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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Bahia Mineração’

Reforma do Hospital São José em Ilhéus começa no dia 23

As obras de reforma do Pronto Atendimento do Hospital São José Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus começam no próximo dia 23. As obras estão orçadas em R$ 655 mil e previstas para acabar em quatro meses. A intervenção – fruto de investimento social da Bahia Mineração vai ampliar em cerca de 30% a capacidade de atendimento da emergência, que hoje recebe em média 100 pacientes por dia segundo o diretor administrativo do hospital, Zenaldo Prudente. Durante as obras, o atendimento ao público não sofrerá restrições. O pronto atendimento será fechado apenas entre os dias 18 e 19, quando será feita a mudança dos equipamentos médicos da unidade para o espaço onde a emergência funcionará provisoriamente enquanto durar a reforma. A partir do dia 20, os pacientes terão acesso ao setor pela Portaria Dois do Hospital.

Prudente afirmou que a reforma vai ampliar e requalificar a estrutura do Pronto Atendimento, adequando o espaço às novas normas editadas pela Agência Nacional da Saúde (ANS) e pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda segundo o diretor, cerca de 60% dos atendimentos feitos pelo Hospital são de paciente SUS (pessoas sem plano de saúde ou condições de pagar por consultas, exames e demais procedimentos). “Por isto, esta reforma é tão importante para a Santa Casa e para a população de Ilhéus”, declarou. O diretor afirmou também que após a reforma, além da maior capacidade de atendimento, o espaço vai oferecer mais conforto para os pacientes e que os serviços serão realizados com maior qualidade devido à modernização da infraestrutura do setor.

Prevista para começar no último mês de março, a reforma do Pronto Atendimento do Hospital São José foi adiada para o final de julho devido a mudanças no projeto arquitetônico pedidas pela própria administração da Santa Casa. Tais mudanças fizeram com que o orçamento da obra saltasse de R$ 400 mil para R$ 655 mil, e demandasse novos estudos de engenharia e de planejamento de obra.

A intervenção no Pronto Atendimento é mais um aporte feito pela Bamin no hospital da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus. Antes, a empresa reestruturou a cozinha – incluindo o pagamento de parcelas atrasadas de FGTS dos trabalhadores do setor – e passou a arcar com o custeio da alimentação de funcionários e pacientes de toda a unidade de saúde. No total, os investimentos da mineradora no hospital somam cerca de R$ 2,1 milhões.

Hoteleiros apostam no Porto Sul como vetor de expansão do turismo

O  Sul da Bahia possui um dos mais belos  litorais do mundo, que atrai pessoas de todo o mundo a cidades como Ilhéus, Itacaré e Canavieiras. São mais de 300 quilômetros de praias e um patrimônio histórico e cultural consagrado nos livros de Jorge Amado. Ainda assim, o turismo é uma atividade incipiente, incapaz de suprir os efeitos da crise na lavoura cacaueira, que durante quase um século foi o sustentáculo da economia regional.

Conciliar e expandir a atividade turística a partir da implantação de um novo modelo econômico que inclui a construção do Porto Sul, da Ferrovia Oeste Leste e de um aeroporto internacional em Ilhéus, é considerado fundamental por hoteleiros, comerciantes e operadores de turismo. Eles apóiam a construção da Ferrovia Oeste Leste, já em andamento, e do Porto Sul, projeto de R$ 3,5 bilhões que terá um porto público do Governo da Bahia e um terminal privativo, operado pela Bahia Mineração.

O início das obras do Porto Sul depende da concessão da Licença Ambiental, em fase de avaliação pelo Ibama. Hanns Schaeppi, 84 anos, pioneiro na implantação do primeiro hotel voltado para o turismo, em 1981, e da primeira fábrica de chocolate, em 1985, em Ilhéus, é um dos defensores do Porto Sul. “O porto vai trazer novas oportunidades para a cidade, que estagnou por conta da crise na lavoura cacaueira, alavancando setores como a indústria e  o turismo, que depende muito do período de férias no Sul do País, e pode crescer com o setor de negócios”, afirma Hans. “Teremos um aeroporto internacional integrado ao Porto Sul, possibilitando a ocupação permanente da rede hoteleira, além de atrair eventos de médio e grande porte, como congressos, seminários”, destaca o hoteleiro e industrial, para quem “o futuro da região passa pelo Porto Sul, com  todos os empreendimentos que ele vai atrair”.

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MAIS UM INIMIGO DO PORTO SUL MOSTRA AS GARRAS

Lançado em meio a Rio+20, o portal rede sustentável Brasil disse logo a que veio: atacar covardemente o projeto do Porto Sul. Na teoria, o site se apresenta como parte de um trabalho de fiscalização das cadeias produtivas de empresas brasileiras e estrangeiras instaladas no país para fazer denúncias de abusos e irregularidades sociais e ambientais. Na prática mostra-se como mais um espaço para “penas de aluguel” que sob o véu do anonimato defende e ataca projetos e empresas a partir de interesses particulares e não públicos.

A estréia dedica duas matérias com chamadas na home page ao Porto Sul e a Bahia Mineração (empresa que constrói o empreendimento em parceria com Estado). E exibe bandeira do movimento “Porto Sul Não”, que tem fan page no Facebook seguida por uma “multidão” de cerca de cem pessoas. São textos unilaterais, opinativos, com informações distorcidas, dados ultrapassados (o projeto evolui a partir das audiências públicas e muitas sugestões técnicas e de populares forma incorporadas e informadas ao Ibama) e que nada agregam às discussões sobre o projeto.

Na mesma home page, uma matéria que é só elogios ao Wall Mart. Na sanha de atacar e defender interesses obscuros, é, para o site, crime a Bahia Mineração ser ligada a uma empresa estrangeira. Mas é até um ato heróico uma empresa americana – a Wall Mart (que é dona dos supermercados Bom Preço e Hiper Bom Preço) – se instalar no Brasil e trazer para cá práticas ditas sustentáveis e civilizatórias (como se a civilização americana fosse modelo para alguma coisa. Aliás, o estado do mundo se encontra como está devido à exportação do american way of life).

Aí, pergunta-se: o site omitiu que o Wall Mart é uma das empresas que fazem parte do ranking de piores locais para se trabalhar por desconhecimento, incompetência ou desinteresse? A empresa supermercadista americana adota prática agressiva de preços. Para isto, explora trabalhadores estrangeiros ilegais, compra produtos piratas, com pequenas avarias e vende como novos, compra frutas, legumes e produtos perto do vencimento para vender mais barato (muitas vezes estes produtos continuam nas gôndolas mesmo com a validade vencida). E ainda pratica o dumping, prática que consiste na cobrança de preços a menor para quebrar a concorrência. É tão grave a atuação da empresa para pequenos e médios comerciantes que muitas prefeituras americanas proíbem que o Wall Mart tenha lojas no centro das cidades, só nos subúrbios e nos limites com municípios vizinhos.

 

Vale ainda uma lembrança: durante as últimas audiências públicas do Porto Sul, duas assessoras da Natura alimentavam a fan page do Porto Sul Não e formulavam perguntas para serem ditas por adolescentes contrários ao projeto. Na primeira delas, em Uruçuca, ao se infiltrarem na ala reservada à imprensa, se apresentaram como repórteres da rede sustentável. Já se tendo, portanto, a resposta sobre a diferença entre teoria e prática do site, pergunta-se ainda assim a seus autores: É ético, regular ou sustentável a cadeia produtiva da informação veiculada por esse portal? (do blog O Sarrafo)

 

Audiências públicas do Porto Sul em seis cidades reúnem 4.600 pessoas

Obras serão iniciadas após licenciamento ambiental

Barro Preto, no Sul da Bahia, encerrou a série de audiências públicas promovidas pelo Ibama e Governo da Bahia para a apresentação do relatório de impacto ambiental e do projeto do Porto Sul, empreendimento de R$ 3,4 bilhões, que terá um porto público e um terminal privativo operado pela Bahia Mineração. Além da audiência pública realizada em outubro de 2011 em Ilhéus, com a participação de 3.780 pessoas, durante a semana aconteceram audiências também em Uruçuca, Itacaré, Itabuna, Coaraci e Itajuipe.

Ao todo, as audiências públicas nas seis cidades tiveram a participação de 4.600  pessoas, que somando-se a Ilhéus chega-se a um total de 8.400  inscritos. “Esse nível de participação demonstra o envolvimento da comunidade e a transparência com que o Governo da Bahia está conduzindo todo o processo de implantação do Porto Sul, com o máximo respeito à questão ambiental e às pessoas inseridas na área do empreendimento”, afirma Eracy Lafuente, coordenador de infra-estrutura da Casa Civil do Governo da Bahia.

Lafuente destaca ainda que “após a obtenção da licença ambiental, o Governo da Bahia vai agilizar o início das obras, já que esse empreendimento é considerado prioritário dentro da política de criação de novos pólos de desenvolvimento que criará condições para que o Sul da Bahia viva um novo ciclo econômico”.

O presidente da Bamin – Bahia Mineração, José Francisco Viveiros, afirmou que o saldo das audiências públicas é positivo. “O processo de licenciamento passa por estas audiências, que servem para responder as dúvidas sobre o nosso projeto. Fico feliz em deixar a população devidamente esclarecida”, disse, para, em seguida, concluir: “Tenho certeza de que a licença sairá pelas inúmeras manifestações de apoio que recebemos nestas audiências públicas. E que os próximos passos para a obtenção deste processo sejam dados com velocidade maior para que a gente possa começar este investimento ainda este ano”.

O superintendente do Ibama na Bahia, Célio Costa Pinto, fez uma avaliação positiva das audiências. ”A participação popular foi extremamente positiva. Conseguimos chamar a atenção para a importância do licenciamentos ambiental e foram apresentadas sugestões que contribuirão com a nossa equipe técnica na elaboração do relatório final”.

A licença ambiental concedida pelo Ibama antecede a licença de funcionamento, que permitirá o inicio das obras do Porto Sul.

O PORTO SUL

O Porto Sul,  associado a Ferrovia Oeste Leste (Fiol) representa a oportunidade de dotar a Bahia com  uma grande estrutura logística. São projetos que integrarão a Bahia e o Brasil, criando um novo eixo de desenvolvimento sustentável, estimulando o turismo, negócios, empregos e ativos ambientais. Para o interior, e a chance de viabilizar novas políticas públicas para a região Sul do estado.

O complexo logístico Porto Sul-Ferrovia Oeste Leste faz com que a grande área do centro-oeste brasileiro (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Tocantins) diminua sua distância  para um porto de cerca de 300 quilômetros.

Com a operação através do Porto Sul, um porto que permite navios de calado de até 20 metros de profundidade,  que permite atracação de navios de  alta capacidade e desempenho de transporte, os custos de transporte para os produtores serão reduzidos significativamente. Isso ampliara a competitividade do produto baiano no exterior.

No oitavo ano de operação a previsão e de que o porto movimentara 66 milhões de toneladas/ano de soja, milho, algodão, minério, etanol e fertilizantes.

BARRO PRETO FECHA SÉRIE DE SEIS AUDIENCIAS PÚBLICAS DO PORTO SUL

Está sendo realizada neste sábado (2), em Barro Preto,  a ultima das seis audiências públicas promovidas pelo Ibama e Governo da Bahia para apresentação do relatório de impacto ambiental e do projeto do Porto Sul. Durante a semana, foram promovidas audiências em Uruçuca, Itacaré, Itabuna, Coaraci e Itajuipe. Ao todo, os seis encontros reuniram 4.600  pessoas, que somando-se à audiência realizada em outubro de 2011 em Ilhéus, chega-se a um total de 8.400  inscritos.

“Esse nível de participação demonstra o envolvimento da comunidade e a transparência com que o Governo da Bahia está conduzindo todo o processo de implantação do Porto Sul, com o máximo respeito à questão ambiental e às pessoas inseridas na área do empreendimento”, afirma Eracy Lafuente, coordenador de infra-estrutura da Casa Civil do Governo da Bahia.

O Governo da Bahia e a Bahia Mineração, parceira no empreendimento, iniciarão as obras após a concessão da licença ambiental pelo Ibama.

PORTO NO SUL DA BAHIA OPÕE TURISMO E EXPORTAÇÃO

Por Daniel Rittner (Valor Econômico) | De Ilhéus

A construção de um megacomplexo portuário em Ilhéus, em Aritaguá (foto), com investimento estimado em R$ 3,5 bilhões e 1,8 mil hectares de área total, gera a esperança de redenção à cidade que há mais de duas décadas assiste ao desmoronamento da “civilização do cacau” e às tentativas fracassadas de recuperar a glória do passado. Mas o projeto do Porto Sul da Bahia também assusta uma parcela dos empresários e ambientalistas da região, que temem efeitos devastadores para o turismo e sobre um dos pedaços de mata atlântica mais preservados do litoral brasileiro.

O futuro do complexo, que tem a pretensão de transformar-se em ponto final da prometida Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e em estrutura de escoamento para a produção do interior da Bahia, está chegando a um momento decisivo. Seis audiências públicas para discutir seus impactos ambientais com a população local deverão ocorrer entre os dias 28 de maio e 2 de junho. À frente do pedido de licenciamento, o governo estadual percebeu os riscos de um veto do Ibama ao local originalmente escolhido para abrigar o porto e tenta agora viabilizá-lo em um ponto a cerca de dez quilômetros do centro de Ilhéus, com expectativa de dar o pontapé inicial nas obras até o fim deste ano.

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Jovens mostram o que aprenderam no Projeto de Formação Cidadã

Durante os meses de março e abril, cerca de 50 estudantes de quatro escolas públicas de Ilhéus  se reuniram aos sábados em busca de mais conhecimentos sobre temas como políticas públicas,  qualidade do ensino público, acesso aos serviços de saúde, oferta de espaços coletivos para o esporte e o lazer, dentre outros inseridos  do Projeto de Formação Cidadã de Jovens.  Neste sábado (28), a partir das 14h30, na Câmara de Vereadores de Ilhéus, eles apresentarão aos  pais, amigos e diretores das escolas participantes tudo o que aprenderam e como pretendem continuar debatendo os temas relacionados à cidadania.

Dos encontros surgiram jornais, blogs e páginas para as redes sociais, que serão mostradas neste sábado e que servirão como ferramentas para que esses e outros jovens possam interagir e debater formas de construir uma sociedade mais justa. Todo material foi criado pelos próprios jovens, a partir do conteúdo estudado e das práticas vivenciadas.

Foi com o objetivo de preparar o jovem para exercer um papel ativo como agente de transformação que a Bahia Mineração (Bamin), em parceria com o Instituto Aliança, lançou o Projeto de Formação Cidadã de Jovens, como mais uma ação de grande relevância do Projeto Transformar.  O objetivo foi ofercer aos jovens de 15 a 24 anos, informações que lhes habilitassem a entender os problemas sociais e saber como agir para enfrentá-los.

Produção de carnes defumadas é fonte de renda em Aritaguá

Foi um domingo especial para a comunidade de Aritaguá, situada a seis quilômetros da zona urbana ilheense. O Festival de Defumados, realizado no sabado, fechou com chave de ouro o projeto iniciado em 2010 com o objetivo de incentivar os moradores a descobrir uma nova fonte de renda para suas famílias. As pessoas que lotaram a praça do povoado, vindas de vários municípios do sul da Bahia, conferiram de perto o sucesso do grupo produtivo local.

O Festival de Defumados, assim como o curso de manipulação de alimentos realizado na comunidade, foi uma iniciativa do Projeto Transformar, realizado pela Bahia Mineração (Bamin), em parceria com o Instituto Aliança.

O diretor de Logística da Bamin, Aildo Fonseca, afirmou que eventos como esse demonstram que o apoio da empresa às comunidades situadas na área de influência de seu projeto é algo concreto e fruto de um compromisso social efetivo. “É nosso desejo fazer com que as pessoas de Aritaguá e de outras localidades tenham de fato condições reais para transformar seu potencial produtivo em instrumento de geração de renda”, declarou.

A capacitação abriu novas expectativas para moradores de Aritaguá, como Dona Maria Eunice dos Santos, 49, que veio de Sergipe quando tinha apenas cinco anos de idade e se fixou no povoado ilheense. “A gente vivia somente da pesca e da venda de frutas como cajá e jenipapo, mas agora temos também os defumados e essa produção está sendo cada vez mais importante para nossas famílias”, disse Dona Maria Eunice. Ela também elogiou a estrutura e organização do evento, que alterou positivamente a rotina da comunidade. “Nunca aconteceu uma programação dessa em Aritaguá”, comemorou a moradora.

O festival foi realizado paralelamente à Cavalgada de Aritaguá, que reuniu cerca de cem cavaleiros e amazonas. A montaria partiu do bairro do Iguape em direção à “terra dos defumados”, como Aritaguá passou a ser chamada. No destino, o grupo saboreou vários tipos de carne, além de peixe, aves e uma feijoada especial produzida com defumados.

Curso fortalece ação comunitária em Ilhéus

Associações comunitárias ilheenses são o público-alvo do Programa de Formação e Capacitação de Lideranças, lançado no Colégio Estadual do bairro Malhado, para 30 representantes das entidades. Na apresentação, feita pela diretora do Instituto Aliança, Solange Leite, os participantes foram informados sobre a proposta e conheceram as ferramentas capazes de fortalecer sua atuação.

O programa é uma parceria da Bahia Mineração (Bamin) com o instituto, cujo objetivo é dotar os líderes comunitários de um conjunto de informações fundamentais para aumentar sua capacidade de articulação política e de parcerias que proporcionem mais qualidade de vida para a comunidade. Definir a missão das associações, formalizá-las e prepará-las para conceber um planejamento estratégico estão entre os itens que compõem a pauta do treinamento.

“É importante que as lideranças conheçam os canais formais de reivindicação, saibam formular um bom projeto e como captar recursos para torná-lo realidade”, observou Solange Leite, destacando que essas orientações fazem parte do programa. Serão realizados cinco módulos: Levantamento das demandas, Aspectos contábeis das associações, Orientação e construção do planejamento estratégico, Captação e mobilização de recursos e Encontro de parceiros estratégicos.

VILA JUERANA, A CAPITAL DA COMIDA DE BOTECO

O 2º Festival de Comida de Boteco da Vila Juerana, mostrou ser um evento já identificado com a comunidade do litoral norte ilheense. Centenas de pessoas, de Ilhéus e outras cidades do sul da Bahia, participaram do festival, no qual foi servido o melhor da culinária da região e incentivada a cultura do empreendedorismo.

O Festival de Comida de Boteco é fruto de uma semente que foi plantada no ano de 2010 pelo Projeto Transformar, desenvolvido em parceria entre o Instituto Aliança e a Bahia Mineração (Bamin). A intenção era identificar um negócio que pudesse ser tocado pelos próprios moradores, permitindo-lhes um meio de aumentar sua renda.

São esses mesmos moradores que continuam acreditando em seu próprio trabalho e na capacidade de produzir e crescer. Distribuídos em 11 barracas padronizadas, os participantes apresentaram um rol de iguarias, como frutos do mar, casquinha de siri e aratu, caldos, tapioca recheada e sarapatel, numa mistura de sabores que agradou o público.

A ideia é que os moradores utilizem as barracas, recebidas em doação, não apenas durante o Festival de Comida de Boteco, mas em outros períodos, principalmente nas épocas e maior fluxo turístico. Além das barracas, o grupo recebeu como incentivo todo o material de sinalização, como faixas, banners, camisas, bonés, cardápios e lixeiras ecológicas.

O diretor de Logística da Bamin, Aildo Fonseca, diz que a organização de grupos produtivos, a partir da identificação de vocações existentes nas comunidades, constitui a tônica da ação social apoiada pela empresa. “Tem sido muito gratificante para nós ver os moradores tanto da Juerana como de outras comunidades de Ilhéus revelarem seus talentos e descobrirem novas formas de gerar renda para suas famílias”, destaca Fonseca.





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