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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘pesquisas’

Jerônimo comenta as pesquisas do segundo turno: “quando o povo decide, não tem quem segure”

O candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) usou as redes sociais para comentar as três pesquisas eleitorais divulgadas nos dois últimos dias, dos institutos Real Time Big Data, Paraná Pesquisas e Ipec, que apontam sua liderança nesta reta final do segundo turno. “Quando o povo decide, não tem quem segure”, destacou o candidato de Lula na Bahia, lembrando que esses mesmos institutos apontavam sua iminente derrota às vésperas do primeiro turno. Na votação de 2 de outubro, porém, Jerônimo recebeu 49,45% dos votos válidos, ante 40,8% do segundo colocado.

“Entre ontem e hoje, três diferentes institutos de pesquisa – os mesmos que apontavam ampla vantagem para meu adversário até a véspera do primeiro turno – admitem a nossa liderança”, publicou o candidato. “Quando o povo decide, não tem quem segure. A Bahia já escolheu: agora é só 13!”

Nesta quinta-feira (20), considerando os votos válidos, a Real Time Big Data apontou que Jerônimo tem 54% das intenções de voto, ante 46% de Acm Neto. Já a pesquisa Ipec, divulgada nesta sexta-feira (21), mostra 52% de intenções de voto para Jerônimo e 48% Neto.

Torturando os números direitinho, a pesquisa entrega qualquer resultado

José Carlos Teixeira*, no Alo Bahia

“Vou dar um pau nas piranhas lá fora
Vocês vão ver, elas vão ter que entregar”

(Tragédia no Fundo do Mar, samba

de Zeré e Ibrain, também conhecido

como “Assassinaram o Camarão”)

teixeiraComeçou a temporada das pesquisas eleitorais. A cada semana somos apresentados a uma nova, às vezes duas, apontando as intenções de voto do eleitor hoje para uma eleição que só ocorrerá em outubro, daqui a oito meses.

Até lá, sabemos, muita coisa pode acontecer – e vai acontecer, tenham certeza. Sobretudo porque teremos uma eleição diferente. Dessa vez não haverá coligação partidária nas eleições proporcionais. Ou seja, cada partido vai disputar as cadeiras na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal com as próprias pernas. E é aí que vamos saber quanta farinha cada um tem no saco.

Tudo isso significa que ainda não dá para vislumbrar como cada time entrará em campo – inclusive porque daqui a um mês, em 3 de março, será aberta a janela partidária, período de 30 dias em que parlamentares poderão mudar de partido livremente, sem correr o risco de perder o mandato. Ou seja, hoje sabemos qual a legenda de cada deputado, mas não sabemos em qual partido ele estará ao fim da janela do troca-troca.

Mas, enquanto isso, temos pesquisas eleitorais em profusão para animar as discussões nas redes sociais – ou nas mesas de bar, para aqueles que os frequentam, desafiando a covid-19 – e para alimentar as manchetes da imprensa. Uma enxurrada delas.

Antes, é preciso dizer que as pesquisas de intenção de voto são ferramentas importantes para o planejamento e acompanhamento das campanhas eleitorais. São retratos de momento que oferecem indicativos para o estabelecimento de objetivos e a condução das ações em cada fase da campanha.

Não são infalíveis. Mas com questionários adequadamente elaborados e aplicados corretamente, com os resultados processados de forma irrepreensível, as pesquisas são peças importantes que podem influir positivamente no resultado final de uma campanha – ou negativamente quando os parâmetros corretos não são seguidos e elas apresentam conclusões falsas.

Há pesquisas e pesquisas. Há as realizadas corretamente e as manipuladas para apresentar resultados diferentes da realidade. Da mesma forma, há institutos de pesquisas sérios, com anos de tradição na área e profissionais de primeira linha, e também há os de ocasião, que se prestam a falsear dados para apresentar resultados de acordo com os interesses de quem os contratou.

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Grupo Ipolítica passa a oferecer pesquisas de opinião

No último processo eleitoral, o Grupo ipoformou uma equipe composta por um economista e três entrevistadores, com a supervisão de um estatístico, e realizou pesquisas eleitorais nas eleições municipais nas cidades de Ubaitaba e Mascote, contratadas por pré-candidatos.

Os números apurados se aproximaram bastante do resultado das urnas. Esses dados foram importantes já que serviram para que os candidatos que encomendaram as pesquisas planejassem melhor suas campanhas.

Diante o sucesso da iniciativa, o Grupo iPolitica decidiu criar um Departamento de Pesquisas como mais uma opção de serviços aos clientes. A ideia é que além de pesquisas eleitorais também sejam oferecidos a empresas, e instituições públicas, privadas e do terceiro setor, os serviços de pesquisa de satisfação de clientes, pesquisas ligadas a produtos e serviços, pesquisas de mercado de uma maneira geral, pesquisas de posicionamento no mercado, etc.

Qualquer pessoa que queira conversar sobre pesquisas de uma forma geral, deve ligar para 73 99128-4464, para um primeiro contato.

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