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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: 24/ago/2024 . 13:13

Sobre o filme Cânticos das Criaturas: à guisa de uma resenha

 Janaina Silveira

Cânticos das Criaturas é uma obra cujo roteiro e direção é do cineasta Adroaldo Almeida e produção de Mariana Almeida, incentivado recursos da Lei Paulo Gustavo.
Antes de qualquer coisa é preciso dizer que Cânticos das Criaturas é um filme inteligente com uma proposta desafiadora e impactante. Um filme que incomoda. Realmente incomoda. Primeiro por sua curtíssima duração, apenas 12 minutos; segundo por ser um filme que não faz uso da língua falada.

Uma produção eminentemente filosófica, apoiada na subjetividade para dizer tudo sem, na verdade, dizer absolutamente nada.

Adroaldo Almeida

A trama ocorre num carnaval que, dentre tantos carnavais do Brasil afora, reúne pessoas de todos os jeitos e tipos nos mais diversos locais festivos.

No caso de Cânticos das Criaturas, o local é o bar, mas não qualquer bar; um boteco numa periferia de algum lugar do Brasil que tem na sua clientela a perfeita representação da população brasileira: uma gente diversa heterogênea e desigual.

A marca da diversidade atravessa também o repertório musical inserido no filme que inicia com uma ópera, é atravessado pelo funk e por músicas típicas do carnaval baiano, finalizando com uma MPB.

O cenário aduz a folia carnavalesca nos trajes e adereços das personagens que tornam-se ainda mais atraentes com a iluminação que permite ao telespectador sentir-se dentro da cena, sentado à mesa desse bar, tomando uma cerveja com as personagens.

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Mezzo família , mezzo putaria

“Chama o Samu aí, moça…”

Daniel Thame

 

Utilizar o motel como pousada, principalmente quando é apenas pra passar a noite, não chega a ser novidade. É mais prático e quase sempre mais barato.

Mas pousada e motel funcionando no mesmo lugar, isso este rodado blogueiro nunca tinha visto. Pois em Wenceslau Guimarães, cidadezinha sul-baiana às margens da BR 101, existe ou existia um  estabelecimento desse tipo.

E não se trata do motel de um lado e a pousada do outro lado, separados por um muro.

É motel e pousada lado a lado.

De um lado do corredor, o ambiente familiar.

Do outro, bem do outro, é putaria mesmo, a menos que alguém vá ao motel para assistir desenho do picapau (ops!) ou aqueles programas religiosos que inundam as madrugadas da tevê.

A situação produz cenas inusitadas.

Um sujeito que lá se hospedou com a família, sem saber das peculiaridades da casa na hora da saída,  dirigiu-se à recepcionista, todo preocupado:

-Acho que tinha uma mulher passando mal no quarto ao lado, ela gemia a noite toda…

Quem passou mal foi a recepcionista.

De tanto rir.

Minha infância tem cheiro de cacau

 

Vânia Fagundes

 

Chamávamos de armazém o depósito onde as sacas de cacau eram empilhadas umas sobre as outras.

Àquela época, meu pai gerenciava uma empresa de importação e exportação de cacau. O que para ele era trabalho, para mim e o meu irmão era só diversão.

Nos sábados passávamos horas brincando de subir nas sacas até chegar ao topo delas. Parecíamos gatos praticando escaladas.

Saltávamos de uma pilha para a outra com tamanha destreza que nunca nos estropiavamos no chão. Acho que o nosso anjo da guarda sempre nos dava uma forcinha.

O empregado do armazém se via doido com a gente. Meu pai não podia ver as nossas peripécias pois o seu escritório ficava do outro lado da rua.

Dávamos cabriolas duplas e triplas, saltávamos de uma lateral para a outra, sempre competindo para ver quem era o melhor.

O cheiro forte da amêndoa escura dominava todo o ar do armazém. Até quem passava pela calçada sentia o aroma inconfundível do cacau.

Voltávamos para casa com as roupas impregnados daquele cheiro forte que ainda hoje mora em minhas lembranças.

Recebido com alegria e gratidão no bairro Nova Califórnia, Augusto garante: “vamos continuar avançando”

Em mais uma demonstração de força e apoio popular a sua campanha, o prefeito de Itabuna e candidato à reeleição pela Coligação Itabuna Não Pode Parar, Augusto Castro (PSD), participou nesta sexta-feira (23) no bairro Nova Califórnia de uma caminhada que reuniu uma multidão.

Durante a caminhada, Augusto foi recebido com entusiasmo pelos moradores, que fizeram questão de expressar sua gratidão pelas melhorias realizadas no bairro. Neide Silva, dona de casa e moradora da Travessa da Rua B, comemorou a pavimentação asfáltica na rua. “A gente sofria quando chovia e a lama e o barro nos traziam transtornos. No calor, era só poeira. Agora a gente tem dignidade”, declarou. A satisfação com as melhorias realizadas por Augusto no bairro era visível em cada rosto, refletindo as mudanças para melhor que as obras trouxeram para o cotidiano do bairro.

Augusto Castro, que fez questão de visitar cada casa e conversar com os moradores, destacou as principais obras realizadas no bairro Nova Califórnia. “Investimos na infraestrutura com
pavimentação e saneamento, em uma moderna iluminação. E no início do nosso governo, a escola João Alves foi uma das primeiras contempladas na infraestrutura, depois chegou o mobiliário novo, mesa digital e identificação facial. A continuidade deste governo é importante para terminar as obras iniciadas e para realizar muito mais”, afirmou Augusto Castro.

Para Castro, esse respaldo popular é a maior motivação para continuar trabalhando pelo futuro de Itabuna: “Eu tenho muita confiança que o povo de Itabuna vai seguir em frente”, finalizou Augusto.

Êxtase

Sione Porto

 

És meu êxtase num profundo sopro

Éden exaltando meu corpo e minha alma

Natureza viril, meu sol de primavera

Que meu ser e minha vida acalmam

 

Gênese e essência do meu eu total

Como o som de harpas melodiosas

Que se espalha no ar com a beleza

E a pureza dos lírios e das rosas

 

 

Mais que vida, tua luz é quântica

Apaziguando meus cálidos desejos

Expondo anseios em tórridos beijos

Meu doce mel, és também

Meu desespero

A honra da Seleção de Itabuna lavada a cerveja

SELEÇÃO DE ITABUNA 1964-5

Walmir Rosário

A cada jogo da Seleção Amadora de Itabuna a torcida comemora duas festas: a vitória dentro de campo e as intermináveis festanças pelas ruas das cidades, tanto em Itabuna ou nas casas adversárias. Não importavam o local, os efusivos festejos eram garantidos pelos resultados positivos. Nos terreiros alheios Itabuna sempre “cantava de galo”.

 

E esses rituais eram sagrados e garantidos pela força da torcida que acompanhava o escrete alvianil. Um substancial exemplo foi a festança em comemoração à conquista do Hexacampeonato Baiano de Futebol Amador, em Alagoinhas. Embora a festa tivesse sido preparada pelo adversário, os itabunense festejaram até o dia raiar como se estivesse em casa.

 

E dentre a grande comitiva que acompanhava a Seleção de Itabuna, dirigentes e torcedores dos mais diferentes níveis sociais, o que fazia a diferença. Como queria o escritor francês Alexandre Dumas em Os Três Mosqueteiros, era “um por todos, e todos por um”. E assim as festas rolavam até que voltassem a Itabuna, onde a comemoração continuava sem horário para encerrar.

 

No Campeonato Baiano de 1964, a Seleção de Itabuna disputou a final com a Seleção de Feira de Santana. No primeiro jogo, realizado em Itabuna, Feira de Santana foi goleada pelo placar de 4X0, três gols de Gajé e um de Santinho. Foi um passeio completo. Para ficar com a taça, poderia até perder para o selecionado da Princesa do Sertão por um placar menor.

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CIPA do Hospital de Base de Itabuna promove ação do Agosto Lilás

O Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, instituição administrada pela Fundação de Atenção de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI), realizou na manhã desta sexta-feira, dia 23, uma ação da Campanha Agosto Lilás, mês de Combate à Violência Contra Mulher.

A campanha de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres foi promovida pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Buscou dar visibilidade ao tema, além de ampliar as informações acerca dos direitos das mulheres que estão em situação de violência e dos serviços especializados para acolhimento.

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Adélia leva multidão e esperança às ruas do Salobrinho

Nesta sexta (23), a professora e médica Adélia Pinheiro (13), candidata a prefeita de Ilhéus, fez uma grande caminhada pelas ruas do Salobrinho e falou do sentimento que a motiva em cada passo desta campanha.

“Ilhéus é a nossa terra. É a terra da paixão e do coração. A gente sabe que a saúde, o transporte, a pavimentação das ruas, o cuidado com as pessoas e a atenção com o nosso povo estão na ordem do dia”, declarou a candidata do time do presidente Lula e do governador Jerônimo Rodrigues.

Reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz por dois mandados, Adélia pediu o voto de confiança dos moradores do bairro, que abriga a Uesc, para garantir eficiência aos serviços da Prefeitura na comunidade.

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