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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘geraldo simões’

Itabuna: PT reune militância e defende governo Dilma

pt gs BlogO discurso de defesa do Partido dos Trabalhadores(PT) e dos programas sociais implantados pelos governos Lula e Dilma deu o tom da primeira Plenária de formação política do ano de 2015 do Diretório Municipal do PT de Itabuna. “Precisamos fortalecer o PT e as conquistas da população, fruto das lutas e das políticas acertadas dos nossos governos”, frisou a pesquisadora e secretária estadual de formação política do Partido, Elen Coutinho.

O encontro realizado na na Câmara de Vereadores reuniu a militância petista e teve como objetivo oferecer formação política aos novos filiados do Partido. Participaram também da atividade os vereadores Paulinho do INSS, Junior Brandão, o secretário estadual de finanças Murilo Brito e o ex-deputado federal Geraldo Simões. A Plenária foi coordenada por Flávio Barreto, presidente do Diretório Municipal.

“Esse partido é a melhor experiência partidária em nosso país. Foi quem mais criou políticas públicas para o nosso povo na gestão de Lula e Dilma”, afirmou o ex-deputado Geraldo Simões. Ele acrescentou que o “ esforço dos partidos da direita, de parte do judiciário e da base aliada é para Dilma não terminar o governo e nem para Lula voltar em 2018, mas não terão sucesso”.

CONFIANÇA

Ainda no contexto da crise nacional, o dirigente Murilo Brito ressaltou a necessidade de “ nesse momento enfrentar as dificuldades fortalecendo ainda mais o PT nos municípios”. Opinião também compartilhada por Manoel Porfirio secretário municipal de formação. “Esse é o momento de reafirmamos nossos compromissos com o PT e com a companheira Dilma”.

“Eu acredito ainda mais no PT, pois não está jogando a sujeira para debaixo do tapete,” defendeu a sigla Juliana Matos, integrante da Comissão Executiva Municipal do Partido.

 

Vane e a sucessão de 2016

* Marco Wense

marco wenseNem chegou 2015 e lá vem Marco Wense com 2016, é o que vou escutar durante toda semana no Café Pomar, tradicional ponto de encontro para o bate-papo político e o famoso cafezinho.

Se for um médico pediatra, que gosta de usar o palavreado da profissão no dia a dia, vai questionar a prematuridade da análise, que ela nasceu antes do tempo.

Alguns leitores vão buscar o ditado popular de que não se deve colocar a carroça na frente dos bois, que o artigo é intempestivo, consequência dos devaneios políticos do modesto colunista.

A discussão sobre a sucessão do prefeito Claudevane Leite (PRB) já é assunto obrigatório. E a maior dúvida é se o chefe do Executivo vai disputar o segundo mandato (reeleição).

Ora, ora, se está na boca do povo e a voz do povo é a voz de Deus – Vox Populi, Vox Dei –, então nada de precipitado e extemporâneo: o processo sucessório já começou.

A primeira legenda a colocar lenha na fogueira da sucessão é o PSDB do prefeiturável Augusto Castro. Pessoas bem próximas do tucano espalham que Vane não será candidato porque tem um acordo com o PCdoB.

São favas contadas a candidatura de Geraldo Simões pelo Partido dos Trabalhadores. O único petista com condições eleitorais para disputar o Centro Administrativo Firmino Alves.

O DEM de Maria Alice, ex-dama de ferro do ainda vivo fernandismo, tem a opção do médico Antonio Vieira, que não esconde a vontade, o esforço e a determinação de ser o candidato da legenda.

O presidente estadual do PDT, deputado Félix Júnior, não abre mão de candidatura própria. Dois nomes são citados nos bastidores da legenda brizolista: o do médico Antonio Mangabeira e do juiz Marcos Bandeira.

Tem Leninha Alcântara, a Leninha da Autoescola Regional. O problema é que a simpática postulante não sabe o que quer. É sempre hesitante, sem lado, politicamente sem rumo. É a Leninha versus Leninha.

O PMDB de Renato Costa, o PPS de Mariana Alcântara, o PTB do vereador Ruy Miscócio Machado e o PV do também edil Glebão não terão sequer pré-candidatos. São coadjuvantes.

O grande mistério é se Claudevane Leite vai disputar o segundo mandato. A decepção do alcaide com os políticos e a desilusão com a política são cada vez mais perceptíveis. Saltam aos olhos.

O chamado “núcleo duro” do vanismo, representado por Oton Matos, Marcos Cerqueira e Silas Alves, respectivamente controlador-geral, secretário de Finanças e chefe de gabinete, vem fracassando nas diversas tentativas de diminuir o PCdoB.

Geraldo Simões e Augusto Castro torcem para que o pega-pega entre comunistas e anticomunistas fique mais acirrado. Petistas e tucanos falam até em conflito com viés religioso.

Adianto aos assíduos clientes do Café Pomar, sempre ávidos e ansiosos por informações, que nem o próprio Vane sabe se será ou não candidato à reeleição. Pelo andar da carruagem, não.

Reitora da UESC defende emendas parlamentares para universidades estaduais

adelia uescA reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, professora Adélia Pinheiro, acompanhada do pró-reitor de Extensão, Alessandro Fernandes Santana, participou) de reunião com a bancada federal da  Bahia, coordenada pelo deputado José Carlos Araújo.O objetivo do encontro foi defender emenda de bancada para a UESC e, por delegação dos reitores, para as demais universidades estaduais da Bahia.

 

Segundo a reitora da UESC, que também, foi recebida pelo deputado federal Geraldo Simões, “o encontro foi muito produtivo, já que os parlamentares estão estipulando as prioridades  para que as emendas sejam empenhadas e atendam às necessidades dos instituições e dos municípios baianos.”

 

Para o deputado José Carlos Araujo “a reunião foi também, uma nova oportunidade de continuar ouvindo entidades no intuito de avaliar os projetos apresentados e, juntos, discutirmos aqueles reivindicados pelas organizações. Na próxima semana estaremos reunidos novamente com a bancada e o governador eleito, da Bahia, Rui Costa, elencando as prioridades com base nas apresentações à bancada feitas pelas entidades paralelas ao plano de Governo”, completou.

Câmara dos Deputados aprova o projeto Cacau Cabruca

cacau fruto

A Câmara dos Deputados aprovou  o Projeto de Lei nº 4.995 de 2009, de autoria do deputado federal Geraldo Simões (PT/BA), que institui o Sistema Agro Florestal denominado Cabruca na lavoura de cacau. O projeto já foi ao Senado Federal e deve ser distribuído para as  Comissões e a tramitar no início de 2015.
O Sistema Cabruca é um sistema de cultivo do cacau combinado com a manutenção de espécies da cobertura vegetal originária, para sombreamento. Este tipo de consórcio é responsável para manutenção das características da Mata Atlântica no Sul da Bahia.

De acordo com Geraldo Simões, “ao contrário do acontecido em outras regiões, onde a Mata Atlântica foi praticamente devastada, no Sul da Bahia, a introdução da cultura cacaueira, ainda que inicialmente afetou a floresta local, ao cuidar da preservação de espécie nativas para o sombreamento, possibilitou a sobrevivência da Mata, minimizando os efeitos da ocupação produtiva da região”.

Geraldo-Simoes“Tenho a firme convicção que a melhor política agrícola adequada, em termos de sustentação ambiental é aquela que combina preservação e conservação, com desenvolvimento da agricultura e a ocupação econômica, com características de diversificação e consórcio produtivo e que possa ser manejável de maneira sustentável”, afirma Geraldo Simões.
O Cabruca, além de manter espécies originais, permite a manutenção do solo rico em matéria orgânica, conserva as nascentes e permite a continuidade da fauna e flora local, com impactos reduzidos. Tudo isto aliado à sustentabilidade econômica, não só pela produção cacaueira, mas pelo manejo florestal adequado.

O projeto aprovado, que agora foi encaminhado ao Senado, define como Cabruca “o sistema agrossilvicultural com densidade arbórea igual ou maior que 40 indivíduos de espécies nativas por hectare, que se fundamenta na implantação da cultura do cacau sob a proteção das árvores remanescentes da vegetação da Mata Atlântica, de forma descontinua e circundada por vegetação nativa.”
A aprovação desse projeto trará um avanço para a proteção ambiental e para a agricultura de nossa região”, finaliza Geraldo Simões.

Geraldo Simões: campanha ´pobre´ dificultou reeleição

Geraldo-Simoes

O deputado federal Geraldo Simões (PT), tem declarado que a falta de recursos dificultou a sua reeleição na eleição deste ano. O deputado sempre fala que não contou com contribuição de empresários.

Na sua prestação de contas da sua campanha, o valor arrecadado foi de R$ 90.838,40, deste total a maior contribuição foi de R$ 20.600,00, realizada pelo próprio Geraldo.

Apenas para efeito de comparação, o candidato a deputado estadual Capitão Azevedo, declarou ter arrecadado R$ 504.580,00, sendo que os maiores doadores foram as empresas Bradesco Vida e Previdência, com R$ R$ 140 mil, JBS S/A com R$ 166 mil e Vigor Alimentos, com R$ 167 mil. (do Politicos do Sul da Bahia).

Geraldo Simões ironiza pedido do PSDB e sugere “recontagem de gols na derrota de 7×1 do Brasil para a Alemanha”

Geraldo-SimoesEm sua página no Facebook, o deputado federal Geraldo Simões ironizou o pedido de recontagem de votos feito ao TSE pelo PSDB na eleição presidencial. “O choro é livre, mas o PSDB de Aécio Neves perdeu o senso de ridículo O máximo que os tucanos vão conseguir é entrar para o anedotário da política brasileira”.

Simões escreveu ainda que “seguindo a linha tucana, vai ter gente pedindo recontagem de gols na derrota de 7×1 do Brasil para a Alemanha na Copa do Mundo”.

Uma lição que não se aprende

Geraldo-SimoesOs motivos que levaram o deputado federal Geraldo Simões a não se reeleger devem ser debatidos internamente, mas o fato é que o Sul da Bahia perde um parlamentar que foi decisivo para a implantação da sede da reitoria da Universidade Federal do Sul da Bahia e em projetos importantes como o Porto Sul, a Barragem do Rio Colonia e a duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna.

Itabuna, especialmente, na sua inacreditável vocação em pulverizar votos,  perdeu a chance de eleger pelo menos dois deputados federais e três deputados estaduais. Herança dos tempos do cacau, a desunião é a marca negativa numa cidade de incontáveis virtudes.

Uma lição que não se aprende nunca e que deixa a cidade a mercê de políticos que aqui só aparecem em época de eleição, porque sabem que vão se dar bem e não precisam nem dizer muito obrigado.

“Só Dilma e Rui são a garantia da construção da Fiol e do Porto Sul”, diz Geraldo Simões

ilustração porto sul

“A reeleição da presidente Dilma e a eleição de Rui Costa para o Governo da Bahia são a única garantia da conclusão das obras da Ferrovia de Integração Oeste Leste e a implantação do Porto Sul”. A afirmação é do deputado federal Geraldo Simões (PT), que vê sérios riscos para a continuidade desses empreendimentos em caso da eleição de Marina Silva e Paulo Souto.

Simões alerta que “Marina tem entre seus principais colaboradores o empresários Guilherme Leal, dono de empreendimentos imobiliários no Sul da Bahia e que sempre se  manifestou contrário ao Porto Sul”. Ele diz ainda que “durante seus mandatos como governador Paulo Souto não fez nenhuma obra de infraestrutura na região  e permitiu o sucateamento do Porto do Malhado, em Ilhéus”.

“Dilma e Rui estão comprometidos com a implantação da Ferrovia Oeste Leste e do Porto Sul, que são fundamentais para a retomada do desenvolvimento regional”, afirma.

O Ferrovia Oeste Leste, em fase de construção, e o Porto Sul, em fase de licenciamento pelo Ibama, são uma parceria entre o Governo Federal e o Governo da Bahia e  fazem parte do Complexo Intermodal, com investimentos de cerca de R$ 10 bilhões.

Presidente do PT de Itabuna diz que IBOPE tem histórico de manipulação na Bahia

O presidente do diretório  do PT em Itabuna, Flávio Barreto, classificou como “piada”  a pesquisa IBOPE divulgada hoje sobre a eleição para o Governo da Bahia, que aponta vitória do candidato do DEM no 1º. Turno.

Barreto estranhou também que mesmo com Rui Costa aparecendo em segundo lugar na pesquisa, o Ibope faz uma simulação de 2º. Turno entre Paulo Souto e Lídice da Mata. “Simulação entre o primeiro e o terceiro é algo que só se explica por um instituto que na Bahia pertence à família ACM e tem um histórico de manipulação”, diz o presidente do PT.

Ele lembra que nas eleições para prefeito de Itabuna no ano 2000, há uma semana da eleição, a pesquisa do Ibope apontava o candidato do DEM, Fernando Gomes, com 56% e o candidato do PT, Geraldo Simões, com 26%. “Abertas as urnas, Geraldo venceu com cerca de três mil votos de vantagem.  O IBOPE na Bahia tem o mesmo valor de uma nota de três reais”, afirma Flávio Barreto.

 

Deputado questiona promessas de Souto no Sul da Bahia e lembra perseguição a Itabuna

“Paulo Souto agora diz que vai concluir o Porto Sul e a Ferrrovia Oeste Leste, mas durante seus mandatos como governador praticamente abandonou o Sul da Bahia”. A afirmação é do deputado federal Geraldo Simões (PT), ao comentar a promessa feita pelo candidato a governador do DEM durante encontro com produtores rurais em Ilhéus.

“Agora  Paulo Souto promete resolver os problemas da lavoura cacaueira e agilizat o Porto e a Ferrovia. Porque não fez isso quando era governador?”, questiona o deputado.O Porto Sul e a Ferrovia Oeste Leste, executados pelo Governo Federal e pelo Governo da Bahia, são duas das mais importantes obras de infraestrutura do  país, com investimentos que chegam a R$ 10 bilhões. “Essas obras demonstram o compromisso do PT com o Sul da Bahia e quem vai  conclui-las é a presidenta Dilma e  Rui Costa”, afirma Simões.

Geraldo Simões relembra um episódio que, segundo ele, demonstra o descaso de Souto com a Região Sul. Em 1994, Itabuna enfrentava a pior seca de sua história e Simões, que era prefeito da cidade, pediu ao então governador Paulo Souto a construção de uma adutora entre a Lagoa Encantada e o sistema de captação de água em Castelo Novo. “Era uma obra emergencial com dois quilômetros de adutora, com um custo de  apenas dois milhões de reais, mas mesmo assim Paulo Souto deixou a população de Itabuna sem água durante cinco meses, apenas porque a prefeitura era administrada pelo PT”, diz o deputado.

“Não podemos voltar a esse passado em que adversários políticos eram tratados como inimigos  e o Sul da Bahia estava relegado ao mais completo abandono”, afirma.

 





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