, minimizar a violência, atacar a imprensa livre e fomentar o caos institucional? Bolsonaro não foi apenas um presidente com ideias diferentes — foi um agente do retrocesso, que tentou transformar preconceito em política de Estado e autoritarismo em método de governo.

Sua prisão também é um marco simbólico: ela envia um recado claro de que ninguém está acima da lei, nem mesmo aqueles que ocupam o mais alto cargo da República. Ela nos convida à reflexão:

Quantos pactos com o inaceitável foram feitos em nome do “politicamente incorreto”? Quantas vezes ignoramos os sinais de que a democracia estava sendo corroída por dentro?

Lembremos dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, uma tentativa clara de golpe de Estado, alimentada por discursos irresponsáveis e pela recusa em aceitar os resultados legítimos das urnas.

Lembremos das mentiras sistemáticas sobre vacinas, da omissão durante a pandemia, dos ataques às urnas eletrônicas, da idolatria às armas, da negação da ciência e do descaso com o meio ambiente e com os povos originários.

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TV Cabrália e os ´nossos` catarinenses

Daniel Thame

TV Cabrália, inicio dos anos 90.  Santa Catarina enfrentava uma enchente apocalíptica e o Vale do Itajaí foi arrasado pela fúria das águas. A Rede Manchete, da qual a Cabrália era afiliada, fez uma campanha para arrecadar alimentos, remédios, roupas e cobertores para os flagelados.

A Cabrália entrou na campanha e em poucos dias arrecadou toneladas de donativos, que seriam enviados a Santa Catarina.

Uma noite, por volta das 20 horas, entro no estúdio abarrotado de solidariedade, onde mal havia espaço para as câmeras e a mesa do apresentador. De repente, me deu o estalo.

Naquele mesmo período, moradores da Bananeira e do Gogó da Ema, bairros carentes de Itabuna,  estavam sofrendo com as cheias do Rio Cachoeira. Nada que se comparasse à tragédia de Santa Catarina, mas centenas de famílias perderam seus parcos pertences e muitas estavam desabrigadas.

O raciocínio foi óbvio. Se a gente pedisse donativo pras vítimas das enchentes em Itabuna, é provável que o retorno seria quase nenhum. Já para os catarinenses, em função da comoção nacional que se criou, mal havia espaço para estocar tantas doações.

Não tive dúvidas. Com a cumplicidade do então bispo diocesano Dom Paulo Lopés de Faria, hoje habitando merecidamente o reino dos céus, uma parte dos donativos foi entregue para uma igreja e dali seguiu para as famílias da Bananeira e do Gogó da Ema.

A outra parte, é bom que se diga, foi entregue aos catarinenses, que sem saber e por linhas tortas, haviam proporcionado um gesto de solidariedade aos itabunenses, irmãos de pátria e de infortúnio.

 

Hannah Espaço de Reabilitação Animal é referência em Vitória da Conquista

Vitória da Conquista, uma das principais cidades da Bahia, que atrai consumidores de todo o sudoeste baiano e norte de Minas, conta com  uma nova clínica veterinária, a HERA – Hannah Espaço de Reabilitação Animal.

Dirigida pela Dra. Hannah Thame, Médica Veterinária, mestra pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e com especialização em Acupuntura pelo Instituto Universallis, a clínica foi cuidadosamente idealizada para oferecer um atendimento humanizado, acolhedor e altamente especializado para os pets e seus tutores.

Dra. Hannah Thame

A HERA disponibiliza serviços de excelência para garantir a saúde e o bem-estar dos animais como clínica geral, exames laboratoriais e de imagem, vacinação, além de atendimento especializado em fisioterapia e acupuntura veterinária, o grande diferencial da clínica.

A Dra. Hannah Thame destaca que “a fisioterapia e a acupuntura são as bases do nosso trabalho, com foco na reabilitação, prevenção de doenças e melhora da qualidade de vida dos animais, especialmente aqueles que precisam de cuidados específicos, como pets idosos ou ainda com doenças ortopédicas ou neurológicas”.

“Nosso espaço nasce a partir da sólida experiência de mais de 13 anos de atuação na Medicina Veterinária, com dedicação especial à reabilitação animal. Essa trajetória nos permite oferecer tratamentos personalizados, baseados em evidências científicas e com resultados comprovados”, ressalta a Dra. Hannah Thame.

“Na HERA, cada paciente é único e tratado com respeito, carinho e profissionalismo. Será um prazer enorme receber os tutores e seu pet para conhecer nossas instalações, nossos serviços e toda a estrutura preparada com muito amor”, finaliza a Médica Veterinária.

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Depressão: a dor invisível das mulheres

 

Mônica Ralile

 

A depressão é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o “mal do século”, e os números mostram que ela tem rosto majoritariamente feminino. Estudos indicam que as mulheres têm quase o dobro de chances de desenvolver o transtorno em comparação aos homens.

Especialistas apontam que a explicação vai além da biologia. Oscilações hormonais relacionadas ao ciclo menstrual, gravidez, pós-parto e menopausa podem ser gatilhos, mas não são os únicos fatores, a sobrecarga emocional, desigualdade social e violência de gênero tornam as mulheres mais vulneráveis. Ainda assim, falar sobre o tema continua sendo um desafio, pois o preconceito e a incompreensão permanecem.

Silenciosa, a depressão atravessa a vida de milhares de mulheres. É uma dor que não deixa marcas visíveis no corpo, mas que pesa na alma. Muitas vezes camuflada pelas múltiplas jornadas, ela se esconde nos bastidores da rotina. Por trás de um vazio latejante, invisível aos olhos apressados do mundo.

A depressão é uma dor que não sangra, mas corrói. Que não deixa hematomas, mas pesa como chumbo no peito. Que não grita , apenas silencia, e  por ser invisível, é tantas vezes desacreditada, confundida com drama, fraqueza ou falta de fé.

E, no entanto, é real. Real como as madrugadas insones, os dias sem cor, a exaustão de existir. A depressão nas mulheres é também fruto de silêncios impostos, de expectativas que esmagam, de violências caladas.

Os sintomas mais comuns incluem tristeza persistente, alterações no sono e no apetite, cansaço constante e pensamentos suicidas. Apesar do aumento das discussões sobre saúde mental, muitas mulheres ainda têm dificuldade de procurar ajuda e silenciam a dor por medo de julgamento.

Enquanto o tema não ocupa o espaço necessário nas agendas da saúde, milhares de mulheres continuam sofrendo em silêncio — divididas entre o peso da rotina e a solidão de uma dor que, muitas vezes, não é levada a sério.

A depressão não é fraqueza, não é falta de fé, tampouco drama. É uma condição séria de saúde mental que exige acolhimento, tratamento e, sobretudo, empatia. Reconhecer essa dor invisível é o primeiro passo para iluminá-la.

Mônica Ralile é educadora e escritoria

Saudades

Leny Ferreira

Ninho Musical da Saudades

Amado meu

Saudades do teu olhar ensolarado

Luzente de amor por mim

Saudades juntos almoçando no sítio

Diamante Azul

Saudades de mãos dadas indo para igreja

Saudades das Caminhadas

Das praias de ilhéus

Saudades do perfume que

Passavas em mim

Saudades do perfume

Que passavas em ti

Saudades de ti amando-me

Saudades das fotografias poses fazias

Ao fotografar-te

Saudades dos eventos

Festivos onde participávamos

Saudades dos banhos

Juntos tomávamos

Saudades dos teus Olhos ensolarado

Luzente de amor

Por mim

Saudades

Amando-te

Valéria Macedo e “A falta que ela faz”

Em Paris, Mazé Torquato conversa com Valéria Macedo sobre seu livro de estreia, “A falta que ela faz”.

Finalista dos Prêmios Literário Voz e AILB 2025, o romance envolvente, poético e de muita emoção, conta com Quatro personagens mulheres: a avô, a mãe (Gloria), ela, a narradora, e a filha (Alma). Conta a relação complicada entre mãe e filha, de ausências, de dores e vontade de se encontrar.

Assista:

 

Deputado Robinson sugere que ACM Neto assuma a carreira de “blogueirinho” porque ele é o “candidato que ninguém quer


“Cada vez mais isolado politicamente, ACM Neto, pelo jeito, decidiu mesmo seguir a carreira de blogueirinho”, comenta o deputado estadual Robinson Almeida (PT) sobre nova postagem do ex-prefeito de Salvador.

“Incapaz de formular alguma proposta para a questão da segurança pública, o blogueirinho da Vitória fica catando situações para, fora de contexto, atacar o governador Jerônimo Rodrigues”.

Para o parlamentar petista, o despeito inspira o “candidato que ninguém quer”. “Neto já se manifestou ser contra a Ponte Salvador-Itaparica, um projeto que vai beneficiar o povo baiano. E agora insiste na sua política do quanto pior melhor na segurança pública”.

Robinson Almeida recomenda ao ex-prefeito de Salvador que se informe sobre os investimentos do governo e a queda dos indicadores de violência no estado para evitar o ridículo que vem protagonizando nas redes sociais.

O processo pecou pelo excesso de juridiquês

Walmir Rosário

Muito se fala sobre o extremo academicismo e o comportamento daqueles que o integram. De forma exagerada, muitos o classificam como um grupo fechado, fora da realidade que o cerca, talvez por seu vocabulário diferenciado, bastante formal, recheado de termos técnicos, e que frequentemente é visto, de forma errônea, como pedantismo, criando ruídos na comunicação.

Cada grupo com sua linguagem falada e escrita: os médicos, conhecidos pelos garranchos postos nas receitas, que muitas das vezes nem os atendentes de farmácias mais experientes conseguem decifrar. Os professores, não são diferentes, com palavras bem ligadas às metodologias, gestões e pedagogia; os engenheiros com os termos técnicos de obras, jargões, siglas e abreviações.

Mas o fato que mais chama a atenção é o juridiquês, com o uso exagerado de linguagem rebuscada, palavras latinas, e termos técnicos que costumam deixar de boca aberta qualquer vivente de outra área. Muitas das vezes dá o desavisado leitor pode morrer acometido por falta de ar ao ler uma petição, recurso, sentença, que só o linguajar do médico pode explicar.

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