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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘vinhos’

Bahia é pioneira em Indicação Geográfica de vinhos tropicais

Em um marco histórico para a vitivinicultura baiana e brasileira, a região do Vale do São Francisco acaba de receber o reconhecimento de ter a primeira indicação de procedência de vinhos tropicais no Brasil. Com este selo, a Europa, referência na produção de vinhos no mundo, reconhece a região como referência no Brasil no tocante à produção de vinhos. Antes disso, o Vale do São Francisco (VSF) tinha apenas reconhecimento pelo manejo e produção de uvas de mesa e frutas tropicais. O registro conquistado – Indicação de Procedência Vale do São Francisco – abre mercados internacionais para o vinho baiano.  

 

Todo o processo que levou à obtenção do selo foi executado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), com resultado anunciado no último dia (1). O novo status da região foi publicitado por meio de publicação na Revista de Propriedade Industrial (RPI) nº 2704 e o levantamento para se conseguir o selo é baseado em requisitos equivalentes aos da União Europeia. A demanda para o estudo partiu do Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), instituição privada, sem fins lucrativos, que congrega os produtores, viticultores, além de vinícolas da região produtora de vinhos. 

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Investidor do Oriente Médio se impressiona com potencial sucroenergético e viticultor da Bahia

seplan (2)Representantes da Companhia de Açúcar Al Khaleej Sugar, do Oriente Médio, estiveram no Médio São Francisco e Vale do São Francisco baiano, na terça (1°) e nesta quarta-feira (02), para conhecer as instalações de alguns dos principais projetos em desenvolvimento no Polo Agroindustrial e Bioenergético e viticultura, em implantação nas regiões. O executivo do grupo internacional, Ross Grier, que compôs a comitiva do Governo do Estado, afirmou ter ficado impressionado com a capacidade produtiva da Bahia.

 

seplan (1)Ao desembarcar em Salvador, no final da tarde desta quarta, a comitiva foi recepcionada pelo vice-governador João Leão, secretário do Planejamento, para um balanço da viagem. “Nos queremos ampliar nossas relações comerciais com o Oriente Médio e a chegada do grupo Al Khaleej Sugar pode ser essa porta de entrada. Destaquei para o representante da empresa que a Bahia está de portas abertas para os investimentos deles”, disse Leão.

 

“É impressionante o que tive oportunidade de conhecer, em termos de produção e capacidade produtiva, está acima das expectativas e pelo que vi acerca do conjunto de solo, água e sol, a região tem potencial para receber grandes investimentos”, avaliou Ross Grier, representante da Al Khaleej Sugar.

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‘Bahia deve entrar nos principais destinos enoturísticos do país’, aponta vice-governador

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A Chapada Diamantina junta-se ao Sertão do São Francisco e promete tornar a Bahia um dos melhores destinos enoturísticos do país. Com inspiração na região de Champagne, na França, as vinícolas UVVA e VAZ despontam na região diamantina com terroir e sofisticação peculiares. No Vale do São Francisco, a já consagrada Miolo mantém a vinícola Terranova, responsável pela produção de espumantes do grupo, e há também a acolhedora GrandValle. Para amplificar este cenário, explica o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento, um projeto do Governo do Estado pretende ainda expandir a produção vitivinícola para o território do Velho Chico, onde 14 produtores catarinenses devem investir no Polo Agroindustrial e Bionergético do Médio São Francisco para produzir vinhos no município de Barra, constituindo um novo polo viticultor.

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“A Bahia é um estado forte no potencial frutífero. Uma terra abençoada, onde tudo que se planta dá. Hoje temos a produção de uvas e vinhos, inclusive premiados, em dois territórios de identidade e estamos investindo agora na região do Médio São Francisco. A Bahia tem um território seis vezes maior que Portugal e, pasmem, enquanto os portugueses possuem 14 grandes regiões vinícolas, com 199 mil hectares de vinhas, nosso estado tem apenas quatro grandes vinícolas. Queremos em breve mudar este cenário. Em março, estamos organizando uma missão para trazer produtores de Portugal e da França para conhecer o potencial da região. Essa visita é fruto da missão internacional que fizemos, em outubro do ano passado, na Europa”, declara João Leão.

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Dia do Enólogo: terroir baiano rende vinhos de qualidade

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A localização estratégica, que facilita a distribuição dos produtos para as diversas regiões do país, o clima, a qualidade da água e o potencial frutífero são fatores responsáveis pela atração de empreendimentos no segmento de bebidas na Bahia. São 23 empresas implantadas incentivadas pelo governo baiano, que geram 8,8 mil empregos e investiram mais de R$ 4 bilhões no Estado. Além de abrigar grandes cervejarias, fábricas de bebidas não alcoólicas, a Bahia produz uvas viníferas de alta qualidade no meio do semiárido. No Dia do Enólogo, 22 de outubro, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) celebra o profissional que estuda a elaboração de vinhos e cuida dos rótulos baianos destacando o potencial de industrialização e geração de empregos no setor.30AB4E2B-082C-43B3-9E78-F520A0BDC684

De acordo com a SDE, o estado tem ainda 40 empreendimentos incentivados em implantação com previsão de gerar 850 empregos e investir aproximadamente R$ 1,3 bilhão. “Temos uma terra abençoada. Uma das melhores água do mundo e aptidão agrícola que nos leva a produzir vinhos premiados no Vale do São Francisco. Setembro, em especial, foi um mês de grandes notícias para o segmento. Atraímos a terceira cervejaria para Alagoinhas, a Cidade Imperial Petrópolis e a Fazenda Progresso lançou a vinícola Uvva – Cepas Diamantinas, em Mucugê”, afirma o vice-governador João Leão, titular da SDE. :: LEIA MAIS »

Investidores franceses apostam em potencial da Chapada Diamantina para produzir uvas viníferas

Além de apresentar condições ideais para o plantio de uvas viníferas, na Chapada Diamantina, a exemplo do município de Mucugê, o custo de produção de um hectare de uva custa, em média, R$ 100 mil, enquanto que na região produtora de Champagne, na França, além de não haver áreas para expansão, o hectare plantado custa 1 milhão de euros, equivalente a cerca de R$ 3 milhões. “A Chapada Diamantina tem condições de cultivar qualquer fruta e verdura, as condições são muito boas, então por que não cultivar uvas para produzirmos um vinho característico desta região, com altíssima qualidade?”, questionou o presidente da Cave Coopérative des Riceys, na França, Christian Jojot, destacando que estes diferenciais atraem e despertam o desejo dos empresários investirem na Bahia.

 As declarações de Christian Jojot foram feitas na tarde desta quarta-feira (14), quando, em companhia do secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, e chefiando uma delegação de sete produtores franceses de vinho, participou da primeira colheita no Projeto de Avaliação Técnica e Econômica de Videiras Vinícolas de Mucugê, localizado na Fazenda Progresso II.  Esta propriedade tem 30 mil hectares, mesmo tamanho da área plantada da região de Champagne.

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