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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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Pedalada Azul reúne 1.500 ciclistas em Itabuna

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“Vamos tirar o diabetes da pista”. Com esse lema, cerca  de 1.500 ciclistas aproveitaram o domingo de sol em Itabuna e participaram da Pedalada Azul, que abriu as atividades do Novembro Azul. Promovida pela ONG Unidos pelo Diabetes, a Pedalada percorreu as principais ruas do centro da cidade e durante todo o percurso, um mini-trio chamava a atenção para a prática de atividades saudáveis e cuidados na prevenção do diabetes.

 

Aos 83 anos, ´seu` Antonio  Miguel Niella (foto) fez questão de estar presente na Pedalada Azul pela terceira vez e completou todo o percurso de cerca de 10 quilômetros. “Temos que dar um exemplo para a juventude, incentivar a prática de esportes e pensar sempre em fazer o bem, porque é isso que torna a vida melhor”, disse.

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Laércio Gonçalves, do Grupo Pedal Livre, afirmou que “com a prática do ciclismo, queremos demonstrar que o esporte ajuda a prevenir doenças como o diabetes. Os grupos de ciclismo unem-se à ONG Unidos pelo Diabetes nessa campanha que a cada ano atrai mais pessoas”. Ana Salles, coordenadora do Pedal do Bem, destacou que “essa mobilização mostra que a comunidade está envolvida na prevenção do diabetes e valoriza atividades saudáveis para a qualidade de vida”.

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O Dr. Rafael Andrade, presidente da ONG Unidos pelo Diabetes, ressaltou  que “essa é a largada das atividades que vão culminar com o Mutirão do Diabetes e mais uma vez reunimos pessoas de Itabuna e várias cidades da região que estão engajadas nessa campanha”. “Esse mar azul mostra com a cidade é solidária e está engajada nessa causa quer nos torna exemplo para todo o Brasil”.

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A Pedalada Azul contou com o apoio e coordenação de grupos de ciclismo como Pedal Bom, Amigos das Trilhas, Pedal Livre, Ciclo Bike Grapiuna, Pé de Cana e Selva no Pedal.

A conta negra que chega para todos

Luciano Veiga

 

luciano veiga (2)Com o avançar dos dias de luta pelo combate ao óleo bruto nos mares e praias do nordeste, os municípios começam a sentir o preço deste desastre ambiental nos três pilares – ambiental, social e econômico. Estes elementos não foram só atingidos pelo mar de óleo que chega as praias, mas também pela falta de uma governança ampliada e articulada dos poderes federativos, em especial da União que atua timidamente em face da extensão e propulsão alcançada pelo petróleo bruto.

Recursos financeiro, pessoal e equipamentos ofertados pelo Governo Federal, são insuficientes para fazer face às necessidades impostas pela chegada do óleo a costa e as praias dos municípios do nordeste, cabendo de forma direta aos municípios arcarem com esta conta. Se não fosse a participação dos voluntários em conjunto com os municípios e os Estados; óleo cru estaria contaminando as nossas praias, manguezais e estuários em maiores proporções.

manchas ios 2Se no primeiro momento os voluntários e os municípios agiram, para fazer o primeiro combate, agora cabe a União, através do Ministério do Meio Ambiente, IBAMA, Marinha e Exército, comitês do plano de ação de incidentes com óleo, conjuntamente com os entes federados, Estados e municípios assumirem os seus papéis e responsabilidades de forma integrada e compartilhada para agirem e aprenderem. Este dois elementos, AGIR e APRENDER são essenciais. O preço que ora estamos pagando tem que pelo menos nos servir de aprendizado, conhecimento e expertise. Se um navio fez tanto estrago, imagine estarmos em uma rota de várias embarcações que transporta de tudo, até óleo cru de alta contaminação.

Os voluntários, bravos guerreiros e guerreiras começam literalmente a sentirem na pele o ardor desta luta, que não tem dia e nem prazo certo para acabar. Pescadores e marisqueiros têm os seus produtos rejeitados pelos consumidores, por falta de informações via poder público sobre a qualidade do pescado. E aí cabe ao Dr. Analista Esperto “O peixe é um bicho inteligente. Quando ele vê uma manta de óleo ali, capitão, ele foge, ele tem medo”. Medo! Temos sim desta análise advinda de uma autoridade.

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Ilhéus: Vigilância Sanitária investiga relação com óleo vazado nas praias do Nordeste

foto materia1Depois de dar entrada no Pronto Atendimento da zona sul de Ilhéus, na tarde de sábado (2), o empresário mineiro, Anderson Gabriel Palmela, de 38 anos, sente-se melhor. Ele chegou à unidade com queimaduras no corpo após tomar banho de mar na Praia dos Milionários e relatou que sentiu o incômodo ainda na água. A Vigilância de Saúde Ambiental do município investiga a relação.

 

Depois de ir para casa e tomar banho, percebeu que os sintomas pioraram.  “Meu corpo começou a coçar e queimar muito no mar. Quando cheguei em casa, no banho, a água ficou escura no chão e oleosa, mas na praia eu não vi óleo”, contou o rapaz ao site Correio. Ele disse ainda que horas mais tarde, foi com o secretário de Saúde, Geraldo Magela até a praia e viu fragmento de óleo no local.

 

Gleidson Santana, coordenador da Vigilância de Saúde Ambiental, disse que não há como relacionar o caso com a presença de óleo nas praias do Nordeste. “A partir da notificação desse caso, que foi isolado, a Vigilância investiga e alimenta o sistema. Acionamos o Centro de Toxicologia para informar a situação. O rapaz será encaminhado ao dermatologista que fará novos exames”.

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Exposição ‘Cacau do Brasil’ encanta visitantes do Salão do Chocolate de Paris

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Doze fotografias do acervo de imagens da Rota do Cacau no Brasil, do fotógrafo Lailson Santos, compõem a exposição Cacau do Brasil durante a 25ª edição do Salon Du Chocolat de Paris, que segue amanhã, na França. Visitante do Salão, a estudante de arquitetura francesa Sandrine Richmond elogiou a iniciativa do estande brasileiro. “Nesse momento em que a Amazônia é uma questão mundial, é muito importante uma exposição como essa, que mostra que há uma preocupação no Brasil para a preservação do meio ambiente e o cacau pode ser uma das ferramentas para isso ser feito”.

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Apaixonado pela beleza do fruto desde que foi convidado a fotografar celebridades durante as filmagens da telenovela Renascer, em Ilhéus, Lailson assinou a fotografia do livro O Cacau é Show, de autoria do empresário Alexandre Costa, em 2008. “No desenvolvimento do livro, sugeri que fizéssemos a rota do cacau no Brasil, começando na Amazônia, passando por Linhares, no Espírito Santo, até Ilhéus, na Bahia. Foi aí eu que conheci o lado humano da plantação e vivenciei a cultura do cacau com mais intensidade”, conta o fotógrafo, que colheu cerca de 10 mil imagens durante esse projeto e nunca mais parou de fotografar cacau e chocolate.

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Pedalada abre o Novembro Azul em Itabuna

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Acontece neste domingo (3), a Pedalada Azul, evento promovido pela ONG Unidos pelo Diabetes, que abre   campanha Novembro Azul em Itabuna.

A pedalada tem como tema “Vamos tirar o diabetes da pista”, e o objetivo é chamar a atenção da sociedade para a importância da prevenção do diabetes.

A Pedalada Azul terá saída às 8 horas da Praça Rio Cachoeira, em frente ao Hospital Beira Rio, e vai percorrer as principais avenidas da cidade, num percurso de cerca de 10 quilômetros, retornando ao ponto de origem, onde acontece uma confraternização entre os participantes.

A atividade, que também incentiva a prática de atividades saudáveis para melhorar a qualidade de vida, conta com o apoio e coordenação de grupos de ciclismo como Pedal Bom, Amigos das Trilhas, Pedal Livre, Ciclo Bike Grapiuna, Pé de Cana e Selva no Pedal.

João Mangabeira: um imortal dos quadros da Academia de Letras de Ilhéus

Efson Lima

efson lima Sempre que tenho algum tempo busco ler fatos associados a João Mangabeira. Por vezes, os feitos, os acontecimentos e as pessoas passam despercebidas por nossos olhos apressados ou cometemos a injustiça de não lembrar, afinal, são muitas as informações no nosso dia a dia. Já não processamos tudo. Entretanto, João Mangabeira se notabilizou como um grande jurista no País, integrando o conjunto de notáveis juristas baianos do século XX, como Rui Barbosa, Orlando Gomes, Aliomar Baleeiro e Josaphat Marinho.

Os mais moços, certamente, podem passar apressados pelas ruas da cidade de Ilhéus – estou a relembrar a música “Gentileza” de Marisa Monte -, verem algumas homenagens prestadas a João Mangabeira e nem se darem conta de que esse jurista iniciou sua carreira na zona do cacau, precisamente, na Princesa do Sul. E com uma característica marcante de sua atuação profissional, João Mangabeira esteve muito próximo dos trabalhadores rurais, buscou estar ao lado dos empregados e colaborando com a estruturação do direito do trabalho no Brasil.

João Mangabeira, aos 17 anos um adolescente advogado.

João Mangabeira, aos 17 anos um adolescente advogado.

Não sem razão, João Mangabeira tem seu nome sinalizado nas terras do cacau. Certa vez, eu passando no CEDOC/UESC, perguntei se havia algum arquivo sobre João Mangabeira. Tinham diversos processos, tinha uma cópia de tese escrita no Canadá. Não obstante, o Centro Acadêmico de Direito da UESC recebe o nome de João Mangabeira, o CAJAM, o Fórum do Trabalho em Ilhéus.

João Mangabeira não fez sua formação jurídica em terras baianas, mas a sua atuação profissional transcorreu de forma  significativa no coração da Bahia. O arquivo pessoal está guardado no Rio de Janeiro sob os cuidados da Fundação Getúlio Vargas. Por outro lado, restos mortais estão na Faculdade de Direito da UFBA, no bairro da Graça. Impossível chegar à Faculdade de Direito e não se deparar com um “sarcófago” de pedra com uma bola azul na parte superior em homenagem a João Mangabeira. Fez parte de meu dia a dia durante dez anos, da graduação ao doutorado.

João Mangabeira se forma em direito em 1897 e aos 17 anos foi morar em Ilhéus, onde iniciou a sua vida de advogado. Um jovem! Destacou-se na cidade, possibilitando sua chegada a condição de prefeito, assim como de deputado estadual.  Tornou-se também deputado federal pela Bahia entre 1909 e 1911 e entre 1914 e 1929 e senador em 1930, entretanto, acabou tendo seu mandato cassado com a Revolução de 1930 orquestrada por Getúlio Vargas.  Foi uma derrota, especialmente, os sulbaianos. Posteriormente, foi nomeado Ministro de Minas e Energia e ocupou também a função de Ministro da Justiça.  Foi também um dos fundadores do Partido Socialista Brasileiro (PSB).

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Óleo no Óleo quero ver o que você diz

oleo iosEulina Lavigne

 

eulina lavigneEsta semana uma dor profunda invadiu o meu corpo juntamente com uma falta de ar. A cada notícia que lia a respeito da chegada do óleo nas praias do Nordeste, e  da mobilização de amigos e conhecidos, principalmente na região Sul da Bahia, um suspiro, um choro e uma tristeza tenta tomar conta de mim. Quem me conhece sabe que é apenas uma tentativa. Assim que me recuperar estarei à postos.

Durante as minhas caminhadas na floresta converso com Deus, pois acredito que existe Algo Maior, uma energia que nos ampara e nos acolhe e que precisamos confiar e entregar diariamente. Estou aprendendo a fazer isto.

E pergunto a ele, qual a função disso, pois a lamentação não resolve esta séria questão. Para quê precisamos de mais isso, visto que o nordestino é um povo cheio de desafios em sua lida, corajoso e resiliente? Apesar de recebermos críticas e ironias com brincadeiras de pouco, para não dizer nenhum, respeito denominando-nos de preguiçosos, isto é algo que a mim não afeta pois construímos uma grande cidade chamada São Paulo. Uma cidade que tem uma identidade que se chama Brasil, diante da sua diversidade de origens que lá se encontram.

Para quê? Fico muito preocupada com o risco da contaminação da nossa água se esse óleo chegar aos rios. Como será? O que pode acontecer?

Quantas pescadores e marisqueiras estão angustiados e preocupados com a sua sobrevivência? Quantas famílias estão sendo impactadas diretamente neste momento? É muito sofrimento e desfio.

A nossa fauna e flora marinha sendo devastada com total desrespeito e descaso. Penso que a nossa grande Mãe deve estar muito assustada com este bicho chamado Homem.

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O aniversário de Lula e o que sobrou das instituições

 

lula pazJulio Gomes

 julio gomesDiversas cidades do Brasil e em várias das principais cidades do mundo se comemorou, publicamente, o aniversário de 74 anos de Lula, que se encontra preso há mais de 570 dias no distante estado do Paraná.

Longe de tornar-se uma manifestação de culto à persona do líder, como é comum vermos na política, sobretudo quando o líder se encontra exercendo o poder – tal como ocorre tanto nas ditaduras totalitárias quanto em pequenas cidades do interior, onde os poderosos do dia são bajulados em busca de uma retribuição em forma de cargo remunerado – os atos em torno do aniversário do ex-Presidente assumiram um caráter bem diverso, que vai muito além da sua pessoa.

De fato, Lula foi brilhante quando, ao discursar em um dos mais significativos momentos da vida política brasileira, antes de entregar-se às forças policiais que o levariam para a carceragem em Curitiba, afirmou ipisis literis que “Eu não sou um ser humano, sou uma ideia. E não adianta tentar acabar com as ideias”. As comemorações do dia de ontem mostraram exatamente isso.

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rcm novembro azul

Energia solar: proposta da Aneel pode afetar geração de 12 mil empregos na Bahia

Divugacao_Enersol (3)_editadaDesde que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), abriu consulta sobre novas regras para geração distribuída (GD), de solar fotovoltaica, com a proposta de reduzir os subsídios para os consumidores que geram sua própria energia, uma grande discussão se instalou no país e, na Bahia, não foi diferente. Nos últimos 12 meses no Estado, a potência instalada em GD alcançou um crescimento de aproximadamente 148% e as novas regras seriam uma regressão para o segmento, que está em plena ascensão. No Panorama de Energias Renováveis deste mês, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) alerta que o estado pode deixar de criar 12 mil postos de trabalho caso a agência federal concretize a nova taxação.

Em um período de seis anos, desde a criação da Resolução Normativa 482 da Aneel, em 2012, a Bahia instalou 12,26 megawatt (MW) de potência, mas nos últimos 12 meses, o Estado acrescentou 18,15 MW a sua potência instalada, somando 30,41 MW de potência. A Bahia tem ainda a possibilidade de crescimento de 92%, com 177 MW de potência instalável neste setor energético.  Até o final de outubro de 2019, foram instalados 2,9 mil sistemas, atendendo a 3,9 mil unidades consumidoras.

De acordo com o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE), o Governo da Bahia vem trabalhando de forma intensa para a criação de uma política de desenvolvimento do setor de micro e minigeração, e que vem dando resultados positivos. “Temos fomentado esse novo mercado para atração de mais negócios e a alteração das regras pode impedir o segmento que é bastante promissor. Estamos apoiando o mercado e vamos buscar um diálogo com a Aneel para resolver essa questão”, afirma.

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