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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘superação’

Depois de superar oito cirurgias e trinta e cinco dias na UTI criança recebe alta no Hospital Manoel Novaes

Neide Oliveira, a mãe de Otávio

 

Quase seis meses depois de deixar a cidade de Alcobaça, no extremo-sul da Bahia, no colo da mãe, praticamente sem vida, precisando de atendimento médico com urgência, o paciente O. O. S., de 7 anos, voltou caminhando para a casa da família. O menino recebeu alta médica depois de superar oito cirurgias na cabeça e 35 dias em coma na UTI Pediátrica do Manoel Novaes, em Itabuna.

O. O. S., sofreu um acidente gravíssimo no início deste ano. O menino foi atingido por um carro ao correr, junto com outros dois irmãos, para abraçar a mãe, a dona de casa Neide dos Santos Oliveira, que retornava das compras em Teixeira de Freitas.

Ela recorda-se que, desesperada, pegou o filho, praticamente sem vida, o colocou num veículo particular e levou para um hospital em Teixeira de Freitas. “Meu filho sofreu duas paradas cardiorrespiratórias a caminho do hospital. Depois da primeira cirurgia, foram quase seis meses de muito sofrimento. Hoje, estou muito feliz em levá-lo para reencontrar os irmãos”, comemora Neide Oliveira.

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As histórias de superação de crianças na UTI Pediátrica do Hospital Manoel Novaes

Kemilly Vieira

Kemilly Vieira

Referência no interior da Bahia, a Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTI-PED) do Hospital Manoel Novaes (HMN), em Itabuna, registrou, nos últimos quatro anos, centenas de histórias de superação de pacientes que chegaram com o quadro de saúde muito grave. O que não faltam na unidade são exemplos de procedimentos de sucesso envolvendo pacientes de diversas regiões do estado.

Entre essas histórias a da pequena Maria Vitória Pereira, que nasceu com 26 semanas e seis dias, pesando um pouco mais de um quilo. A menina, filha de Alexandra Costa Pereira, nasceu em Teixeira de Freitas, no extremo sul do estado, mas precisou ser transferida para uma unidade de saúde com mais recursos.

Maria Vitória

Maria Vitória

Por causa do estado crítico de saúde, Maria Vitória, que é paciente do SUS, ficou intubada por uma semana antes de ser transferida para Itabuna, onde os médicos do Hospital Manoel Novaes descobriram que a bebê tinha hidrocefalia (acúmulo de líquido cefalorraquidiano no cérebro). A complicação de saúde só seria resolvida com duas cirurgias para colocação de válvula.

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O exemplo dourado de Isaquias Queiroz

Da pobreza ao preconceito, Lukaku tem algumas coisas a dizer

Do Players’ Tribune e traduzido para o português pelo Trivela:

lukakuEu me lembro do momento exato em que soube que estávamos quebrados. Ainda consigo visualizar minha mãe na geladeira e o olhar no rosto dela.Eu tinha seis anos de idade e cheguei de casa para almoçar durante o intervalo da escola. Minha mãe me dava a mesma coisa todos os dias: pão e leite. Quando você é uma criança, nem pensa sobre isso. Mas acho que era tudo que podíamos comprar.

Naquele dia, eu cheguei em casa e entrei na cozinha e vi minha mãe na geladeira com uma caixa de leite, como sempre. Mas, naquela vez, ela estava misturando algo. Ela estava balançando, sabe? Eu não entendi o que estava acontecendo. Ela me trouxe o almoço e estava sorrindo, como se tudo estivesse bem. Mas eu percebi na hora o que estava acontecendo.

Ela estava misturando água no leite. Não tínhamos dinheiro suficiente para o resto da semana. Estávamos quebrados. Não apenas pobres, mas quebrados.

Meu pai havia sido um jogador profissional de futebol, mas estava no fim da sua carreira e não havia mais dinheiro. A primeira coisa que perdemos foi a TV a cabo. Acabou o futebol. Acabou o Match of the Day (famoso programa esportivo britânico). Acabou o sinal.

Chegava em casa à noite e as luzes estavam apagadas. Sem eletricidade por duas, três semanas de uma vez.

Eu queria tomar banho, e não havia mais água quente. Minha mãe esquentava a chaleira no fogão, e eu ficava em pé no chuveiro jogando água quente na minha cabeça com um copo.

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Ilhéus: portador de deficiência física e visual dá exemplo de superação e se forma em Direito

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A solenidade de formatura do curso de Direito da Faculdade de Ilhéus foi marcada por clima de grande emoção em virtude da conclusão do curso pelo estudante Luan Lopes e Lopes, portador de deficiência visual e física, que encantou  a todos com o seu testemunho de vida.

direito 1A professora Éricka Arrabal Lima­­­­­­­­­­­­­­­­­­­, paraninfa da turma, fez uma reflexão sobre a intolerância durante o seu discurso aos novos bacharéis. Pare ela, “a intolerância cega, mata e também destrói! Ninguém é igual a ninguém! Não queremos ser iguais! Pensamos, nos comportamos, entendemos de forma diferente. Somos únicos! Que possamos lutar contra qualquer forma de manipulação de pensamento! Qual é a cor perfeita, o modelo cultural exato, a melhor sociedade, o gênero ideal, a raça perfeita? Não existe! É a mistura disso tudo que faz o mundo interessante!”.

O bacharel em Direito, Luan Lopes e Lopes, deficiente visual que se movimenta com a ajuda de terceiros, foi ovacionado desde o momento que adentrou ao salão. Ao final da colação de grau, ele usou a palavra para fazer agradecimentos pela conquista da graduação, aos pais e toda família. “Mas eu não poderia deixar de citar algumas das pessoas que contribuíram para que eu chegasse até o dia de hoje: ao professor Almir Milanesi e a Sandra Milanesi, por me receberem não só na instituição, mas também por terem aberto o coração para junto comigo traçar essa estrada e chegar até o dia de hoje. A todo o corpo docente, na pessoa da professora Érica Arrabal”, disse.

Para concluir, Luan declarou: “Eu não poderia deixar de citar aqui também, alguém que é de suma importância para minha chegada aqui. Particularmente, eu gostaria de chamar, aqui, Thamires Caroline Cruz. É a esta pessoa aqui que eu, diante de vocês, dedico 50% do meu curso; sem ela isso não seria possível, uma vez que minha deficiência não é só física, mas também visual. Eis aqui os meus olhos, durante toda a trajetória desse desafio.”.

Um exemplo de superação

unime fisio 2Dentre os 12 novos bacharéis que se formaram na 10º turma de Fisioterapia da Unime Itabuna, um aluno se destacou nos cinco anos de curso por seu comprometimento e superação. Adevaldo Sarmento, de 37 anos enfrentou todas as etapas da graduação com afinco e determinação e o fato de ser portador de deficiência visual não o impediu de realizar o seu sonho.

O jovem Del, como é popularmente conhecido em Itabuna, que já trabalha como massoterapeuta há 14 anos, decidiu iniciar o curso por incentivo dos clientes, colegas de trabalho e familiares, além é claro, do seu fascínio pela profissão.

“A fisioterapia é uma carreira linda por nos permitir cuidar das pessoas e acompanhar a recuperação delas, e para a qual, é necessário apenas ter o conhecimento nas mãos. Eu me identifico muito com o curso no qual me formei e essa profissão me concede certa liberdade porque em determinadas áreas, o deficiente visual consegue atuar com total independência”.

unime fisio 1Adevaldo disse que nunca teve a pretensão de receber tratamento diferenciado em função da sua condição. Segundo ele, o objetivo era apenas ser tratado como um aluno comum e ter suas limitações respeitadas, por isso, desde o começo, fez o possível para demonstrar a sua capacidade e obter resultados positivos por mérito próprio.

“Eu não faltava as aulas, os professores disponibilizavam todo o material utilizado em sala de aula, sempre estive em dia com os assuntos para não acumular conteúdo e eu também escaneava os livros das disciplinas e estudava com o auxílio de programas de voz”.

Dilma reconhece crise, mas diz que Brasil vai voltar a crescer

dilmaA presidenta da República, Dilma Rousseff, demonstrou confiança na volta por cima do país. Ela reconheceu a crise econômica, mas disse que o Brasil vai voltar a crescer. “Hoje estamos passando por dificuldades econômicas. Nós enfrentamos as dificuldades, porque só enfrentando é que se supera a dificuldade. É preciso humildade para reconhecer a dificuldade, mas também coragem para vencer a dificuldade. […] Podem ter certeza, o Brasil voltará a crescer e gerar empregos”.

Ao discursar na inauguração da Ponte Anita Garibaldi, no município de Laguna (SC), Dilma exaltou o governo do PT no comando do país dizendo que, nos últimos 13 anos, o governo construiu “um país muito mais forte e capaz de enfrentar dificuldades, do que em algum momento do passado”.

Ela disse que não vai desistir diante do cenário adverso. “Tem gente que, diante da dificuldade, desiste, recua. Nós não somos esse tipo de gente. Nós enfrentamos dificuldade, porque só enfrentado que se supera”. A fala de Dilma ocorre em um período de turbulência do governo: a crise econômica e as investigações de corrupção na Petrobras são frequentemente usadas pela oposição para criticar o governo da petista.

Nas últimas semanas, o termo “golpista” voltou à baila no país. Na terça-feira (7), em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Dilma Rousseff afirmou que não teme possíveis pedidos de impeachment feitos por partidos de oposição e descartou qualquer possibilidade de renúncia. Para Dilma, as tentativas de interrupção do seu mandato são “luta política” e “um tanto quanto golpista”. (da Agencia Brasil)

 

Julio César, uma história de superação

DIABETES: UM EXEMPLO DE SUPERAÇÃO





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