Filme produzido em 1954 mostra como seria o futuro, no caso, os dias de hoje. Veja os erros e acertos dos Nostradamus da década de 50…

O Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais – Kàwé, da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, promove quinta-feira(10 de maio) o colóquio “Falando de Ruy Póvoas: Conversas em torno da vida e da obra”. Trata-se de um evento com a finalidade de compartilhar e promover discussões em torno da produção artístico-literária e acadêmica do professor Ruy do Carmo Povoas, por ocasião das comemorações dos seus 70 anos.

O Colóquio, programado para o Auditório Jorge Amado, com inicio previsto para 8h30min será marcado por um momento poético com a participação de Alba Cristina Soares, Jailton Alves, Zélia Possidônio e Luciano Lima. Em seguida a reitora da UESC, Adélia Pinheiro, juntamente com  o diretor do Departamento de Letras professor Samuel Matos, do coordenador do Kàwé, José Luiz de França e do coordenador do Centro Acadêmico de Letras Ruy Povoas, Gabriel Nascimento, farão a abertura oficial.

A professora Dinalva Melo, Secretaria de Educação de Itabuna, fará a palestra  “Ruy Povoas e o Projeto UESC: Lugares e Militâncias, seguido da mesa redonda “Narrar a afro-brasilidade”. Às 14 horas as atividades serão retomadas com a Banda Manzuá, apresentando “O texto Musicado” seguido da projeção  do documentário “Mundo,mundo, se eu me chamasse Ruy Povoas”. A mesa redonda “Memórias de africanidades” vai anteceder a palestra “As muitas faces de Ruy” apresentada pelos professores Jorge Souza Araújo e Maria de Lourdes Netos Simões. O encerramento está previsto para 16h30min com sessão de autógrafos pelo homenageado.

A atividade comemorativa aos 70 anos do professor Ruy Povoas é coordenada pelos professores da UESC Marialda Jovita Silveira, Valéria Amim, Jeanes Martins Larchert e José Luiz de França e está aberta a todos os interessados.

Aisha se horroriza com a favela, já com a cadeia…

Tudo bem que novela é uma obra aberta e nem tudo pode ser levado a sério. Mas a novela Salve Jorge, da Rede Globo, bate todos os recordes no quesito absurdo.

Na novela, a personagem Aisha, que foi sequestrada e vendida ainda na maternidade, ficou frustrada ao descobrir que sua mãe biológica e a irmã só conheceu pela internet moram numa favela.

Ocorre que há alguns capítulos, a mesma Aisha não achou nada demais ao saber que sua suposta mãe encontrava-se presa, acusada de estelionato e usar três nomes falsos. Ao contrário, pagou fiança e começou a dar dinheiro à mamãezinha.

Na novela, Aisha é uma menina culta, rica e inteligente. Mas para a autora da novela, Glória Perez, a personagem demonstrou mais vergonha de ter uma mãe favelada do que uma mãe bandida.

Como a novela é vista por milhões de brasileiros, incluindo-se aí crianças e adolescentes, trata-se de um belíssimo exemplo.

E Salve Jorge!

A TV Canção Nova, da Igreja Católica, promove amanhã e domingo (4 e 5) no auditório do Colégio Ciso, em Itabuna, o Acampamento de Oração. O evento A Força do Amor terá louvor, adoração e pregação, com a presença de Marcio Todeschini (foto)

O ingresso custa oito reais e a arrecadação contribui para a manutenção da Rede  Canção Nova.

Robinson Almeida destaca ações do governo e papel da midia regional

O secretário de Comunicação da Bahia, Robinson Almeida, participou na manhã de hoje (3) em Ilhéus, do Encontro Regional  com a Mídia. O evento reuniu cerca de profissionais de comunicação de Itabuna, Ilhéus, Ubatã, Canavieiras e Itacaré, que atuam em televisão, radio, jornal, revista e internet.

Durante o encontro, Robinson Almeida fez uma explanação das ações do Governo do Estado, em parceria com o Governo Federal no Sul da Bahia, como o Porto Sul, a Ferrovia oeste Leste, a construção da nova ponte Ilhéus-Pontal, a Barragem do Rio Colonia, o Gasoduto da Bahiagás e a Universidade Federal do Sul da Bahia.

O secretário também citou investimentos em segurança pública, saúde, educação e habitação popular, além de responder perguntas dos profissionais de comunicação. “Esse contato é muito importante, para conhecer as demandas e estreitar os laços com as pessoas tem um papel importante na sociedade, trabalhando com a informação”, afirmou Robinson Almeida.

profissionais de comunicação do Sul da Bahia no encontro com o secretário (foto Clodoaldo Ribeiro)

Mais de seis quilos de pasta base de cocaína, divididos em seis tabletes, em poder dos traficantes Valdez da Rocha Silva e  Ivanilton Santos do Carmo, o “Nito”, foram apreendidos, na terça-feira (30),  por equipes da 14ª Coordenador Regional de Polícia do Interior (Coorpin), com sede em Irecê, e da Polícia Militar. Os policiais interceptaram os criminosos em Xique-Xique a bordo de uma Van, que saiu de Irecê com destino a Luiz Eduardo Magalhães.

Na Delegacia Territorial (DT/Xique-Xique), os traficantes disseram ao delegado titular Alex Sousa Rosa que a droga pertencia um traficante da cidade de Barreiras, o qual não forneceram o nome.  Eles indicaram ainda um homem identificado pelo apelido de “Jajá”, que é procurado, como sendo integrante do bando. Uma adolescente de 16 anos, que estava em companhia dos traficantes, foi apreendida.

O custo da cesta básica em Ilhéus em manteve-se praticamente inalterado em abril (-0,86%), de R$261,20 em março passou para R$258,96 em abril . A redução de 14% no preço da carne foi o que mais influenciou na queda desse custo. Os outros produtos que apresentaram comportamento semelhante foram: banana (-8,42%), manteiga (-4,37%), açúcar (-3,96%), arroz (-3,72%), óleo de soja (-3,38%) e café (-0,28%). O preço do pão manteve-se inalterado .

Já o preço do tomate aumentou 19,75%, passou de R$4,00 em março para R$4,79 em abril. Comportamento de alta foi observado também na farinha (5,60%), feijão (5,19%) e leite (0,98%).

Ao analisar os últimos seis meses, verifica-se aumento no custo da cesta básica em Ilhéus em 10,77%, sendo que nesse período, o produto com maior elevação de preço foi a farinha (89,93%), enquanto a carne sofreu a maior diminuição (-10,76%) .

Nos últimos 12 meses o custo da cesta básica, em Ilhéus, aumentou 28,80%, o tomate foi o produto que apresentou maior elevação de preço (205,10%), e a carne a maior redução (-8,97%).

Em Itabuna, no mês de abril, o custo da cesta básica para o sustento de uma família, composta de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças, em que duas crianças equivalem a um adulto), atingiu o valor de R$822,51 correspondendo aproximadamente 1,21 vezes o salário mínimo bruto de R$678,00.

Nos últimos seis meses, em Itabuna, observa-se aumento no custo da cesta básica em 21,30%. A farinha foi o produto que registrou a maior elevação de preço (88,06%), e o óleo de soja a maior diminuição de preço (-4,21%).

Com relação à variação anual do custo da cesta básica em Itabuna, houve aumento de 33,15%. Durante esse período, o tomate apresentou aumento de preço (200,61%), e o açúcar a maior redução (-11,68%).   (Fonte Uesc/Departamento de Ciências Econômicas – DCEC)

A Polícia Civil prendeu uma quadrilha especializada em roubar veículos. A estimativa é de que o bando liderado por Eurípedes Oliveira Pinto, o Gordo, tenha roubado, pelo menos, 50 carros desde o início do ano, na Região Metropolitana de Salvador, principalmente entre a capital do Estado e Lauro de Freitas. Os alvos preferidos dos assaltantes eram homens e os assaltos ocorriam entre 5h e 7h.

Além de Gordo, foram presos Antônio Martins dos Santos, Luís Benedito Vilanova Filho e Luan Santos de Almeida, o Negueba. Antônio, segundo a polícia, era responsável pela clonagem de placas de veículos. Durante a operação, a polícia apreendeu um adolescente de 16 anos. A quadrilha foi apresentada hoje, em Itinga, pelo delegado Cláudio Meireles.

A quadrilha estava com um Peugeot 308 branco (OKY-1988), VW Gol V (JSA-9134), dois Fiat Pálio (placas JRX – 4420 AID-9301) e VW Fox (JPY-9286). Com eles, também foram apreendidos uma pistola 9mm e revólver calibre 38.

Gordo depôs e entregou o modo como a quadrilha agia. Além de dispensar mulheres – que, disse, costumam reagir, pegava a vítima, amordaçava e jogava no porta-malas. Logo em seguida, partia para fazer saques em caixas eletrônicos. A média era de três assaltos por semana.

O Diário Oficial do Estado publica na edição desta sexta-feira (3) o Decreto 14.452/2013, com a regulamentação de dispositivos da Lei Estadual 12.623/2012, que autoriza o Estado da Bahia a participar da Sociedade de Propósito Específico (SPE), a ser responsável pela construção e operação do Porto Sul.

A SPE será constituída pelo Estado e por empresas privadas, sendo o Estado sócio minoritário da sociedade, como acionista de classe especial (goldenshare), tendo a prerrogativa de veto nas transações. Isso vai assegurar a utilização do porto por empresários de cargas menores, evitando práticas comerciais discriminatórias.

O decreto traz também a instituição da comissão de seleção, composta por representantes da Casa Civil, da Secretaria da Indústria e Comércio (SICM), da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transporte e Comunicações da Bahia (Agerba), pelo Departamento de Infraestrutura de Transporte da Bahia (Derba) e pelo secretário da Indústria Naval e Portuária. A comissão avaliará as propostas das empresas interessadas no empreendimento. A coordenação do grupo fica a cargo do secretário da Casa Civil.

Belmonte é o próximo alvo: a Funai vai transformar o Sul da Bahia numa imensa reserva

A Funai acaba de produzir um documento determinando mais uma área de demarcação indígena no Sul da Bahia. Trata-se de uma área de 9.521 hectares em Belmonte, denominada “Terra Indigena tupinambá de Belmonte”.

A área abrange o povoado de Boca do Córrego e entre as fazendas  que podem ser desapropriadas  estão  a  Timiquim, São José do Triunfo, Eldorado, Coroa da Palha, 19 de Junho e Córrego Grande.  Produtores alegam que essas terras são ocupadas legalmente por seus familiares.

O documento da Funai aponta uma população de 65 indígenas para ocupar a área de quase 10 mil hectares.

Associações de produtores estão se mobilizando para evitar que a Funai avance com o processo de desapropriação. “Isso é um absurdo.! A nossa fazenda pertence à família desde 1920 e temos a cadeia sucessória desde 1860. Nesses anos todos nunca foi registrada a presença de índios na região”, afirma o produtor rural  Sérgio Paiva.