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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘cacau’

Decreto da “Nova Ceplac” prioriza projetos e parcerias na cadeia produtiva de cacau

ceplacApós mais de seis meses de estudos, foi aprovada ontem (2), em forma de decreto presidencial, a configuração da nova estrutura organizacional da Ceplac. A “Nova Ceplac” foi mantida como órgão singular, porém com um viés mais voltado para a pesquisa e extensão por meio de projetos e parcerias. É o que se destaca no no  decreto nº 9.667, de 2 de janeiro de 2019 (veja aqui), assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Ainda foi mantido o conteúdo da Medida Provisória 870,  assinada e publicada dia 01.01.19.

Foram criados ainda cinco novos cargos, vinculados à Diretoria, em Brasília, que vão cuidar exclusivamente dos projetos e parcerias dentro da cadeia produtiva, voltados para a pesquisa e extensão, vocacionados à sustentabilidade, por meio de sistemas agroflorestais em todo o Brasil.

juvenalA consultoria contratada pela Ceplac identificou as potencialidades do órgão, bem como suas fragilidades, em um longo estudo, que já começa a apresentar os resultados. Em relação às superintendências, apontou diversas soluções, porém não recomendou o aumento de cargos.

De acordo com o diretor geral da Ceplac, Juvenal Maynart (foto), “os produtores estão na expectativa de um novo momento para o mercado de cacau e chocolate, especialmente a partir da legislação criada em torno da Ceplac, que deve possibilitar a chegada de projetos consistentes para resolver o problema da baixa produtividade em algumas regiões, enquanto tratam da questão das dívidas em outras frentes”.

MP determina Ceplac como orgão autônomo

juvenalContrariando as expectativas de um possível rebaixamento de classificação da Ceplac na estrutura do Ministerio da Agricultura, foi publicada ontem a Medida Provisória 870, que e determina o retorno  da instituição como  órgão singular autônomo.

Para o diretor geral  Juvenal Maynart (foto)a inclusão da Ceplac na Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Inovação do MAPA, fortalece a pesquisa e a extensão, com foco na implantação de sistemas agroflorestais que garantem a sustentabilidade de lavoura cacaueira.

“Essa é uma conquista de todos os que lutaram pelo fortalecimento da Ceplac, institução fundamental na retoma do crescimento no Sul da Bahia”, disse.

A invenção do Chocolate da Mata Atlântica

Gerson Marques

 gerson marquesFazer chocolates é uma atividade muito nova para nos do Sul da Bahia, o antigo modelo exportador de matéria prima, com base monocultural, ficou congelado por mais de um século, travando alternativas e oferecendo um certo conforto, que mais tarde se mostraria insustentável.

Neste sentido, existe um fator positivo com a crise da vassoura, como ensina os orientais, as crises são o fim e início ao mesmo tempo, depende de seu ponto de vista, ou como se comporta perante a adversidade.

A busca por alternativas que viabilizasse saídas para um quadro de insustentabilidade econômica da atividade agrícola do cacau, foi sem dúvidas o fator motivador e indutor para o surgimento da chocolataria no Sul da Bahia.

chocolate do sul da bahiaMas, como se faz chocolates? Está era a pergunta a ser respondida anos noventa, no mundo até então, prevalecia a escola Suíça, com forte tradição no chocolate ao leite, traduzido para o Brasil, em chocolates com baixo teor de cacau, baixa qualidade e muitos aditivos suspeitos, fidelizando consumidores de doces, com o nome chocolate entrando como fantasia.

A falta de tradição e conhecimento sobre a produção de chocolates, era uma dificuldade que parecia intransponível apontando para um mar de desafios pela frente.

Também nos anos noventa, surge na Califórnia-EUA, um movimento de inovação do chocolate, comandado por chefs de culinária que resolveram reinventar o chocolate com base na seleção de amêndoas de alta qualidade e diminuição ou eliminação do leite na fórmula de seus inventos, este movimento ficou logo conhecido como “been tô bar”, foram fundamentais no desenvolvimento de uma linha de máquinas e equipamentos, de pequeno porte que viabilizaria o surgimento da micro e pequena fábrica de chocolate, coisa impensável pouco tempo antes.

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Oeste receberá investimento de US$ 54 milhões em produção de chocolate

choc 1A empresa MCA Projects Holding FZE, com sede nos Emirados Árabes, pretende produzir 20 mil toneladas de cacau por ano no município de Xique-Xique, no oeste da Bahia, em um investimento previsto de US$ 37 milhões. O fruto também será beneficiado na região, com a fabricação de 2,3 mil toneladas de chocolate por ano, em outro investimento da mesma empresa de mais US$ 17,7 milhões.

Para isso, um memorando de entendimento com a MCA Projects Holding e um protocolo de intenções com a Copixaba Agro Empreendimentos foram assinados pelo governador Rui Costa e representantes das empresas nesta quinta-feira (13), na Governadoria, em Salvador.

choc 2A Copixaba será responsável pela implantação do distrito irrigado, onde trabalharão cinco mil baianos na construção do empreendimento. O distrito irrigado será instalado em Xique-Xique, incluindo obras de infraestrutura hídrica, com investimentos estimados de R$ 600 milhões. As obras devem começar no prazo máximo de dois anos, contados a partir da obtenção da licença de instalação junto ao órgão competente.

Segundo a secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Luiza Maia, o investimento é importante para uma região como a de Xique-Xique. “É necessário ter uma atenção com essas regiões secas, onde é preciso investir na geração de emprego e renda. Este é um investimento alto do agronegócio, muito importante e que está dentro da meta proposta pelo governador Rui Costa de promover o desenvolvimento do interior do estado por meio da industrialização”.

“Jorge Amado: uma biografia”, o menino grapiúna que virou cidadão do mundo

capa livro jorge amado

Com acesso exclusivo a documentos de família e cartas de parentes, amigos e outros escritores, além de exaustivas entrevistas e pesquisas no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos, a jornalista e escritora Josélia Aguiar, está lançando o livro “Jorge Amado: uma biografia”. A obra, lançada pela Editora Todavia,  o retraça a história de um dos mais populares escritores do século XX. Um homem que, saído das terras do cacau do Sul da Bahia, tornou-se cidadão do mundo, amigo de personalidades como Sartre e Saramago, traduzido para dezenas de idiomas.

Autor de clássicos brasileiros como Capitães da Areia, Jubiabá e Gabriela Cravo e Canela, com livros que se tornaram sucesso do cinema e da TV,  Jorge Amado tem  sua vida – de homem, celebridade – recontada com elegância, precisão e fluência quase romanesca.

A autora
Joselia Aguiar nasceu em Salvador, na Bahia, em 1978. Jornalista, e? mestre em Histo?ria pela Universidade de Sa?o Paulo. Trabalhou na Folha de S.Paulo e foi curadora da Festa Litera?ria Internacional de Paraty (Flip) nas edições de 2017 e 2018.

Trecho do livro

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Bahia participa de evento internacional que debate desenvolvimento do cacau no Brasil e no mundo

jeandroRepresentantes do Governo da Bahia participaram da reunião anual da World Cocoa Foundation – WCF (Fundação Mundial do Cacau), em São Paulo, que definiu ações voltadas às parcerias público-privadas do setor cacaueiro internacional tendo por objetivo a sustentabilidade da cacauicultura em todo o mundo. O encontro, que começou na quarta-feira (24), segue até domingo (28), com debates, plenárias e viagem de campo.

O gestor da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Jeandro Ribeiro, participou do evento e apresentou as iniciativas do governo estadual para fomentar a verticalização da cadeia produtiva do cacau. Ele destacou que a Bahia é o maior produtor de amêndoa do Brasil: “tem mais 68 mil propriedades de cacau numa área de quase 440 mil hectares, com 50 mil produtores envolvidos. Essa é uma agenda que nos coloca em destaque, a Bahia jamais poderia ficar de fora dessa reunião e deixar de ajudar no financiamento deste evento”.

WCF (1) (1)Durante a explanação sobre o cacau da Bahia, Ribeiro apresentou um plano de expansão de 240 mil toneladas de cacau no final de cinco anos e também participou de reuniões com indústrias e com outros parceiros na busca da captação de recurso para ampliar o investimento na cadeia produtiva do cacau.

A especialista sênior em Desenvolvimento Rural do Banco Mundial, Fátima Amazonas, pontuou durante a reunião que “é de fundamental importância ter a Bahia inserida no WCF  para conseguir firmar as parcerias não somente do setor público com diversos  agentes, agências e instituições, mas,  também, com o setor privado.  Como resultado deste evento, eu penso que é possível o desenvolvimento  de uma ação mais ampla.  O Banco Mundial  é financiador do projeto Bahia Produtiva, muito mais como um parceiro na transferência de informações, assistência técnica  e suporte, para que o projeto possa  apoiar de uma forma mais estruturadora  através das alianças produtivas  com a cadeia do cacau”.

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Produção brasileira de cacau deve crescer 50% em cinco anos

cocoaEm discurso no Partnership Meeting 2018, o encontro anual da World Cocoa Foundation (WCF), a Fundação Mundial do Cacau, em São Paulo, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), estimou aumento da produção brasileira de cacau em 50% nos próximos 5 anos, atingindo 300 mil toneladas anuais, e aumento de 100% na produção de amêndoas em dez anos.

O ministro, que destacou a sustentabilidade da produção agropecuária do país, disse que esse aumento está previsto no Plano de Expansão Sustentável da Produção. E lembrou que na Amazônia, de onde o fruto é originário, tem revelado crescimento médio de 10 mil hectares por ano de sistemas agroflorestais com o produto, incluindo a recuperação de áreas degradadas. Como árvore nativa desse bioma, foi inserida na Linha ABC do Plano Safra 2018/2019 para o crédito agrícola.

O evento internacional acontece pela primeira vez no Brasil e visa ações voltadas às parcerias público-privadas do setor. Entre as metas do setor produtivo, de acordo com a Ceplac, vinculada ao Mapa, é retormar a posição do Brasil de maior produtor mundial de cacau, que tinha a década de 1980, quando produzia 400 mil toneladas anuais. A Ceplac está representada por  Juvenal Maynard, Diretor geral da entidade e responsável por incrementar a virada sustentável para a nova cultura do cacau brasileira.

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Pesquisa descobre mecanismo usado por fungo causador da vassoura-de-bruxa

goncalo

(Jornal da Unicamp)- No final da década de 1980, o Brasil era o segundo maior produtor mundial de cacau. O país colhia cerca de 400 mil toneladas do fruto ao ano. O excelente desempenho da cacauicultura brasileira, porém, foi duramente afetado nos anos seguintes por causa da ação de uma doença denominada vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo de nome Moniliophtora perniciosa, que devastou inúmeras plantações. Atualmente, a safra nacional do produto gira em torno de 180 mil toneladas anuais, sendo que chegou a 120 mil toneladas no final dos anos 1990. Desde que a vassoura-de-bruxa foi identificada, pesquisadores do Laboratório de Genômica e Expressão (LGE) do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp vêm desenvolvendo diversos estudos para tentar descobrir como o fungo atua, com o objetivo de combatê-lo. Recentemente, os cientistas deram um importante passo nessa direção. Eles descobriram um mecanismo usado pelo micro-organismo para “driblar” o sistema imune de planta, e assim infectá-la. O trabalho rendeu artigo que acaba de ser publicado pela prestigiada revista Current Biology, um selo da editora Cell Press da Elsevier.

pesquisa vb

De acordo com o professor Gonçalo Amarante Guimarães Pereira, coordenador do LGE, a descoberta é resultado de quase 20 anos de pesquisas e da dedicação de centenas de alunos ao longo desse período, desde a iniciação científica até o pós-doutorado. “Tivemos um grande sucesso nessa empreitada. Descrevemos a vassoura-de-bruxa em detalhes e identificamos as vias metabólicas envolvidas na estratégia de ação do fungo. Também desenvolvemos métodos de manejo das plantas, em parceria com os produtores. Apesar desses avanços, ainda não conseguimos chegar a um produto ou processo que possa eliminar o micro-organismo. A partir de agora, com a identificação do mecanismo de ação do patógeno, estou convencido de que poderemos obter novos progressos”, considera o docente.

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Cacau: pesquisa inédita identifica resistência de plantas à podridão-parda

podridão pardaCausada por fungos, a podridão-parda é responsável por perdas que vão de 30 a 40% na produção global do cacau. Na Bahia, segundo maior Estado produtor do Brasil, somente na safra 2017 a doença gerou prejuízos de 14%, de acordo com o dados do Ceplac, de Ilhéus.

Agora, uma pesquisa genômica inédita realizada na Unicamp e em plantações de cacau do sul da Bahia identificou genes resistentes a três espécies de fungos do gênero Phytophthora presentes no território brasileiro e causadoras da doença. Dois desses fungos são responsáveis por perdas de até 10% da produção mundial.

A descoberta abre caminho para o controle da doença no Brasil e em outras regiões tropicais onde o cacau é cultivado, como na África, que vem sofrendo com a podridão-parda.

Leia a íntegra na Globo Rural.

 

 

 

Festival une cacau, chocolate e plantas alimentícias em Serra Grande

Chef Rô GouveaA segunda edição do Festival de Arte e Gastronomia de Serra Grande, que acontece de quinta a sábado (11 a 13 de outubro), sempre das 16h às 22h, na Vila de Serra Grande, no município de Uruçuca, no Sul da Bahia, tem como tema – Cacau, Chocolate e as Plantas Alimentícias não Convencionais (PANCs). Nesta edição serão feitas receitas com base na memória e na cultura que criam a gastronomia localista, tendo como curadora a chef carioca Ciça Roxo, que conduzirá a cozinha show com chefs locais e convidados.

Banda Serra Eletrica

Entre os nomes convidados estão Ro Gouvêa (RJ), Fred Caffarena (SP), De Mendes (PA), Claudemir Barros (PE), Guga Rocha (AL), todos estudiosos e que denominam técnicas e especialidades em áreas diversas da gastronomia, além deles tem os chefs locais: Cris Rosa, Lila Oliveira e Deia Lopes (Serra Grande, André Cabral, Ricco Araújo, Olívia Fernandes (Ilhéus), Clécio Campos, Viviane Silva e Júnior França (Itacaré), dentre outros.

Banda Bruta Raça

Shows musicais – Além de ocorrer aulas show e degustação de pratos, feira gastronômica e de artesanato, palestra, rodas de bate papo, a grande tônica são as atrações musicais como: o circo da Lua, o forró de Laís Marques e a música popular de Felipe Hauers, além da cantora argentina Nádia Soledad, o samba da Revelação da Serra, ao rock eletrizante da banda Serra Elétrica, ambos os últimos grupos de Serra Grande.

 





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