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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Itacaré entra na rota de navios de cruzeiro

Navios de cruzeiro vão ancorar na Praia da Concha em Itacaré em ação articulada por João Viana, da Ertour, com a Prefeitura local

O dia 1º de novembro será histórico para o turismo e a economia de Itacaré, quando o município sul-baiano entrará na rota dos navios de cruzeiros de médio porte. Cerca de 150 passageiros vão desembarcar na Praia da Concha neste dia. Quatro dias depois, outro cruzeiro ancora no município com nova leva de turistas, que serão transportados da praia até terra firme por meio de botes.

João Viana, da Ertour Receptivo, define o momento como único para o destino turístico da Costa do Cacau. “Essas visitas marcam o início de uma temporada promissora para o turismo, com grandes expectativas de movimentação econômica e promoção do destino. Estamos ansiosos e preparados para entregar o melhor serviço e receber bem os visitantes”, disse o empresário, considerado parceiro da gestão municipal.

RECEPTIVO

As secretarias de Turismo de Itacaré e da Bahia e a Ertour definem os últimos detalhes para o que definem como receptivo marcante para os turistas. A Prefeitura de Itacaré vai movimentar vários setores de governo para levar a melhor impressão a quem chegará ao destino pelo mar. São tratados detalhes como organização do trânsito, limpeza urbana, equipes de salva-vidas e a mobilização dos comerciantes locais. A Rua da Pituba estará fechada nestes dias para facilitar a circulação dos visitantes.

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CVR Costa do Cacau celebra Dia das Crianças com ações de Educação Ambiental

A CVR Costa do Cacau promoveu uma celebração especial em homenagem ao Dia das Crianças, levando os filhos, netos e sobrinhos dos funcionários para uma visita à empresa. O objetivo do evento foi proporcionar um momento de integração entre as famílias e o ambiente de trabalho, além de conscientizar as crianças sobre a importância da preservação ambiental e do papel fundamental que eles desempenham nesse processo.

A programação incluiu uma palestra sobre educação ambiental, em que foi demonstrado o que é um aterro sanitário e a relevância do trabalho realizado pelos colaboradores da CVR em prol do meio ambiente. As crianças puderam compreender como o manejo adequado dos resíduos sólidos é essencial para a preservação da natureza e a qualidade de vida.

Após a palestra, as crianças participaram de uma oficina de plantio de mudas. Cada criança recebeu uma plantinha para levar para casa, assumindo a responsabilidade de cuidar dela até que cresça, reforçando a conexão com a natureza desde a infância.

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BAMIN realiza evento para impulsionar microempreendedores no interior da Bahia

A cidade de Jequié será palco da primeira edição da Feira Riolesc. O evento, que acontecerá no dia 25 de outubro na Praça Rui Barbosa, a partir das 9h, é uma iniciativa da Rede de Integração Oeste-Leste de Economia Solidária e Circular (RIOLESC), um projeto realizado pela BAMIN, empresa responsável pelo trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL 1), que ligará as cidades de Caetité e Ilhéus. O objetivo do projeto é fortalecer o microempreendedorismo nos municípios ao longo da implantação deste novo corredor logístico na Bahia.

A Feira reunirá 50 empreendedores de diversas regiões que participaram de capacitação ao longo de cinco meses. Os expositores terão a oportunidade de apresentar e vender uma variedade de produtos como comidas típicas, chocolates artesanais, geleias e produtos orgânicos.

Plantação de açafrão-da-terra no povoado de Ourives, em Tanhaçu (BA) (Foto: Divulgação)

Valdineia dos Santos, produtora rural de Ourives, um pequeno povoado de Tanhaçu, comentou sobre a importância da RIOLESC para os produtores da região. “Adquirimos muitos conhecimentos. Aqui, vivemos numa região pobre em acesso à informação, e as dificuldades são enormes. A feira é uma oportunidade para apresentar o que produzimos, como o açafrão-da-terra, que ainda não é tão conhecido por aqui”, explicou. Segundo ela, a produção é totalmente orgânica, e a expectativa é que, com a feira, novos compradores se interessem pelo produto, ampliando o mercado e a capacidade de produção local.

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Educação indígena Pataxó é tema de curta inédito na TVE

O curta-metragem ‘Sementes de saberes Pataxó: educação indígena na Aldeia Kaí’ estreia na tela da TVE nesta segunda-feira (21), às 20h. Abordando a educação pataxó na Aldeia Kaí, terra indígena de Comexatibá, no Extremo Sul da Bahia, o filme traz lideranças e professoras que revelam a importância da criação da Escola Estadual Indígena Kij?txawê Zabelê na comunidade para a manutenção dos saberes, costumes e tradição do Povo Pataxó. O curta também pode ser conferido em horário alternativo na quinta-feira (31), às 20h.
A Escola, além de receber estudantes não-indígenas, também é reconhecida como referência na prática pedagógica em diálogo com a sabedoria ancestral e o ensino da língua indígena Patxôhã. A obra expõe os desafios enfrentados pela comunidade na luta por valorização, reconhecimento e estrutura da educação escolar indígena, além de contextualizar as violências históricas sofridas pelo povo Pataxó nesse território, onde se deu a primeira invasão dos portugueses, e que ainda se mantém em resistência frente a tantos conflitos latifundiários.
Produzido pela Maestra Productions e idealizado por Jandaia Pataxó, Kayanalu Souza, Xohã Pataxó, Xawã Pataxó e Jacupemba Pataxó, o processo de realização do curta-metragem foi construído junto à Associação Indígena Pataxó Aldeia Kaí a partir das questões já refletidas e vivenciadas pela própria comunidade, sem separar o conceito de educação de todo o conhecimento que atravessa o viver indígena do Povo Pataxó.

Governador Jerônimo: “A luta contra as facções criminosas e o tráfico de drogas vai continuar com a força e a firmeza necessárias”

 

Em reunião com os chefes das forças de segurança da Bahia, o governador Jerônimo Rodrigues fez um pronunciamento aos baianos e baianas, para reafirmar o trabalho firme do Governo do Estado no enfrentamento à violência, ressaltando o compromisso e a dedicação das polícias.

“Mais uma vez, estou aqui reunido com o comando central da segurança pública do estado da Bahia, para garantir a vocês que as nossas polícias vão continuar trabalhando incansavelmente no enfrentamento ao crime organizado, ao tráfico de drogas e contra qualquer tipo de violência, que coloque em risco a segurança da nossa sociedade”, frisou, logo no início da mensagem.

O governador ressaltou, ainda, que “a luta vai continuar com a mão firme do nosso Governo contra as facções criminosas e o tráfico de drogas. Essa é a nossa responsabilidade. Fui eleito para isso”, e lembrou que essa não é uma preocupação apenas da Bahia. “Estive com o presidente Lula e com o ministro Lewandowski, que estão convocando todos os governadores para aprofundar as ações de integração na segurança pública nacional”.
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Zé Drone mostra obras da ponte da nova BA 649

As obras da primeira ponte ligando a nova BA 649 que está sendo construídas pela Governo da Bahia à BR 415 (Ilhéus-Itabuna)  estão em pleno andamento.

A nova BA vai melhorar a  mobilidade urbana entre as duas principais cidades do Sul da Bahia, com impactos positivos em toda a região.

 

Veja as imagens de Zé Drone:

 

 

Foi num Carnaval que passou (e não põe a mãe na praça!)

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A TV Cabrália ainda não tinha completado três meses quando Nestor Amazonas (a quem o Sul da Bahia, repito pela 1000000ª. vez, ainda deve o devido reconhecimento) decidiu fazer a transmissão ao vivo do Carnaval de Itabuna, na época ainda concentrado na Praça Adami..

Era um desafio e tanto, mas pra Nestor,  desafio era algo do tipo “vão lá e façam essa porra”, ainda que a gente estivesse  engatinhando no negócio de televisão e nem a mínima idéia  do que era “essa porra”, uma  transmissão ao vivo, em média oito horas por noite, quatro noites de folia.

Escalado para ancorar a transmissão, Barbosa Filho, talento intuitivo e hoje bem sucedido empresário de tevê, comandando a TV Itabuna,  foi instalado numa cabine em frente ao palco.

Na base da empolgação de quem estava fascinado com a novidade de trabalhar em televisão, tocamos a transmissão numa boa, até porque carnaval não é lá o reinado da serenidade e certos exageros são permitidos  e/ou nem notados.

Mas, reconheço,  dois desses exageros, merecem entrar  para os anais da televisão.

No primeiro, Barbosa, tomado pela empolgação diante de uma grande multidão, perpetrou:

-Cerca de 100 mil pessoas lotam o trecho de 5 quilômetros da Avenida Cinquentário  entre a Praça Camacan e a Praça Adami.

Problema 1: o trecho em questão tem meros 500 metros, se tanto.

Problema 2:  100 mil pessoas, ainda que coubessem num espaço tão exíguo (se alguém usar o termo exíguo em televisão merece demissão sumária), representavam quase 70% da população de Itabuna à época.

A segunda barrigada vai na conta desse dinossauro que ora vos escreve. Mesmo vendo pelo circuito interno de tevê  que a Praça Adami estava  com pouca gente e não havia nenhum trio elétrico tocando, pedi pro apresentador que estava no estúdio chamar o link ao vivo e perguntar qual era a atração naquele momento.

Pego de surpresa, Barbosa só conseguiu responder:

-Como não tem banda tocando, a grande atração aqui é a equipe da TV Cabrália.

Era mesmo, mas Nestor, que  acompanhava a transmissão de sua sala, parece não ter concordado, pegou o telefone e me disse com a sutileza costumeira.

-Diz ao Barbosinha que a grande atração na praça deve ser a mãe dele. Ou a sua, que coordena essa porra e não viu a praça vazia.

Claro que eu não disse, até porque de atração já bastava a equipe da TV Cabrália. E o bestalhão aqui teria que incluir a própria genitora também.

(Abre parêntese: Barbosa não tinha como saber, mas fez escola: nos anos seguintes, nas caminhadas eleitorais, não era raro se divulgarem números do tipo 50 mil, 70 mil, 100 mil pessoas e fosse a campanha um pouco mais demorada, era arriscado ter mais militante do que eleitor, algo como 200 mil, 250 mil pessoas na Cinquentenário. Fecha parênteses).

A TV Cabrália é hoje um retrato amarelado na parede da memória, que as vezes retorna ao vivo em lapsos de saudade.

Que passa, como tudo é passageiro.

Menos o motorista e o cobrador…

No Sul da Bahia, cacau também é símbolo de resistência

Alex Pantera

 

O sul da Bahia é uma região marcada por uma história de resistência e preservação cultural, protagonizada por comunidades quilombolas e indígenas que, por séculos, mantiveram vivas suas tradições e modos de vida. Um dos maiores símbolos dessa resistência é o cultivo do cacau, que se entrelaça com a história dessas populações e com a preservação ambiental. Atualmente, estima-se que existam cerca de 2.000 comunidades quilombolas certificadas no Brasil, sendo que aproximadamente 84 delas estão localizadas no estado da Bahia, com uma expressiva presença na região cacaueira. Somado a isso, os povos indígenas, como os Pataxós e Tupinambás, também desempenham um papel crucial na defesa da biodiversidade e da agricultura tradicional.

Essas comunidades têm sido guardiãs do cacau, em especial através de um sistema agroflorestal chamado “cabruca”, onde as árvores de cacau são plantadas sob a sombra da Mata Atlântica. Esse sistema permite a produção de cacau sem a devastação florestal, mantendo mais de 70% da cobertura vegetal original. A área preservada por esse tipo de cultivo na região sul da Bahia cobre aproximadamente 500 mil hectares, formando um verdadeiro cinturão verde em um dos biomas mais ameaçados do mundo. A preservação ambiental promovida pelas práticas quilombolas e indígenas não só protege a biodiversidade local, como também oferece um produto de alta qualidade que tem conquistado o mercado global.

 

O cacau produzido por essas comunidades tem se destacado no cenário internacional. Dados da Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) apontam que, em 2021, o Brasil produziu cerca de 245 mil toneladas de cacau, com a Bahia sendo responsável por mais de 70% dessa produção. Dentre essa produção, o chamado “cacau fino” ou “cacau gourmet”, majoritariamente cultivado por pequenos produtores e quilombolas, tem alcançado preços até 300% superiores ao cacau comum no mercado internacional. Isso reflete o reconhecimento pela alta qualidade do cacau baiano, especialmente o produzido de forma sustentável e tradicional.

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Os prefeitos passam, o Rio Cachoeira fica

Cleber Isaac Filho

 

 O lendário Cachoeira, no sul da Bahia, tem enfrentado sérios problemas com as mudanças climáticas e a ação humana. Nos últimos anos, o rio tem sofrido com secas mais longas, o que afeta o abastecimento de água e a vida aquática. Além disso, temos visto o oposto também: chuvas fortes fora de época que provocam enchentes. As inundações que aconteceram em 2021 e 2022 são um alerta, e há uma preocupação real de que essas enchentes se repitam.

 

Outro problema é o desmatamento nas margens do rio, que está acelerando a erosão do solo. Isso faz com que o rio fique mais raso por causa do acúmulo de sedimentos, dificultando a navegação e piorando a qualidade da água.

 

Essas mudanças todas colocam a biodiversidade local em risco, com algumas espécies de peixes já sofrendo bastante. Tudo isso mostra como é urgente agir para evitar que a situação piore, especialmente com o medo de novas enchentes e os impactos diretos que elas trazem para quem vive próximo ao rio.

 

Diante de todos esses desafios, fica a pergunta: será que os novos prefeitos de Ilhéus e Itabuna, recentemente eleitos, já colocaram essa questão na pauta? Afinal, proteger o Rio Cachoeira e prevenir novas enchentes deveria ser uma prioridade para evitar que a história de 2021 e 2022 se repita.

Só o Botafogo salva a seleção brasileira

Walmir Rosário

“De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão”. Esse trecho do hino da Seleção Brasileira tricampeã de 1970, composto por Raul de Souza e Miguel Gustavo, dormiu eternamente em berço esplêndido por muitos anos. E sabe o motivo: a falta de jogadores do Botafogo na Seleção Brasileira. Isto fez com que ela se tornasse um azarão.

Mas agora – quem sabe? –, voltaremos a cantar: “Todos unidos na mesma emoção, tudo é um só coração. Todos juntos vamos, pra frente Brasil, salve a seleção”. Essa é uma pequena amostra da volta de jogadores da Estrela Solitária à seleção canarinho, decretada pelo técnico Dorival Júnior. No primeiro jogo, 2X1 aplicados contra a seleção chilena, sem dó nem piedade por Igor Jesus e Luiz Henrique.

Realmente, têm coisas que somente acontecem com o Botafogo, seja de forma positiva ou negativa. Eu até entendo esse boicote contra o Glorioso de General Severiano, liderados, principalmente, pelos rivais cansados de apanhar. Diria até desmoralizados em campo com goleadas acachapantes. Não são obrigados a reconhecer a grandeza do Botafogo, mas pelo menos respeitem.

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