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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘cacau’

Expedição Gastronômica chefs de cozinha para conhecer cultura do cacau no Sul da Bahia

chocolate do sul da bahiaComeça, nesta quarta-feira (9), e segue até sexta-feira (12), mais uma Expedição Gastronômica: Da Roça para a Mesa, desta vez nos Territórios de Identidade Sul e Baixo Sul da Bahia. O objetivo é aproximar chefs de cozinha aos produtos da agricultura familiar baiana e à cultura alimentar de diferentes localidades, inspirando novas receitas e promovendo os produtos em seus restaurantes.

A expedição é realizada pelo Bahia Produtiva, projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com a parceria da Aliança dos Cozinheiros Slow Food, uma rede que reúne cozinheiros de todo o mundo e que preza pela comida boa, limpa e justa.

A história do cacau e do chocolate regionais atrai visitantes - Foto Maurício Maron (5)O cardápio da expedição está recheado de descobertas e encontros com produtores da agricultura familiar, degustações de mel de cacau, chocolate cru e muitas trocas sobre as técnicas e produção artesanal do chocolate.

A programação conta com visita ao grupo  “orgânicos do cacau”, grupo de produtoras, herdeiras das antigas fazendas tradicionais e que hoje estão mudando a história do cacau cabruca; visita às comunidades produtoras e à Cooperativa Bahia Cacau, a primeira fábrica de chocolate da agricultura familiar do estado da Bahia; caminhada pela Mata Cabruca, pelo cultivo do cacau Parazinho, em Casca de Ovo; e visita à comunidade Jacarandá, onde o grupo da expedição participa da quebra de cacau e degustação do mel de cacau.

Cabrucas e cabrucas

Daniel Piotto

dpiottoNa região sul da Bahia, o cacau originalmente era cultivado no sistema cabruca. Entende-se como sistema cabruca o cultivo do cacau sob o dossel de uma floresta nativa. As cabrucas foram estabelecidas através da remoção do sub-bosque e raleamento do dossel da floresta ombrófila densa que recobria originalmente boa parte da região cacaueira. O principal diferencial das áreas de cabruca em comparação com outros sistemas de produção de cacau, que conferem às cabrucas um alto valor de conservação por preservar elementos originais da flora e fauna da Mata Atlântica, está relacionado à manutenção permanente da cobertura florestal, ou seja, as áreas de cabruca nunca sofreram corte raso. Porém, devido à baixa produtividade das áreas de cabruca e impulsionado pela revolução tecnológica na agricultura a partir da segunda metade do século XX, foram estabelecidos no sul da Bahia sistemas de produção denominados de “derruba total”.

Os sistemas de “derruba total” foram estabelecidos tanto em áreas de fronteira da agricultura substituindo a floresta nativa, quanto em áreas de cabruca. Os sistemas de “derruba total” consistiam no corte raso de toda a vegetação, preparo do terreno para plantio e estabelecimento de mudas de cacau e de espécies florestais exóticas de rápido crescimento, como por exemplo a Erythrina spp., além do cultivo da banana nos primeiros anos para prover melhores condições microclimáticas para as mudas de cacau. De fato, houve um grande aumento da produtividade e a produção de cacau na região sul da Bahia alcançou seu apogeu. Apesar dos sistemas de “derruba total”, em termos de área no agronegócio, serem um dos sistemas agroflorestais mais expressivos em todo o país, essas áreas foram tradicionalmente manejadas com foco agronômico no cacau e o estrato arbóreo sempre foi tratado como uma cultura de serviço para provisão de sombra e microclima para o cacau.

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Família Berbert celebra em Ilhéus os 200 anos de chegada ao Brasil

porto de ilheusNeste sábado (28), às 19 horas, o Teatro Municipal de Ilhéus abre suas cortinas para contar uma vitoriosa história que já dura 200 anos. Um encontro vai reunir várias gerações da família Berbert espalhadas pelos quatro cantos do Brasil. Tempo de comemorar a saga da família de origem alemã que há dois séculos partiu de Hamburgo, na Alemanha, dando início à aventura da imigração no Brasil.

Oriundos do veleiro Anna Louise, parte do grupo desembarcou na Feitoria do Linho Cânhamo, no Rio Grande do Sul, e mais colonos pisaram em outras terras, a exemplo de Johann Heinrich Berbert, que desembarcou em Ilhéus, no século XIX. Sua chegada coincidiu com um benefício oferecido pelo rei de Portugal, D. João VI, que doou um terreno para a construção de uma sesmaria, localizada na Fazenda Primavera, às margens da BR 415, Rodovia Jorge Amado. Na ocasião, deram o nome de Sesmaria Berbert e fincaram raízes nas terras do sul da Bahia.

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Nascia, então um modelo calcado na pequena propriedade de produção familiar, ideal para quem estava começando em terras até então pouco conhecidas e quase nada exploradas. Para sobreviverem, as famílias plantaram cana-de-açúcar e, mais tarde, o cacau. Os tempos passaram e os Berbert ganharam, com muita competência, a identidade regional. Estiveram presentes nas principais lutas de Ilhéus. É de se reconhecer a importância da família na luta pela construção e o desenvolvimento da região, a exemplo, Porto de Malhado.

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Cacau do Sul da Bahia conquista Selo de Origem

Cacau. Foto CNA Brasil As amêndoas de cacau do Sul da  Bahia tiveram sua originalidade reconhecida pelo registro de Indicação Geográfica (IG), na espécie Indicação de Procedência (IP), concedido  pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). O registro foi publicado  na Revista de Propriedade Industrial (RPI) nº 2468.

A busca por esse selo foi iniciada em 2014, mas as discussões sobre assunto começaram há mais de 10 anos. O pedido pelo reconhecimento foi feito pela Associação dos Produtores de Cacau do Sul da Bahia (APC), que liderou um movimento em prol do cacau, formado por representantes do setor produtivo, governo do Estado e instituições ligadas à cadeia, entre essas a Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), o Senar Bahia e os Sindicatos dos Produtores Rurais da região.

A conquista da IG oferece a garantia de origem do cacau do sul da Bahia e traz agregação de valor, ao posicionar o produto como único. De acordo com a INPI, no Brasil, a Identificação tem duas modalidades: Denominação de Origem (DO) e Indicação de Procedência (IP). A Bahia já possui o reconhecimento para as uvas de mesa e manga do Vale do Submédio São Francisco e para a cachaça de Abaíra, que conquistaram o título em 2009 e 2014, respectivamente.

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“Bahia Oportunidades” revela novo perfil do produtor de cacau

revista bop

A força empreendedora dos produtores de cacau no sul do Estado é o principal destaque da edição impressa da Bahia Oportunidades, lançada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) da Bahia. A revista traz o ambiente favorável aos novos empreendimentos e geração e emprego e renda no estado.

No sul da Bahia, os coronéis dão lugar a empresários modernos, as exportações do produto in natura cedem espaço para a produção de chocolates tipo exportação e a fama adquirida por intermédio dos livros de Jorge Amado incentiva o turismo rural. As inovações com o suporte da Ceplac e da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) também são mostradas na reportagem.

– A edição impressa amplia ainda mais o alcance da revista, que apresenta o ambiente favorável à geração de negócios, emprego e renda hoje existente na Bahia. A revista é um importante instrumento de prospecção e atração de novos investimentos – afirma o novo secretário da Pasta, Paulo Guimarães, que substitui o ex-governador Jaques Wagner.

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Acre em estado de alerta contra a monilíase

A defesa sanitária do Acre entrou em alerta contra a possibilidade de um novo fungo, que afeta o cacau e o cupuaçú, entrar no Brasil através da fronteira com a Bolívia e o Peru, onde já foram montadas barreiras sanitárias.

Todos os 6.395 kim de fronteira do Brasil com os dois países estão vulneráveis e podem deixar entrar a monilíase do cacaueiro. A doença, causada pelo fungo moniliophthora roreri, ainda não foi registrada no Brasil, apesar de alertas de “contaminação iminente” há mais de 30 anos.

A defesa agropecuária da Bolívia registrou uma área contaminada no departamento de Pando, a 55 km de Brasileia, no Acre. “Como nós temos poucos plantios de cacau, o problema vai ser maior no cupuaçu,”, disse Pedro Arruda Campos, coordenador de pragas do Idaf/AC ao site G1.

A doença causa uma lesão escura na casca do fruto, com um pó esbranquiçado que se sai facilmente. “A monilíase é tão perigosa para a cultura do cacau e do cupuaçu porque ela ataca diretamente o fruto. É a parte comercial dessa planta”, afirmou Ligiane Amorim, engenheira agrônoma do Idaf/AC ao G1.

Assim como a Vassoura de Bruxa, a doença se espalha pelo vento, chuva ou córregos.

Bahia investe em tecnologia para retomar liderança na produção de cacau

Detentora histórica da maior produção de Cacau do Brasil, a Bahia investe em atualizações da matriz tecnológica que diferenciam nas técnicas de cultivo e produção de amêndoas de qualidade para retomar produção que sofreu com a escassez de chuvas e prejudicaram as safras dos últimos três anos. Atrelada ao manejo agrossocioambiental da região cacaueira e ao maior parque moageiro de amêndoas de cacau do Brasil, a Bahia possui vantagens perante outros estados e mais de 370 mil hectares para ampliar a área de produção.

cac 1Com o Parque Tecnológico do Sul da Bahia, o Centro de Inovação do Cacau, na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e a Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (Ceplac), a Bahia sedia o maior centro de pesquisa e tecnologia do cacau, demonstrando a alta capacidade produtiva e domínio tecnológico para desenvolver a cacauicultura no estado. O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação, Vivaldo Mendonça, ficou surpreso com a declaração do diretor científico da Ceplac, em Brasília, que a Bahia não tem condições de ampliar o processo produtivo.

“A Bahia tem, sim, condições de ampliação do processo produtivo. A agenda de expansão está colocada para além da região tradicionalmente produtora de cacau, ampliando para a região oeste. Também estamos em constante diálogo com a Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) e a Associação Brasileira das Indústrias de Chocolate, Cacau, Balas e Derivados (Abicab), onde defendemos o investimento da indústria no Parque Científico que abriga a Ceplac e reúne as instituições de ensino Uesc [Universidade Estasdual de Santa Cruz], UFSB [Universidade Federal do Sul da Bahia], Ifba [Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia] e Ifbaiano [Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano”.

cacau

Detentora histórica da maior produção de Cacau do Brasil, a Bahia investe em atualizações da matriz tecnológica que diferenciam nas técnicas de cultivo e produção de amêndoas de qualidade para retomar produção que sofreu com a escassez de chuvas e prejudicaram as safras dos últimos três anos. Atrelada ao manejo agrossocioambiental da região cacaueira e ao maior parque moageiro de amêndoas de cacau do Brasil, a Bahia possui vantagens perante outros estados e mais de 370 mil hectares para ampliar a área de produção.

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Cacau tem queda de preços e de produção na Bahia

cacauA desvalorização global da commodity, aliada às consequências da lenta recuperação do cacaueiro, que sofreu há dois anos com a forte estiagem, causou forte impacto na rentabilidade do cacauicultor brasileiro. Além disso, a piora da produção na Bahia e os baixos preços da amêndoa fizeram a receita dos produtores de cacau recuar 22,5% no ano passado, ante 2016.

Mesmo assim, o faturamento alcançou R$ 1,146 bilhão, valor calculado com base em uma produção nacional estimada em 162 mil 853 toneladas, que só foi 7,4% maior do que no ano anterior por causa do aumento no Pará.

O levantamento é de uma consultoria e foram divulgados pelo Valor Econômico. Segundo o estudo, a colheita de cacau na Bahia foi de 99 mil 340 toneladas – menor volume desde 1972, quando a consultoria começou a acompanhar a safra.

O trabalho estima que a colheita talvez seja a menor desde a catastrófica temporada de 1962/63, época da criação do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec) da Ceplac. No ano passado, a colheita de cacau no Pará foi de 63mil 512 toneladas, a terceira maior da História e 36,1% acima do ano anterior.

Na segunda, o preço médio do cacau no Brasil ficou em R$ 105,61 a arroba, 27,9% menor do que o preço médio de 2016. O preço médio obtido pelos produtores da Bahia ficou em R$ 107,84 a arroba, queda de 26,5%.

Já no Pará o preço caiu 30%, para R$ 102,13 a arroba. As previsões de uma oferta mundial mais apertada que o esperado deram impulso às cotações na bolsa de Nova York. Os contratos futuros com entrega em maio fecharam em US$ 1.916 a tonelada, valorização de US$ 18. (A Região)

 

Chocolate do Sul da Bahia, o verdadeiro ouro do cacau

Chocolate do Sul da Bahia, o verdadeiro ouro do cacau

Cacau é destaque na revista Bahia Oportunidades

RevistaA revista Bahia Oportunidades, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico – SDE,  chega a sua edição de número 15. A publicação, que pode ser acessada em www.sde.ba.gov.br/ Informativos.aspx, teve sua primeira edição publicada em 2010 e desde então cumpre o papel de divulgar as oportunidades de investimento na terra dos bons negócios, seja de gigantes como os setores automotivo e de metalurgia ou pequenos e médios empreendimentos da agricultura familiar de norte a sul da Bahia.

“Trabalhamos duro para construir um ambiente de negócios saudável na Bahia e assim atrair novos investimentos e a Bahia Oportunidades é um importante instrumento de prospecção. É possível mostrar ao Brasil e ao mundo as potencialidades do Estado através desta importante publicação”, afirma o secretário da pasta, Jaques Wagner.

Edição 15

A edição de número 15 traz como assunto de capa o cacau, tema de alguns dos principais romances de Jorge Amado. No Sul da Bahia, os coronéis dão lugar a empresários modernos, as exportações do produto in natura cedem espaço para a produção de chocolates tipo exportação e a fama adquirida por intermédio dos livros do filho ilustre de Ilhéus incentiva o turismo rural.

Com forte presença na vida do sertanejo, o sol, que antes castigava a região, é responsável pelo desenvolvimento econômico do município de Bom Jesus da Lapa, onde foi instalado o primeiro parque solar de geração centralizada da Bahia. O complexo tem capacidade de gerar 340 GW/h por ano, o suficiente para atender às necessidades anuais de consumo de energia de mais de 166 mil lares brasileiros.

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