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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Seagri’

Adab apreende 14 toneladas de produtos agropecuários irregulares

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, retirou de circulação no mês de agosto, aproximadamente 14 toneladas de produtos agropecuários transitando de forma irregular nas rodovias da Bahia. Fiscais da Adab apreenderam e destruíram 13 toneladas de tangerina Pokan, 600 quilos de carne de origem desconhecida e 100 Kg de queijo clandestino, além de notificar e autuar os condutores responsáveis.

No dia 08 de agosto, por volta das 17 horas, os fiscais da Agência de plantão no posto fixo de fiscalização em Encruzilhada, fronteira com Minas Gerais, abordaram um caminhão que transportava 13 toneladas de tangerina pokan, de maneira irregular. A carga apresentava ramos de folhas misturados aos frutos e, de acordo com a portaria da Adab 093, Artigo 1º, o caminhão teria que retornar à sua origem para limpeza. “As folhas podem veicular doenças como o Cancro Cítrico, que a Bahia é Livre”, observou o diretor de Defesa Sanitária Vegetal, Armando Sá. Não obedecendo às normas, o motorista do caminhão rompeu a barreira e entrou no Estado, sendo abordado então pelos fiscais da coordenadoria regional da Adab de Vitória da Conquista, especificamente, no anel viário da cidade. “A carga foi apreendida e destruída no aterro sanitário por apresentar riscos de disseminação de pragas quarentenárias”, orientou o coordenador regional, Jardel Xavier. Por sim, o condutor do veículo foi autuado e multado por infringir o Decreto Estadual 11.414/09.

Já as apreensões da carne e queijo, produtos de origem animal, foram frutos de ações conjuntas entre a Adab e a Polícia Rodoviária Estadual e Federal.  Na semana passada, terça-feira (20), a PRF de Capim Grosso apreendeu os 100kg de queijo sem condições de consumo, na BR 324. Na última quinta-feira (22), a PRE de Jacobina apreendeu os 600kg de carne oriunda de abate clandestino, também na BR 324. Todas as cargas foram encaminhadas para a realização dos autos de infração e destruição.

Plano ABC é uma das alternativas para recuperação de pastagens

Eduardo Salles destaca Plano ABC na Bahiaare

A Bahia avança na política de redução de emissão dos gases de efeito estufa (GEE) e sai na frente com o lançamento do Plano Estadual ABC, junto com o do Plano Safra da Bahia. A primeira oficina de capacitação dos 150 técnicos que serão especializados nas tecnologias do Plano ABC vai acontecer entre os dias 27 e 29 de agosto, na sede da Ceplac, em Ilhéus. Esse treinamento contará com a participação de palestrantes de todo o país, com destaque para os pesquisadores da Embrapa Cerrados.

“Estamos atravessando a pior seca da história da Bahia, tivemos muitas perdas, inclusive das áreas de pastagens. O Plano ABC vem como uma alternativa para a recuperação dessas pastagens, com sustentabilidade e desenvolvimento das tecnologias de baixa emissão de carbono”, destaca o secretário da Agricultura, Eduardo Salles. Ele ressalta ainda que a produção sustentável é a melhor opção para aumentarmos alavancar a produtividade, sem causar prejuízos ao meio ambiente, além de apresentar taxas de juros atrativas e de fácil acesso.

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Produtos da agricultura familiar na Bahia chegam à Cesta do Povo

A partir de 1º de setembro, os clientes das 289 lojas da Cesta do Povo, localizadas em 236 municipio baianos, (52 em  Salvador e na RMS)poderão comprar produtos oriundos da agricultura familiar. Nesse sentido, a Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), que administra a Cesta do Povo, maior rede de abastecimento alimentar da Bahia, assinou contratos de compras de mercadorias, no valor total de R$ 201.310,00, inicialmente com 15 cooperativas e associações de produtores familiares, em evento realizado na Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri). Outras sete cooperativas estão em fase final de negociação para fechamento de contratos, totalizando 22 instituições.

A compra dos produtos da agricultura familiar e sua colocação na rede Cesta do Povo é fruto de parceria celebrada entre o governo do Estado, através da Seagri, por meio de sua Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf), e da Empresa Baiana de Alimentos, com a União das Cooperativas da Agricultura Familiar da Bahia (Unicafes/Bahia), no âmbito do Programa Vida Melhor.

Dessa forma, as geléias de umbú, o maracujá da caatinga, o biscoito avoador, a cachaça de Abaíra, o achocolatado de Ilhéus, sequilhos diversos, camarão seco, mel, leite em pó e açúcar mascavo produzidos pela agricultura familiar baiana, são alguns dos 40 produtos que estarão nas prateleiras das lojas da Cesta do Povo.

De acordo com o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, essa ação, que beneficia diretamente a mais de dez mil agricultores familiares que estão na base de produção das 22 cooperativas e associações, “representa um marco histórico na história da Ebal e da agricultura familiar”. Ele afirmou ainda que “hoje é um dia histórico, no qual realizamos um desejo antigo do governador Jaques Wagner, de ter os produtos da agricultura familiar comercializados na Cesta do Povo. Salles destacou o empenho e dedicação da equipe da Superintendência de Agricultura Familiar da Seagri, bem como o apoio e participação do Sebrae na qualificação dos produtores.

Para Eduardo Sampaio, presidente da Ebal, o nível de organização das cooperativas e associações com as quais foram celebrados os contratos de compra de mercadorias “nos dão a certeza de que vamos ofertar aos consumidores das lojas da Cesta do Povo produtos de qualidade, com preços atrativos e com a garantia de que estão comprando produtos socialmente justos”. Todos os produtos estarão com o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar da Bahia (SIPAF).

O secretário Eduardo Salles e o presidente da Ebal, Eduardo Sampaio, acordaram que gôndolas divulgando a oferta de produtos da agricultura familiar serão colocados nas lojas da Cesta do Povo das maiores cidades.

Além de Salles e de Sampaio, o evento de assinatura dos contratos contou com as presenças do superintendente de Agricultura Familiar da Seagri (Suaf), Wilson Dias; do diretor de Agregação de Valor Suaf, Jeandro Ribeiro, e do coordenador do Eixo Urbano do Programa Vida Melhor, André Santana, além dos presidentes das cooperativas Coopercuc, Copireçê, Codecana, Cocal, Cooperman, Produpesca, Coopaita , Cooproaf, Coopamesf, Cecoapi, Coofasulba, Coopama, associações Bastianense, Sol Nascente e Emiliano e Florestal.

Feliz com a iniciativa, o vice- presidente da Associação dos Produtores Rurais e Pescadores do Distrito Governador João Durval Carneiro, Jurandyr Carvalho, destacou que a colocação dos produtos na rede da Ebal elimina os atravessadores e agrega valor aos produtos. Segundo ele, a entidade conta com 270 associados, que agora vão melhorar a renda e as condições de vida.

Com 300 cooperados, a Central de Cooperativas dos Apicultores da Bahia também assinou contrato de venda, colocando, inicialmente 1.520 potes de 280 gramas de mel. Para o presidente da central, Franciélio da Silva Macedo, “esse é um passo importante para reduzirmos a venda a granel, como é feita hoje, para empresas exportadoras de São Paulo, Ceará e Piauí”.

Investidores franceses apostam em potencial da Chapada Diamantina para produzir uvas viníferas

Além de apresentar condições ideais para o plantio de uvas viníferas, na Chapada Diamantina, a exemplo do município de Mucugê, o custo de produção de um hectare de uva custa, em média, R$ 100 mil, enquanto que na região produtora de Champagne, na França, além de não haver áreas para expansão, o hectare plantado custa 1 milhão de euros, equivalente a cerca de R$ 3 milhões. “A Chapada Diamantina tem condições de cultivar qualquer fruta e verdura, as condições são muito boas, então por que não cultivar uvas para produzirmos um vinho característico desta região, com altíssima qualidade?”, questionou o presidente da Cave Coopérative des Riceys, na França, Christian Jojot, destacando que estes diferenciais atraem e despertam o desejo dos empresários investirem na Bahia.

 As declarações de Christian Jojot foram feitas na tarde desta quarta-feira (14), quando, em companhia do secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, e chefiando uma delegação de sete produtores franceses de vinho, participou da primeira colheita no Projeto de Avaliação Técnica e Econômica de Videiras Vinícolas de Mucugê, localizado na Fazenda Progresso II.  Esta propriedade tem 30 mil hectares, mesmo tamanho da área plantada da região de Champagne.

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Grupo de trabalho busca solução para conflito de terras no Sul e Extremo Sul da Bahia

A suspensão provisória das demarcações de terras no Estado, até que o Superior Tribunal Federal (STF) emita decisão final, como aconteceu no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, foi uma das questões pontuadas por pequenos produtores rurais do Sul e Extremo Sul da Bahia, durante reunião na Secretaria da Agricultura.  O encontro foi o primeiro do grupo operacional, criado pelo governador Jaques Wagner e coordenado pelo secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles.

Os comandantes regionais da Polícia Federal e Militar, representantes de pequenos e médios produtores, o prefeito de Ilhéus e representantes políticos da região elaboraram um documento com sugestões de medidas a serem adotadas, que será entregue ao governador, ainda esta semana. Dentre elas está a inserção de novos componentes no grupo de trabalho, a exemplo do Ministério Público Federal e Estadual, além da Polícia Civil.

Eduardo Salles informa que levará ao conhecimento do governador todos os pontos elencados pelo grupo, mas defende a tranqüilidade para a resolução do conflito. “O que não se pode é perder o controle da situação, tem que haver uma forma de preservar o direito da terra para os agricultores que ali estão há décadas, até que haja uma decisão final da justiça”, destacou.

Na última segunda-feira o grupo formado por indígenas realizaram manifestação na cidade de Ilhéus, solicitando resolução para o conflito. Eles ainda invadiram mais sete fazendas na região. Na última semana, foram feitas 15 reintegrações de posse a agricultores.

São duas as regiões onde existem conflitos, Extremo Sul e Sul, onde já houve situação de violência. Na primeira região, a área envolvida é de 27 mil hectares, são 4.500 pessoas que vivem da produção agrícola local. Já a segunda tem extensão de 47 mil hectares, envolve os municípios de Ilhéus, Buerarema e Uma, com aproximadamente 700 propriedades, com 18 mil habitantes, 49 associações de pequenos produtores, 5 assentamentos e uma produção estimada em R$ 35 milhões, segundo dados do IBGE (2011).

 

Plano Safra da Bahia destina R$ 5,5 bilhões para agropecuária

Destinando R$ 5,5 bilhões para a agropecuária baiana, sendo que deste valor R$ 1,2 bi especificamente para a agricultura familiar, o Governo da Bahia, através da Secretaria da Agricultura (Seagri), lança nesta segunda-feira (12), às 9 horas no Parque de Exposições de Salvador, o Plano Safra da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura 2013/2014 (Plano Safra da Bahia). O objetivo é apoiar os produtores rurais, proporcionando condições para a manutenção e expansão de suas atividades, de forma competitiva e sustentável.

Trazendo ações voltadas para a convivência com a seca, recuperação dos pastos e dos rebanhos, o lançamento do Plano Safra Bahia será marcado pela assinatura de decretos, acordos e ordens de serviços que vão fortalecer a agricultura familiar. O Plano será apresentado pelo secretário da pasta, engenheiro agrônomo Eduardo Salles.

Além de estabelecer diretrizes e prioridades, o Plano articula e reúne importantes instrumentos de política pública agrícola, entre eles o Crédito Rural, o Garantia Safra, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), a Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) e Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).

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Eduardo Salles discute políticas públicas para a agropecuária com prefeitos da Chapada Diamantina

Convidado pela União dos Municípios da Chapada Diamantina (UMCD), o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, discute nesta sexta (2) e sábado (3), com 33 prefeitos da Chapada Diamantina, as políticas públicas para a agropecuária. O evento, 1º Encontro de Prefeitos da Chapada Diamantina e Regiãovai acontecer na Vila de Igatu, no município de Andaraí. Nesse encontro serão abordados outros temas, como educação, saúde, transporte, saneamento básico e infraestrutura.

No dia 16 de agosto, Eduardo Salles voltará à Chapada para, com o governador Jaques Wagner, participar em Morro do Chapéu de uma série de ações como a assinatura de protocolos de intenções para implantação de indústrias, inauguração de uma área de cultivos telados implantada por empresários do México, e da segunda colheita de uvas viníferas e degustação de vinhos produzidos com a primeira safra, Com eles estarão empresários franceses que visitarão a região com a intenção de investir na produção de vinhos finos.

Pescadores recebem curso de navegação com GPS

 

“O uso do GPS aplicado à pesca” é o tema do curso que a Bahia Pesca, vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), ministrará para mais de 50 pescadores baianos nesta semana. As aulas abordarão o funcionamento do equipamento, sistemas de unidades, coordenadas geográficas, cartas náuticas, dentre outros.

“O uso do GPS é importante porque aumenta a segurança do pescador e sua produtividade”, explica o gerente de pesca da Bahia Pesca, José Roberto Pantaleão. “Com o equipamento, o pescador pode marcar e localizar seus pontos de pesca e os locais onde foram deixadas suas armadilhas”, conta.

As primeiras aulas acontecem nesta terça e quarta-feira (30 e 31/07) em Ilhéus. Já nos dias 1º e 2/08 (quinta e sexta-feira) o curso – que tem carga horária de 16h – será ministrado para os pescadores de Itacaré. A ação faz parte do Programa de Infraestrutura  e Logística da Cadeia de Pesca da Bahia Pesca.

Bahia mantém índice vacinal contra a Febre Aftosa acima de 90%

Com 91,15% do rebanho vacinado contra a febre aftosa, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Pecuária, encerra a primeira etapa de vacinação de 2013 comemorando o alto índice vacinal, acima dos 90% exigidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), mesmo com os problemas ocasionados pela forte seca que atingiu mais de 60% do Estado. Os dados divulgados nesta segunda-feira (29) reforçam a responsabilidade do criador e o compromisso do governo do Estado em desenvolver e fortalecer pecuária, garantindo a sanidade das 11.173.003 cabeças existentes em território baiano, mantendo o status de Livre da Febre Aftosa com Vacinação.

“As atividades de defesa unidas ao processo de modernização da pecuária trazem resultados positivos, favorecendo o sucesso das ações, o alcance das metas e a superação de desafios no combate a seca”, avalia o secretário da Agricultura engenheiro agrônomo Eduardo Salles. Para ele o índice alcançado é um excelente patamar, além de ser resultado do empenho das iniciativas público e privada em prol do setor.  “Isso é o reflexo do esforço conjunto entre criadores, associações, sindicatos, governo do Estado e Ministério da Agricultura dentro do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa”.

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MP da Seca garante negociação de dívidas de até R$ 200 mil

Para o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, a lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff, com vetos de artigos importantes para a agropecuária, não é o ideal, mas representa grande avanço. Foi o que ele disse durante a abertura oficial do 7º Encontro Nacional do Café, encerrado nesta quinta-feira (25), em Vitória da Conquista, estimulando os produtores a procurar os bancos para negociar as dívidas e se tornarem aptos a obter novo crédito. “A MP 610, transformada na Lei 12.844/13, ampara os produtores rurais do Nordeste, num momento importante em que eles precisam de novos recursos para recuperação das lavouras, dos pastos e dos rebanhos, afetados pela pior seca da história”, disse o secretário.

De acordo com a lei, conforme destacou o secretário, serão renegociadas dívidas rurais contratadas através de todos os programas rurais de renegociação, como o Programa de Recuperação da Lavoura Caucaueira Baiana, Provárzeas, Profir, Prodecer, programas do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), Prodecoop, e Proger Rural. A Lei 12.844/13 vai beneficiar mais de 500 mil produtores rurais dos municípios castigados pela seca no Nordeste e na área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), criando novas condições para que os micros, pequenos e médios agricultores permaneçam produzindo.

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