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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Glenn Greenwald’

Fenaj: denúncia do MPF contra Glenn Greenwald é mais um ataque à liberdade de imprensa

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A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) vem a público repudiar a decisão do Ministério Público Federal (MPF) de denunciar o jornalista Glenn Greenwald pelos crimes de associação criminosa e interceptação telefônica.

Lamentavelmente, o MPF ignora a Constituição Brasileira, que assegura a liberdade de imprensa. Ignora também decisão de 2019 do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou que o jornalista não fosse investigado no âmbito da Operação Spoofing, da Polícia Federal, destinada a investigar invasões de celulares de autoridades.

A FENAJ reitera que o jornalista cumpriu seu dever profissional de divulgar informações de interesse público, ao noticiar, por meio do site The Intercept Brasil, diálogos do então juiz federal Sérgio Moro, atual ministro da Justiça, e procuradores do MPF que atuavam na força-tarefa denominada Lava Jato.

Mesmo sem ter sido investigado e, portanto, sem ter sido indiciado, o jornalista foi denunciado pelo procurador da República Wellington Divino de Oliveira, que atua na Procuradoria da República no Distrito Federal. Segundo o procurador, surgiram indícios contra Greenwald, a partir das apurações sobre os hackers que invadiram os celulares das autoridades.

A FENAJ alerta para o perigo das restrições à liberdade de imprensa, principalmente quando elas partem de autoridades constituídas. No caso do Ministério Público Federal, uma instituição criada para zelar pela legalidade e pelos interesses da sociedade, é incompreensível a decisão de denunciar um jornalista que nada mais fez do que exercer o seu ofício. A denúncia do MPF é, portanto, uma forma de intimidação ao jornalista e uma ameaça à atividade jornalística.

É preciso, mais uma vez, deixar claro que Glenn Greenwald e toda equipe do site The Intercept Brasil estão fazendo Jornalismo ao denunciar as irregularidades cometidas no âmbito da Lava Jato.

Ao jornalista não cabe o papel de recusar ou não divulgar informações de interesse público, porque obtidas de fontes anônimas e/ou sigilosas. Igualmente, não é dever do jornalista atestar a legalidade da obtenção das informações e, sim, verificar a veracidade das informações, antes de divulgá-las à sociedade.

O interesse público e a busca da informação verdadeira são os motores da atividade jornalística e nenhum profissional pode ser denunciado como suspeito de ter cometido um crime, justamente por honrar o compromisso de sua profissão.

Brasília, 21 de janeiro de 2020.

Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ.

Assembleia Legislativa da Bahia aprova Comenda 2 de Julho para Glenn Greenwald

Glenn Greenwald

A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou, por unanimidade, na última sessão plenária da Casa em 2019, nesta terça-feira (17), a entrega da Comenda 2 de Julho ao advogado e jornalista Glenn Edward Greenwald. Proposta pelo deputado Robinson Almeida, a honraria homenageia o profissional responsável pelo site Intercept Brasil e pela série de matérias publicadas conhecida como “Vaza Jato”. A data de entrega da Comenda, contudo, ainda vai ser definida com o cerimonial da ALBA em 2020.

“A Comenda 2 de Julho, maior honraria concedida pela Assembleia Legislativa da Bahia, é merecida para Glenn por sua importante contribuição à democracia no Brasil denunciando diversas ações de espionagem contra nosso país e o trama envolvendo o Juiz Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato para interferir no processo político e eleitoral de forma ilegal, criminosa e escandalosa”, afirmou Robinson. A Comenda 2 de Julho faz referência a data símbolo da independência do Brasil na Bahia.

Reconhecimento

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Rui presta solidariedade ao jornalista Glenn Greenwald

Glenn Greenwald

O governador da Bahia, Rui Costa,  manifestou solidariedade, na tarde desta quinta-feira (7), ao jornalista , agredido fisicamente durante uma entrevista de rádio. Em publicação na conta do Twitter, Rui repudiou agressão sofrida pelo jornalista.

“Toda a minha solidariedade ao jornalista Glenn Greenwald. Atitude merece repúdio e punição. Às vezes custo a acreditar no Brasil de ódio e falta de respeito em que estamos vivendo. Temos que parar de normalizar esses discursos urgentemente”, comentou o governador.

Roda Viva com Greenwald: a vergonha do jornalismo

Fernando Brito, no Tijolaço

 

roda vivaImagine o caro leitor, que não é jornalista, o que faria se encontrassem para uma conversa, o jornalista Glenn Greenwald, numa conversa tête a tête.

Claro, ia tentar arrancar dele até onde vão as revelações dos diálogos nas mensagens de Telegram de Deltan Dallagnol.

Mas você não é jornalista, meu caro e minha cara.

Porque jornalismo no Brasil virou defender a versão oficial e os jornalistas que participaram , esta noite, preferiram colocar aquele que conseguiu as informações sob uma “sabatina ética”, indagando de sua vida pessoal e condenando o fato de que, embora verdadeiras, ele não poderia divulgar informações que chegaram a ele por quem as obteve de forma ilegal.

Francamente, deu vergonha da profissão.

Passearam sobre acontecimentos que moldaram a desgraçada história que este país está vivendo e não tiveram interesse no que aconteceu, apenas na suposta ética que seria recusar o conhecimento da verdade, se ela brotasse pelo porão.

Pouco ou nada faltou para que colocassem Greenwald como criminoso por estar publicando fatos verdadeiros o que, na imprensa “morista”, não vem ao caso.

Pouco importa se as mentiras judiciais e as armações possam ter condenado pessoas, porque se condenaram, mesmo dentro de uma patranha judicial, é que são criminosos.

Se inquéritos e processos foram conduzidos de forma ilegal, pouco importa.

O Roda Viva  deveria ser copiado e mostrado nas aulas de jornalismo, como exemplo do que pode ser vergonhosa a adesão da imprensa ao poder.

Glenn Greenwald fala a Juca Kfouri na TVT

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Fenaj assume defesa de Greenwald e vê liberdade de expressão ameaçada no Brasil

Glenn GreenwaldSputinik – Líder da equipe de jornalistas do site The Intercept Brasil, o jornalista americano Glenn Greenwald vem sendo alvo de ameaças por conta da série de reportagens em torno das supostas mensagens trocadas na Operação Lava Jato, e isso pode ser considerado um atentado à liberdade de imprensa no Brasil.

É esta a opinião da presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Maria José Braga, que enxerga nas matérias do site, que expuseram o que seriam as conversas entre o então juiz federal Sergio Moro e os procuradores do Ministério Público Federal (MPF), um exercício claro do jornalismo no país.

“É importante salientar que o site The Intercept Brasil está fazendo jornalismo. E o que é fazer jornalismo? É buscar informações de interesse público e reportar essas informações de interesse público para a sociedade […]. O jornalista de qualquer veículo, ao ter conhecimento de uma informação importante para a vida nacional, para o debate público, a sua obrigação reportar essa informação para toda a sociedade”, disse ela à Sputnik Brasil.

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´Snowden, Herói ou Traidor?´ e o tamanho de Glenn Greenwald

Glenn Greenwald, do The Intercept e responsável pela divulgação de conversas nada republicanas na Operação Lava Jato, dos personagens centrais das revelações de Edward Snowden, um analista da CIA e da NSA, as duais principais centrais de inteligência e espionagem dos Estados Unidos.

Snwden da torna-se inimigo número um dos EUA ao divulgar a jornalistas uma série de documentos sigilosos que comprovam atos de espionagem praticados pelo governo norte-americano contra cidadãos comuns e lideranças internacionais.

O filme ´Snowden: Herói ou Traidor?`, disponível da Netflix, dá uma dimensão do tamanho de Greenwald no jornalismo mundial.

Robinson propõe Comenda 2 de Julho para Glenn Greenwald, do Intercept

Glenn GreenwaldO deputado estadual Robinson Almeida (PT) enviou à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) um projeto de resolução para conceder a Comenda Dois de Julho ao advogado e jornalista Glenn Edward Greenwald. O profissional é responsável pelo site Intercept Brasil e pela série de matérias publicadas domingo (9), conhecida como o caso “Vaza Jato”, na qual são tornadas públicas mensagens em que o ex-juiz e hoje ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, orienta as ações da operação Lava Jato ao procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força tarefa em Curitiba que levou à prisão em abril de 2018 o ex-presidente Lula. Na justificativa do projeto, o parlamentar afirma que o jornalista revelou “uma verdadeira articulação política” tramada por integrantes da magistratura e do Ministério Público Federal para interferir “ilegal e indevidamente” nos destinos políticos do Brasil com reflexos na Bahia.

“As diversas titulações já alcançadas por Glenn Greenwald no plano internacional, somadas ao esforço dele no sentido de denunciar inúmeras ações de espionagem praticadas contra o Brasil, sobretudo as que foram levadas a efeito pelo governo norte-americano, e, com isso, proteger a soberania nacional e a dignidade do cidadão brasileiro, por certo o credenciam a receber a Comenda Dois de Julho”, afirma Robinson.

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