:: ‘Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab)’

O setor agropecuário baiano recebeu um importante reforço nesta quinta-feira (9), quando o governador Jerônimo Rodrigues esteve na sede da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), no bairro de Ondina, em Salvador, para realizar a entrega de 55 novos veículos. Com aporte de R$ 4,2 milhões, a aquisição marca um passo significativo para otimizar as operações da Adab em todo o território estadual.

Em paralelo à entrega dos equipamentos, Jerônimo anunciou a abertura do Edital de Concurso Público para o preenchimento de 160 vagas de nível superior e técnico para a Adab, que será publicado no Diário Oficial do Estado da Bahia, nesta sexta-feira (10). A iniciativa do Governo do Estado, através do investimento em veículos e pessoal, demonstra o comprometimento contínuo com a segurança e qualidade no setor agropecuário, consolidando a Bahia como referência na garantia da sanidade agropecuária.

Acompanhado do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior, dos secretários estaduais da Casa Civil, Afonso Florence, da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), Wallison Torres; da Administração (Saeb), Edelvino Góes, de Infraestrutura (Seinfra), Osni Cardoso, e demais autoridades, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, enfatizou a importância do investimento na renovação da frota da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia: “é um investimento para qualificar a atuação de uma agência de acompanhamento que, no passado, era vista como uma agência apenas que pune. Ela deve punir quando necessário for, mas é uma agência de fomento, que estimula, que orienta, que protege tanto quem produz quanto quem consome. E, hoje, aqui, nós estamos entregando veículos, renovando a frota. São 55 caminhonetes e, inclusive, dez delas na parceria com o governo Lula, com o Ministério da Agropecuária”.

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A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria de Agricultura Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), reforçou as ações sanitárias no estado, estabelecendo medidas emergenciais, em parceria com a Associação Baiana de Avicultura (ABA) e demais entidades ligadas ao setor do agronegócio baiano. A iniciativa foi motivada pela confirmação de dois casos de Influenza Aviária (IA) em aves silvestres, pelo Ministério da Agricultura (Mapa), nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro.

A doença não foi notificada na Bahia, e um intenso trabalho de educação sanitária junto aos produtores já vem sendo adotado pela Adab, antes mesmo dos casos ocorridos no ES e RJ. “Apesar dos casos não terem relação com a indústria de aves, reforçamos aos produtores as medidas sanitárias a serem adotadas, a fim de evitar que Influenza Aviária chegue em nossos plantéis”, alerta o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz.

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Por que devolver as embalagens vazias de agrotóxicos? Qual a importância da utilização do EPI? As respostas a estes questionamentos são a motivação para que agentes ambientais de Itabuna, nesta terça-feira, dia 20, participem do ciclo de palestras promovido pela Associação dos Revendedores de Insumos Agrícolas do Sul da Bahia (ARISBA) e pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), em parceria com a Prefeitura de Itabuna.

O evento marcará o encerramento das atividades de capacitação dos integrantes da Associação de Agentes Ambientais e Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis de Itabuna (AACRRI), neste ano. O ciclo de palestras terá lugar no auditório do SEST/SENAT, na Avenida José Soares Pinheiro, no Bairro Lomanto.

Segundo o supervisor de Projetos da Secretaria Municipal de Planejamento (SEPLAN), Rosivaldo Pinheiro, responsável pela coordenação do Programa Recicla Itabuna, a iniciativa de promover as palestras levou em conta a séria problemática quanto aos perigos à saúde, causados pelo reaproveitamento e manuseio de embalagens de agrotóxicos.

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Em todos os 10 melhores charutos do mundo há o tabaco produzido na Bahia, colocando o estado em posição de destaque no mercado agroindustrial. As plantas produzidas no Recôncavo baiano e, mais recentemente, em duas fazendas no Oeste, além de serem livres do Mofo Azul, são responsáveis pelo aroma e sabor dos charutos. O tabaco é a principal planta não alimentícia cultivava em todos os continentes, tendo o Brasil como segundo maior produtor e primeiro exportador do mundo. Por tudo isso a Cadeia Produtiva do Tabaco recebeu a visita do secretário da Agricultura, João Carlos Oliveira, do diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), Oziel Oliveira e do diretor de Defesa Vegetal da Adab, Celso Duarte.

A comitiva conheceu os processos de fermentação da empresa Fumex Tabacaleria, localizado no município de Conceição do Jacuípe, visitou o Museu do Charuto e a fábrica Leite & Alves em Cachoeira, esteve na área de plantio da Danco, no município de Governador Mangabeira e encerrou o dia de ontem (24) em uma reunião para ouvir as principais demandas do segmento no Recôncavo.

A região tem vocação agrofumageira e em algumas localidades o cultivo do tabaco faz parte da renda de 97% das famílias. Cerca de 80% dos funcionários das fábricas são mulheres, responsáveis pela produção artesanal de charutos reconhecidos mundialmente. “Estamos falando de uma cultura com dinâmica internacional que tem representatividade social, econômica e ambiental”, afirmou o secretário. “Vamos dialogar com o segmento para fortalecer parcerias e apresentar a força do setor e seus impactos positivos para a Bahia”, completou.

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A Bahia recebeu o status de Zona Livre da Febre Aftosa, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), nos últimos 23 anos de forma consecutiva. Para dar continuidade aos resultados positivos, no domingo (1º), foi iniciada a 2ª etapa de vacinação contra a doença em 2020, destinada a bovinos e bubalinos de até dois anos de idade.

Além de vacinar, o produtor deve declarar todo o rebanho para a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab). Para evitar aglomeração e tornar mais rápida a declaração da vacina, o produtor pode realizar o processo via internet, no site da Adab (www.adab.ba.gov.br), e também nas lojas de revenda de produtos agrícolas e sindicatos rurais.

A meta é vacinar quase 3,3 milhões de animais na Bahia, nesta segunda etapa anual contra a Febre Aftosa. O produtor terá que declarar os animais de até dois anos, assim como as demais faixas etárias, e realizar a atualização dos dados cadastrais. A segunda etapa assume uma maior importância por se tratar de animais mais jovens, alguns ainda não receberam nenhuma dose de vacina e estão com o sistema imunológico em formação e, portanto, mais vulneráveis à doença.

Os pecuaristas que não vacinarem o rebanho durante o período da campanha e não fizerem a declaração ficarão impedidos de vender ou transportar o rebanho. Por isso, a orientação é não deixar para última hora, evitando a perda dos prazos. A Adab ressalta aos produtores a necessidade da vacina contra a Brucelose, que também é obrigatória.

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Através de uma parceria com a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia-Adab, técnicos do  Setaf/Bahiater/SDR- Litoral Sul, estiveram em  Ibicaraí para um encontro orientação para que os agricultores acessem o Pronaf- Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar. O técnico Josuel Silva, também esclareceu sobre  emissões de Daps- Documento de Aptidão ao Pronaf.

Para o agricultor José Adenilson Guimarães, a presença das instituições de Ater, proporcionam uma oportunidade maior para a agricultura: “pela primeira vez estamos emitindo as nossas Daps, um documento que pode melhorar nossa produção, por meio do acesso às políticas públicas, principalmente o crédito”, disse.

Cinco laticínios clandestinos, situados no município de Planalto, microrregião do Sudoeste do Estado foram interditados pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri),  durante atendimento de denúncia anônima. Na tentativa de inibir a clandestinidade na região, a equipe da Agência em Vitória da Conquista recebeu o apoio da Policia Militar da Bahia (PMBA), nesta ação de fiscalização.

Ao todo foram apreendidos cerca de 650 quilos de produtos lácteos irregulares. O regional da ADAB de Vitória da Conquista, Jardel Xavier, esclarece que o estabelecimento não tinha a mínima condição de higiene para produzir alimento seguro para a população, sem armazenamento e manipulação adequados.

Os produtos lácteos irregulares foram destruídos no aterro sanitário do município de Vitória da Conquista.

Atendendo a denúncias anônimas de abate clandestino nos municípios de Firmino Alves e Iguaí, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) realizou uma fiscalização em propriedades rurais para coibir a prática irregular de abate. A operação contou  com o apoio da Polícia Militar, que resultou na apreensão de 1,5 tonelada de carne bovina sem inspeção sanitária.

Em uma das propriedades fiscalizadas no distrito de Itaiá, município de Firmino Alves, estava acontecendo o abate no momento em que a equipe da Adab chegou ao local. “O abate acontecia de forma irregular e em precárias condições de higiene”, esclareceu o gerente técnico da Adab de Ibicuí, o médico veterinário Carlos Augusto S. Chaves. Ele coordenou a operação e encaminhou o material para destruição no Aterro Sanitário de Itapetinga.

O coordenador regional da Adab em Itapetinga, Roberto Cardoso Rocha, solicita a participação da sociedade com denúncias e informações sobre o combate ao abate clandestino. “As delações são muito importantes para maior eficácia das ações de fiscalização da Adab, mostrando que a sociedade está cada vez mais consciente sobre os perigos do abate clandestino para a saúde pública”, finalizou.

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), apreendeu 4,2 toneladas de produtos lácteos (queijo e manteiga) com origem clandestina,  no centro de Vitória da Conquista. A operação foi realizada em parceria com a vigilância sanitária do município após denuncia anônima.

Uma parte dos produtos apreendidos foi descartada no aterro sanitário de Vitória da Conquista e outra foi entregue ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de Conquista por suspeita de falsificação de rótulo. O coordenador regional de Vitória da Conquista, Jardel Xavier, entregou os produtos com rótulos e selos de inspeção suspeitos, que tinham o intuito de ludibriar a fiscalização. “O estabelecimento não tinha armazenamento adequado e a manipulação de produtos acontecia sem a devida higiene. Era apenas uma residência no centro do município”, acrescentou o coordenador.

A Adab sempre alerta sobre os riscos do consumo de leite e seus derivados de procedência duvidosa. “Todo produto de origem animal pode sofrer contaminação e causar mal ao consumidor, por isso é submetido a uma inspeção rigorosa mediante exigência vigente em lei. A Agência realiza frequentes ações de fiscalização, porém precisamos muito de uma sociedade responsável, consciente e mais participativa”, finalizou o diretor de Inspeção de Produtos Agropecuários, Adriano Bouzas.