:: ‘Academia de Letras de Ilhéus’
Academia de Letras de Ilhéus realiza “Sarau do Rosa: para não dizer que não falei das flores”
A Academia de Letras de Ilhéus fará nesta sexta-feira, dia 1 de novembro, a primeira edição do “Sarau do Rosa: para não dizer que não falei das flores”, em homenagem ao professor, escritor e acadêmico imortal André Rosa.
Durante todo o dia, a sede da Academia, que fica na Rua Antônio Lavigne de Lemos, n? 39, centro, abrigará o Bazar Literário, com exposição e venda de livros, ilustrações, artes plásticas e afins, espaço coordenado pelas escritoras Elisa Oliveira e Fabiana Valéria.
Às 18:30h haverá uma momento de bate-papo cujo tema é “O inventário poético de André Rosa”, com os acadêmicos Pawlo Cidade, Anarleide Menezes e Fabrício Brandão. Logo em seguida, acontece sarau litero-musical, com microfone aberto para os amantes da literatura recitarem poemas, cantarem, tocarem, etc.
A primeira edição do Sarau do Rosa é coordenada pela acadêmica escritora Luh Oliveira e deve ocorrer sempre na primeira sexta-feira do mês.
Reitor da Uesc eleito para a Academia de Letras de Ilhéus
Os membros da Academia de Letras de Ilhéus (ALI), elegeram na tarde desta quinta-feira, 26 de setembro, o professor e poeta Alessandro Fernandes de Santana para a cadeira nº 9, que tem como patrono Bernardino José de Souza e fundador Adonias Filho. Alessandro foi indicado pelos acadêmicos Josevandro Nascimento, Jabes Ribeiro e Jane Hilda Badaró. A vaga era ocupada por Luiz Pedreira Fernandes.
Alessandro Fernandes está em Roma (Itália) representando a Universidade Estadual de Santa Cruz, na XVII Assembleia Geral e XIV Seminário Internacional do Grupo de Cooperação Internacional de Universidades Brasileiras (GCUB), recebeu a informação através do presidente da ALI, escritor Pawlo Cidade.
Pawlo Cidade lança “A Invenção de Santa Cruz” na Academia de Letras de Ilhéus
A Invenção de Santa Cruz, mais novo livro do escritor Pawlo Cidade, será lançado no próximo dia 25 de julho ,às 18h30, na Academia de Letras de Ilhéus. O enredo do livro narra que as vésperas de completar 500 anos,
Santa Cruz, a cidade que ainda insiste em ser chamada de povoado, vive dias de calamidade e corrupção: seca, pestes e eleições. Habitada por personagens que parecem ter saído do Auto da Barca do Inferno, cada um com sua iniquidade e sua alegação, em seu jeito e trejeito, em sua cor e costume, sem tirar nem pôr, moradores de um povoado que um dia o mar haveria de engolir. Mas até lá — repetia Mariazinha Linguado — a gente vira peixe!
No povoado onde peixe tem nome de homem e homem tem nome de peixe, repleto de indivíduos de alta estirpe, que dizem possuir valores firmados na verdade, personalidade, hospitalidade e autenticidade, paradoxalmente o absurdo se faz cotidiano quando alguém é capaz de gastar dois reais apenas para evitar que o outro ganhe um. É o local onde nem todo filho de peixe, peixinho é, onde as lições de hereditariedade não se aplicam à índole e ao caráter.
Academia de Letras de Ilhéus recebe exposição Artística “Tupinambá: janela da alma”
Três aldeias Tupinambá de Olivença, em Ilhéus, sul da Bahia, foram escolhidas para terem suas(eus) mais velhas/os registradas/os em artes visuais: Igalha, Itapoã e Tupã. Ao todo, 13 indígenas representam um universo que tem muito a ensinar. Na Exposição Artística “Tupinambá: janela da alma”, idealizada pelo artista plástico Gildasio Rodriguez, o público poderá contemplar os quadros pintados a partir de retratos fotográficos de Tacila Mendes, que também estarão expostos, e escutar histórias dessas/os anciãs/ões, por meio de vídeos com acessibilidade. A vernissage será na Academia de Letras de Ilhéus, no dia 27 de maio, às 17h, e contará com interpretação em Libras, por Roberta Brandão (InLibras). A exposição seguirá aberta ao público do dia 27 a 31 de maio, com visitação gratuita de 9h às 17h.
Um dos objetivos da exposição é eternizar as/os mais velhas/as, por meio da fotografia e da pintura, reverenciando a sua sabedoria. A proposta é pensar os indígenas sob o ponto de vista da memória e da ancestralidade, de uma janela que se abriu no passado, que continua aberta no presente e mantém-se escancarada pela dimensão contemporânea, permitindo um diálogo com muitas outras tradições culturais e as novas gerações.
A exposição traz como principal homenageada, em memória, Dona Nivalda Amaral de Jesus ou Amotara, como é conhecida. Amotara foi a principal responsável e incentivadora do levante Tupinambá, além de uma exímia rezadeira, defensora e incentivadora incansável do movimento pela demarcação das terras indígenas. Sua história também é marcada pelo contato direto com o manto sagrado, artefato indígena do século 17, de alto valor cultural para a comunidade Tupinambá da região, que estava exposto na Dinamarca e que tem previsão de ser transferido para o Brasil ainda este ano.
Centenário de Francolino Neto terá homenagem na Academia de Letras de Ilhéus
O ex-professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e um dos fundadores da Faculdade de Direito de Ilhéus (FDI) e da Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna (Fespi), Francolino Gonçalves de Queiroz Neto, será homenageado pelo centenário de seu nascimento em sessão solene da Academia de Letras de Ilhéus (ALI), no próximo dia 9 de setembro, às 19 horas. O evento contará com a presença do reitor da Uesc, Alessandro Fernandes, e da diretora do Departamento de Ciências Jurídicas (DCiJur), professora Fernanda Viana.
Francolino Neto nasceu em Pirangi, hoje Município de Itajuípe, no dia 10 de setembro de 1923, e faleceu no dia 23 de fevereiro de 2006, deixando uma lacuna na comunidade de Ilhéus e na região Sul da Bahia, onde teve participação ativa como advogado, professor e escritor. Ele foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Itajuípe e prefeito daquele município.
Professor em diversos colégios de Ilhéus e fundador da Faculdade de Direito de Ilhéus (ao lado do professor Soane Nazaré de Andrade), Francolino era especialista em Direito Penal, disciplina que lecionou por mais de 30 anos, chegando a ser membro da Associação Internacional de Direito Penal, em Paris.
“O Colecionador de Lembranças”, novo livro de Pawlo Cidade, será lançado na Academia de Letras de Ilhéus
A Editora Teatro Popular de Ilhéus e o escritor Pawlo Cidade lançam o livro “O Colecionador de Lembranças”, na próxima sexta-feira, dia 07 de outubro de 2022, às 19 h, na sede da Academia de Letras de Ilhéus. A edição é a mais nova produção da editora literária ilheense, que vem promovendo nos últimos anos nomes de renome nacional a exemplo de Sosígenes Costa e Jorge de Souza Araújo, assessorando novos escritores com equipe para serviços de edição, diagramação e impressão e que possui um catálogo composto por mais de 30 obras publicadas. Em breve, o livro será lançado também nas localidades de Barra Grande e Taipu de Fora, na Feira Literária de Serra Grande e na Feira Literária do Sul da Bahia.

Pawlo Cidade
Pedagogo, especialista em gestão cultural pela UESC, Pawlo Cidade atualmente preside as atividades da Academia de Letras de Ilhéus, na qual ocupa a cadeira de número 13, que pertenceu ao seu fundador, Jorge Amado, e posteriormente a escritora Zélia Gattai. Com 20 livros publicados, o autor ilheense que vem se destacando no cenário literário baiano e nacional lança agora sua vigésima-primeira ficção “O Colecionador de Lembranças” que aborda o cotidiano dos moradores da Vila de Santa Maria, lugarejo “situado historicamente na primeira década do século passado em terras ilheenses, numa leitura profunda e agradável, bem ao estilo do autor e seu realismo mágico”, segundo o historiador e poeta André Luiz Rosa Ribeiro.
Na opinião do escritor e tradutor Ivo Korytowski, “Pawlo Cidade é um cultor contemporâneo do realismo fantástico ou mágico, gênero de que a América Latina de língua espanhola foi pródiga na segunda metade do século XX (autores como Júlio Cortázar, Gabriel Garcia Márquez, Isabel Allende alcançaram fama internacional) e que, no Brasil, cujo ambiente literário foi dominado por mais de meio século pelo modernismo, manifestou-se sobretudo na teledramaturgia, em novelas de enorme sucesso como Saramandaia, Roque Santeiro, O Bem Amado. Mas conquanto a obra tenha muito de ficção, obras de autores contemporâneos como Eliezer Moreira e Pawlo Cidade mostram que, em pleno século XXI, nosso velho “regionalismo” continua vivo. Podemos afirmar que O colecionador de lembranças já nasce um clássico da literatura ilheense!”.
Rita Santana toma posse na Academia de Letras de Ilhéus
A escritora Rita Santana tomará posse na Academia de Letras de Ilhéus, no dia 24/09 (sábado), às 19 horas, a solenidade ocorrerá na sede da Academia. A chegada da escritora na Academia é aguardada com entusiasmo pelos confrades e confreiras, assim como pelos familiares e amigos da poeta e, especialmente, por seus leitores.
A eleição de Rita Santana para a Academia de Letras de Ilhéus ocorreu em junho deste ano após a indicação via carta subscrita por diversos membros da Academia e homologação ocorrida em reunião do sodalício, que definiu o nome da professora Rita Santa para a cadeira nº 37, que pertenceu ao jurista Mário Albiani, falecido em 11 de julho do ano passado.
A escritora Rita Santana é natural de Ilhéus e bastante conhecida nos meios culturais do sul da Bahia e em Salvador, em razão de seu trabalho como escritora, atriz e professora. Ela possui livros de contos e poesia, além de diversos textos em antologias publicadas no Brasil e no exterior. O seu nome é verbete no site da Universidade Federal de Minas Gerais e o livro de poesia “Alforrias” publicado pela Editus é considerado uma obra prima da literatura baiana contemporânea.
A posse de Efson Lima na Academia de Letras de Ilhéus
Efson Lima será novamente imortal
A posse de Efson Batista Lima, que será saudado pela articulista, intelectual e ex-presidente da Academia de Letras de Ilhéus (ALI), Maria Luiza Heine, será no dia 22 de abril (pontualmente às 19 horas), no Salão Nobre da Academia de Letras de Ilhéus, na Rua Antônio Lavigne de Lemos, 39, Centro, Ilhéus, Bahia, Brasil.
Nessa ocasião da sessão de posse, o autor de Textos Particulares, articulista nos jornais Diário de Ilhéus (Ilhéus) e A Tarde (Salvador) e doutor em Direito, Efson Batista Lima ocupará a cadeira de número 40 (quarenta).
Vale destacar que o futuro membro da Casa de Abel Pereira é membro da Academia Grapiúna de Letras, localizada no município de Itabuna. Como o escritor e doutor Efson Lima bem declarou recentemente em uma entrevista concedida ao Diário de Ilhéus, a Casa de Abel Pereira é bastante cobiçada e tem uma presença forte na vida cultural da Região Grapiúna nestes 63 anos de existência.
Esta noite de 22 de abril alusiva às datas do Dia do Descobrimento e Aniversário da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) promete ser muito bonita e alegre, em especial, para os membros da Academia de Letras de Ilhéus, os convidados do futuro acadêmico e equipe de produção da posse do escritor e doutor Efson Batista Lima.
Assim se manifestaram sobre a posse de Efson Lima:
Academia de Letras de Ilhéus dará posse a Efson Lima
Referência cultural em Ilhéus e na Bahia, especialmente, a Academia de Letras de Ilhéus (ALI) possui uma rica e diversificada atuação na Região Grapiúna. Fato que, certamente, deva atrair o interesse na formação continuada de novos membros acadêmicos (confrades e confreiras, no tratamento entre eles) e adesão de intelectuais, pesquisadores, turistas e comunidades em geral. Plantada e bem adubada nestes solos de natureza pujante e diversidade cultural, desde 14 de março de 1959, a ALI, de lema em latim Patriae Litteras Colendo Serviam, possui uma série de serviços culturais, como por exemplo, palestras de cunho educativo, cultural e histórico, saraus, e, recentemente a produção e circulação de uma revista própria – sonhada desde a sua implantação – que foi batizada com o nome Estante, prestando, assim, justa homenagem a um dos seus membros e autor dos ensaios reunidos em Estante da Academia, o encantado Francolino Neto.
Essa Academia é composta de 40 (quarenta) membros efetivos. Quando acontece o falecimento de um dos acadêmicos, a vaga fica disponível para a devida atualização. Recentemente, a cadeira de número 39 (trinta e nove) foi renovada com o ingresso do jovem brilhante doutor Manoel Carlos de Almeida Neto. Agora, coincidente, teremos o preenchimento da cadeira seguinte de número 40 pelo também jovem brilhante doutor Efson Batista Lima, que é um dos articulistas nos jornais A Tarde e Diário de Ilhéus, respectivamente, dos municípios de Salvador e Ilhéus, e ainda um dos articuladores do Festival de Literatura Sul-baiana (FLISBA).
De acordo com Pawlo Cidade, que é escritor com vasta produção literária e obras de referência na área cultural e atual presidente dessa Academia, o ingresso do novíssimo membro se deu da seguinte maneira: “Há alguns anos, houve mudança no Regimento Interno da Academia de Letras de Ilhéus. Agora, a pessoa interessada em ser confrade ou confreira não se candidata. Os grupos de acadêmicos propõem a indicação dos nomes, apresentando currículo e obras dos seus respectivos indicados. Na sequência, temos uma sessão na qual os acadêmicos manifestam ou não apoio. A indicação que obtiver 21 (vinte e um) apoios é eleito nesse momento. Caso não alcance essa quantidade de apoio, ocorrerá uma eleição 30 (trinta) dias após a sessão da(s) indicação(ões), declarado novo(a) acadêmico(a) quem obtiver o maior número de votos.”
Ainda em conformidade com a legislação atual da ALI, o presidente Pawlo Cidade elucida a validação do nome do futuro acadêmico Efson Lima com essas palavras textualmente: “Ele teve o apoio necessário de votos já na indicação, o que garantiu a dispensa de uma eleição.”
A posse de Efson Batista Lima, que será saudado pela articulista, intelectual e ex-presidente da ALI, Maria Luiza Heine, será no dia 22 de abril, no Salão Nobre da Academia de Letras de Ilhéus, na Rua Antônio Lavigne de Lemos, 39, Centro, Ilhéus, Bahia, Brasil.
Assim se manifestaram sobre a posse de Efson Lima: