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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘eua’

Apocalipse Now?

america trump

Barack Obama e Raul Castro encerram a política dos ´pés secos`

Diplomata cubana Josefina Vidal explica novo acordo migratório entre EUA e Cuba

O vexame estadunidense na Síria e o assassinato do embaixador russo

 

 Valter Xéu 

vxeoÉ claro que o assassinato do embaixador russo Andrei Karlov em Ancara na Turquia por um policial turco, tem implicações com a vitória da Síria com o apoio da Rússia na retomada de Aleppo, principal cidade síria em mãos dos terroristas há mais de três anos.

Como tem também implicância o atentado em Berlim em que segundo o jornal Morgen-Post  deixou mais de 50 feridos e 9 mortos, citando uma fonte policial. As forças estadunidenses, a coalizão ocidental liderada pelos EUA está em estado de choque com o sucesso das forças sírias e russas na retomada de Aleppo, cujos terroristas, sempre tiveram o apoio dos norte americanos, Arábia Saudita, Israel que mantinha um hospital de campanha nas imediações das Colinas de Golan para atender os terroristas feridos em conflitos, como também tinha a ousadia de derrubar aviões da força aérea síria que ousasse bombardear posições do Estado Islâmico na região.

 Como em estado de choque estão com a vitória de Donald Trump que os serviços de inteligência juram que a vitória do republicano Trump teve a interferência da Rússia que não nutria de amores pela Hillary Clinton a senhora da guerra. Com a ajuda da mídia, a própria Casa Branca tratou de espalhar que a vitória de Trump teve o apoio russo e assim tenta deslegitimar o candidato que os cidadãos estadunidenses escolheram para ocupar a Casa Branca na sucessão de Obama.

euaSomando a derrota norte americana em Aleppo e a derrota dos senhores da guerra com Hillary Clinton, estava na hora e aprontar alguma coisa contra a Rússia e desviar assim as atenções do mundo da fantástica vitória Síria em Aleppo e a catastrófica derrota da coalizão ocidental e a vitima foi um membro da diplomacia russa que vinha trabalhando no sentido de fortalecer as relações entre Turquia e Rússia para desespero dos EUA, antigo aliado turco, mas que anda em baixa junto a Erdogan, desde a malfadada tentativa de golpe contra seu governo cujas impressões digitais são o governo de Barack Obama.

De nada adiantou o fingimento norte americano para o mundo que de fato estava na Síria a combater os terroristas, quando na realidade, as forças da coalizão ocidental estão na Síria com o único objetivo de derrubar Assad o qual recebeu o carimbo de ditador e assim passou a ser chamada pela mídia empresa ligada aos oligopólios de dominação internacional.

A entrada da Rússia no conflito sírio mudou o fiel da balança de um quase derrotado Assad para um vitorioso Assad e isso não deixa de ser uma desmoralização mundial para as forças de coalizão que vem usando de todos os artificies para provocar uma reação da Rússia desde a derrubada de um caça russo na Turquia em 2015.

O assassinato do embaixador e o atentado em Berlin podem estar umbilicalmente ligados, pois é comum as potencias ocidentais, além de assassinar lideres mundiais, tentar amedrontar a população com o espectro do terrorismo no sentido de mudar a opinião pública de países cujo povo não quer ver seus soldados envolvidos em conflitos.

 No caso do assassinato do embaixador russo, o astúcia e esperteza de Putin que sabe muito bem o que esta por trás de tudo isso, como um exímio jogador de xadrez saberá dar uma resposta à altura, quem sabe, arrasando todos os terroristas hoje na Síria, sejam eles aliados dos EUA ou não.

*Valter Xéu é diretor e editor do portal Pátria Latina

Fidel, uma homenagem póstuma e um dia inesquecível

 

Hasta La Vista Comandante!

 Tomba o mito,

vive a lenda,

brilha o Socialismo!

Valter Xéu*, direto de Havana
vxeoParticipamos das cerimonias fúnebres em homenagem ao Comandante Fidel Castro a convite do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e do Conselho de Estado, em um ato que durou mais de cinco horas na Praça da Revolução onde aproximadamente dois milhões de pessoas se fizeram presentes.
 Além de chefes de estados de países dos cinco continentes, tive a honra de ser o único jornalista brasileiro convidado e conviver nas quase cinco horas com os chefes de governos de países como a China, Grécia, Venezuela, África do Sul, Equador, Bolívia, Argélia e outros além dos conterrâneos Frei Betto, Marilia Guimaraes e José Serra (cruz credo!) que veio representando o governo brasileiro, mas não ficou no espaço reservado aos chefes de Estado e convidados especiais.
Na tribuna, centenas de cadeiras personalizadas foram reservadas aos convidados e de repente lá estava eu sentado ao lado dos atores estadunidense muito amigos de Cuba, Danny Glover que me disse ser casado com uma brasileira e James Coutns Early, além de Frei Beto e Ignácio Ramonet, diretor e editor do Le Monde Diplomatique, ambos muitíssimos amigos de Fidel e assim como o comandante, também colunistas do Pátria Latina.
cuba-3As homenagens póstumas a Fidel foram uma coisa arrepiante e emocionante, Uma praça com mais de dois milhões de pessoas a gritar Fidel! Fidel! Fidel é para jamais ser esquecida.
Terminado o evento retornamos ao hotel e fui jantar com Dani Glover e James onde emendamos um papo no restaurante do hotel que se prolongou até as duas horas  da madrugada de quarta-feira onde estou escrevendo esse texto.
Dia 15 de dezembro os dois retornam com as esposas e aqui ficarão por trinta dias realizando palestras para jovens sobre socialismo e etc. Fui convidado pelos dois para se fazer presente. O convite é tentador, mas caso eu retorne agora, acredito que coloco em risco de extinção a viagem programada para março de 2017 com meus amigos jornalistas e não jornalistas. Então, é bem provável que eu não apareça.

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Trump presidente. Mundo mais perto do Apocalipe Now

Sergio Costa Jones.*
liberMais uma vez as forças das trevas tentam deter a roda da história. Desta vez tendo como palco os Estados Unidos da América. Tendo como protagonista desta história bizarra a figura sinistra que atende pelo nome de Donald Trump. Se dermos um rápido passeio pelas páginas recentes de nossa história poderemos traçar ou esboçar uma imagem de um futuro, não muito promissor. Segundo palavras proferidas pelo próprio, ele deixou claro que os EUA estarão sempre em primeiro lugar, mesmo que para isso precise sacrificar os interesses de seus aliados mais próximos.
Reclamou que os “amigos” estão dependentes demais dos EUA e que os rivais não mais respeitam ou se sentem ameaçados pelo país. Por isso mesmo pretende modernizar o arsenal nuclear e ampliar o poder militar americano, além de buscar uma convivência pacífica com países como China e Rússia, mas garantiu que irá traçar um limite e responder duramente quando alguém o ultrapassar.
Prometeu ainda impedir o avanço do islamismo radical trabalhando de perto com aliados no mundo muçulmano, mas cobrando respeito e gratidão dos países que forem ajudados pelos EUA. Trump encerrou o discurso afirmando que não irá mais ceder o “país ou seu povo à falsa cantiga da globalização”.
Com este discurso neofascista esquece ele, que o sujeito da história social são as massas populares e não as classes exploradoras reacionárias a qual pertence. “As primeiras criam e levam adiante a história, enquanto as últimas tratam de impedir o seu avanço para fazê-las retroceder”.
Estamos vivenciando o momento como bem definiu Lenin: “em a fase superior do capitalismo”, onde a concentração da produção e do capital chega a um nível tão elevado criando os monopólios, que passam a desempenhar papel decisivo na vida econômica e o capital industrial se funde com o capital bancário dando origem ao capital financeiro. O que coloca o aspecto humano e social em segundo ou terceiro plano. O que significa, em termos prático, o avanço e a ampla miséria que irá afetar, ainda mais, as massas despossuídas que pululam o planeta.
Consequência de uma concentração de renda brutal em que mais da metade das riquezas, produzidas no mundo, estão em mãos de apenas 2% da população. Enquanto significativa maioria vegeta nos esgotos fétidos criados pelo modelo falido de um capitalismo que se reinventa, ao longo da história,para sobreviver. Promovendo em nome da ganância e do acúmulo do capital, guerras e todo modelo de atrocidades. Para que este modelo falido de economia continue coexistindo.
*Sérgio Costa Jones é jornalista 

Good morning, United States of Macondo…

trump

Um destruidor de democracias e um pilhador de nações

Valter Xéu*

 

vxeoA midiotização pelo mundo afora, leva o povo a acreditar que governos não simpáticos aos EUA, são governos ditatoriais, mesmo que tenham sido eleitos pelo voto dos seus concidadãos, como o caso de Assad na Síria e Maduro na Venezuela.

Na época do George Bush, a mídia e os serviços de inteligências do ocidente propagaram para o mundo de que países como o Irã, Iraque e Coreia do Norte formavam o Eixo do Mal que colocava o mundo em perigo e a propaganda dizia: ‘Ou você está conosco, outra contra nós’.

Todos os países que não são simpáticos ou que contrarie os interesses dos Estados Unidos, a forte propaganda de manipulação trata de disseminar pelo mundo de que aquele governante é um ditador.

E assim é feito com a Síria, onde apesar de Assad ter vencido duas ou três eleições presidenciais, recebeu o carimbo de ditador pelo simples fato de contrariar os interesses dos Estados Unidos e ter sido eleito, a propaganda dissemina pelo mundo de que foi uma eleição fraudulenta e isso o ocidental não aceita como aceitou o resultado da eleição em que Bush venceu Al Gore.

demo-euaOs Estados Unidos destruíram o Iraque com a propaganda de que o país possuía armas de destruição em massa o que não era verdadeiro e isso foi atestado pelas próprias forças de ocupação.

Como a mentira já não colava nos quatro cantos do mundo e inventaram de que estavam levando a democracia a um pais governado pelo ditador Saddam Hussein e que até? então, tinha sido aliado dos americanos. Hoje os iraquianos vivem em situação muito pior, com conflitos de toda natureza onde os grupos diversos recebem armas do ocidente para guerrearem entre si enquanto as Hal?l?iburton da vida segue tranquila roubando o seu petróleo. ? Halliburton foi administrada pelo ex-vice-presidente americano Dick Cheney: Tutti cosa nostra…

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Quem é a bolha? Quem é a crise?

Pedro Augusto Pinho*

 

Nelson Rodrigues, com o sarcasmo que comentava a sociedade de sua época, escreve que a granfina, chegando ao Estádio do Maracanã, pergunta “quem é a bola?”.

Os pretensos analistas financeiros e econômicos que ocupam as páginas de jornais e revistas do Rio de Janeiro e São Paulo, assim como os comentaristas das redes de televisão, me sugeriram o título deste artigo, modesta homenagem à granfina das narinas de cadáver.

Desde os anos 1980, com crescente quantidade e densidade, o mundo tem conhecido “crises” fabricadas pelo sistema financeiro internacional – a banca. Elas foram importantes para o crescimento, fortalecimento e empoderamento da banca.

A partir de 2008 a condução da economia, em quase todos os países e com maior ou menos ortodoxia, tem sido realizada pela banca. Isto vem destruindo instituições, construções de cidadania e mesmo o modelo democrático, apesar das aparências formais.

Hesitaria em qualificar os governos militares brasileiros como ditaduras pois também tivemos eleições para os poderes executivo e legislativo naqueles anos? Se os eleitos não agradavam havia o recurso da cassação. Hoje este se dá previamente. Ao candidato inconveniente faltarão recursos financeiros e a comunicação de massa totalitária o desconstruirá, sendo cassado mesmo antes mesmo de ser eleito.

A eleição para prefeito do Município de São Paulo foi uma clara e insofismável prova da ditadura midiática e financeira, o que vimos também em outros municípios nesta eleição de 2016. E as instituições, já corroídas pelas anteriores ações da banca, onde destaco apenas a espionagem com recursos norteamericanos, nem se moviam, mesmo em sua paquidérmica velocidade, como da tradição e feitio.

Quem é a bolha? Quem é a crise?

bolhaO presidente do Conselho de Desenvolvimento Global (foto), nomeado por Barack Obama, economista, doutor por Oxford, novaiorquino Mohamed El-Erian, que por quinze anos serviu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), no livro recém editado “A Única Solução”, nos traz as seguintes apreciações:

1 – o mundo pós 2008 tem sido governado pelos Bancos Centrais;

2 – as tensões e contradições desta gestão são crescentes e se estendem para além da economia e chegam ao terreno da política; e

3 – dentro de três anos haverá a ruptura deste “sistema” e a saída dependerá das decisões políticas que sejam adotadas ainda em 2016.

Pelo pouco que me é dado conhecer das situações internas de outros países, apenas a Bolívia, na América do Sul, está se aparelhando para sobreviver a esta crise. Não quero afirmar, pois desconheço, estarem outros países nas Américas e outros continentes sem capacidade de adotar e manter decisões que os fariam superar as nefastas consequências desta crise, que avalio se dará mais cedo. Talvez a Federação Russa, mas nenhum outro europeu.

O Brasil poderia, pelos recursos efetivos já disponíveis e pelos potenciais, ter condição saudável para enfrentar este caos anunciado. Infelizmente, a sujeição dos governantes à geopolítica norteamericana e o domínio das instituições da República pelo poder dos financistas, ruralistas e corruptos e corrompidos de diversas ordens, além da desinformação do povo pela ditadura da mídia não nos deixam esperançosos.

Esta eleição de outubro sepultou o pouco que restava. Assim como as decisões judiciárias, em todos os níveis, subordinando o direito social ao individual, casuisticamente.

*Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado

 

De bandeja…

pre-sal

O pré-sal é dos gringos. Afinal, o Golpe era pra isso…

pres-sal

Em uma sessão longa e tumultuada, em que deputados da oposição vestiram jalecos de petroleiros para defender o pré-sal, e foram chamados de “ladrões” por parlamentares governistas, foi aprovado o projeto de lei que retira da Petrobras a obrigatoriedade de participar da exploração do pré-sal e abre o negócio a empresas estrangeiras.

“Hoje é um dia histórico, dia em que Congresso traiu povo brasileiro e entregou Pré-Sal, nosso passaporte p/ futuro, p/ os estrangeiros. Todos os países que optaram por entregar petróleo aos estrangeiros amargam pobreza, desigualdade e subdesenvolvimento. Uma lástima!”, lamentou a deputada Erika Kokay (PT-DF).

“Com 292 votos favoráveis, golpistas acabam de entregar o pré-sal ao capital estrangeiro. Um retrocesso para a Petrobras. Uma lástima para o Brasil”, comentou a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Para Ivan Valente (PSOL-SP), o projeto é uma “dilapidação do patrimônio público”. (Brasil 247)





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