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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘mulher’

A força feminina exalta o poder da mulher

Gilza Pacheco

 

Uma mulher, quando reconhece sua força, torna-se uma fonte inesgotável de inspiração.

O Mês de Março está chegando ao fim e além de ser conhecido pelo Mês Internacional da Mulher, que especialmente foi comemorado no dia 8 de Março,
compartilho com vocês a importância e o porquê lhe foi dado este título neste mês.
Todo ano, desde 1908, alguma comemoração, mesmo que simples e não conhecido, acontecia durante o dia 8 de março. Isso se deu quando milhares de mulheres em busca de melhores condições de trabalho, salários igualitários e a busca por direito a voto se juntaram e marcharam pelas ruas de Nova York exigindo seus direitos.

Reconhecida oficialmente em 1975 pela ONU, passou a ser comemorada, aceitando a ação como algo importantíssimo ao combate das desigualdades e discriminação de gênero em todo mundo.

Com isso, o mês de março passou a ser um símbolo de reconhecimento pelas mulheres que lutaram lá no século passado, para que as mulheres do nosso século e dos que ainda virão tenham direitos e deveres iguais a todos.

Sabemos que a luta pelos direitos igualitários e tudo que elas buscavam ao longo daquele período também acontece nos dias de hoje. A busca constante de valorização e reconhecimento, seja ele profissional ou não, não pode ser apenas um dia voltado a declarações, homenagens e presentes, mas sim um momento de reflexões sobre o que realmente importa nesse dia e em todos os demais dias do ano.
As desigualdades, violências e abusos que acontecem em todo Brasil e no mundo não são normais e não podem ser silenciadas. Se todos repensarmos sobre novas atitudes e formas de combate construiremos uma sociedade igualitária e sem preconceitos de gêneros.
Lembrando que, em caso de violência não fique sozinha…

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Circulação Profundanças Mulheres em Diálogo: programação gratuita discute mulher, literatura e mercado editorial brasileiro

profundanças“Aos 12 anos, minha patroa rasgou o meu caderno de poemas. Mas continuei escrevendo e publiquei pela primeira vez em Profundanças.” A história de Celeste Barros inspirou a criação do circuito editorial. O projeto vai ganhar site próprio, promover rodas de conversa e oficinas gratuitas.

 

 
A programação da Circulação Profundanças – Mulheres em Diálogo celebra os oito anos do circuito editoral Profundanças que, em três antologias elaboradas de forma completamente colaborativa, já publicou poemas de 51 escritoras, em sua maioria nordestinas e inéditas. Assim, entre maio e agosto, serão realizadas rodas de conversa e oficinas gratuitas que terão como foco a participação de escritoras e fotógrafas que atuam na terceira edição do livro.

 

 

 
As ações promovidas pelo circuito buscam mitigar a desigualdade de gênero que ainda caracteriza o campo editorial e literário brasileiro. Uma pesquisa realizada pela professora da Universidade de Brasília, Regina Dalcastagnè, publicada em 2012 no livro “Literatura brasileira contemporânea: um território contestado”, revela que, entre 1990 e 2004, 72% dos romances brasileiros publicados pelas maiores editoras brasileiras tiveram autoria de homens. É por isso que, buscando consolidar e ampliar cada vez mais escritos de mulheres, Profundanças também ganha site próprio, www.profundancas.com, onde é possível que leitoras/es acessem gratuitamente todas as antologias que compõem o projeto, além de poderem navegar por histórias que permeiam as publicações.

Mulher e literatura na programação

 

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Emasa presta homenagem as colaboradoras pela passagem do Dia Internacional da Mulher

emasaa

A direção da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) homenageou hoje, dia 8, todas as colaboradoras pela passagem do Dia Internacional da Mulher. O presidente Raymundo Mendes Filho, os diretores José Silva (Planejamento) e Ronaldo Simas (Finanças) e o gerente Administrativo José Erivânio dos Santos (Babá Cearense) visitaram os setores da concessionária de água e distribuíram kits (socolinhas com palha italiana e uma mensagem relacionada à data).

colaboradora

Para o presidente da Emasa, Raymundo Mendes Filho, há toda uma representação nesta data que deve ser sempre lembrada. “Datas como o 8 de Março tem forte simbolismo, pois exalta às causas feminina e sua luta ao longo do tempo”, destaca.

As 58 funcionárias dos três prédios da Emasa (Sede, Escritório de Atendimento ao Público e Estação de Tratamento de Água) foram agraciadas com o kit. A homenagem às colaboradoras no Dia Internacional da Mulher foi organizada pela psicóloga ocupacional Carolina Loureiro e pela assistente social Maria D’Ajuda Nascimento, que também destacaram a importância de reforçar a participação feminina nas atividades cotidianas.

Mulher: utopia ou distopia?

Juliana Soledade

 

juliana soledadeCumpro a sina de toda mulher, levantando bandeiras e edificando reinos. Não aceito as evasões que me moldam, não abrigo revoluções desnecessárias e vivo ignorando as verdades absolutas. Lido continuamente entre uma corda fina diante um penhasco pela dor, medo, alterações hormonais e a maquiagem escondendo as olheiras e o cansaço. Equilibro a fadiga entre algumas horas de sono e o trabalho em diferentes esferas ao longo do dia.

Brigo com o sapato que me machuca depois de seis, sete, dez horas de trabalho sem conseguir deixar os pés respirarem. Sou obrigada a puxar a saia rumo ao joelho quando alguma situação me deixa embaraçada. E quando envergonhadamente respondo que o pai não se importa com a filha ou não paga a pensão ainda escuto: “deveria ter escolhido um pai melhor”.

Enxergar os seios voluptuosos frente ao espelho, o corpo desenhado em um vestido e os lábios adornados de vermelho é contratar involuntariamente mudanças, inseguranças, adequações e cobranças pessoais, sobretudo sociais, que, em grande parte, não tem o menor cabimento.

Acordar todos os dias e se deparar com um mundo tão desproporcional é crer que o abrir de olhos tem uma necessidade absurda de vestir escondido a melhor armadura para sair vencedora ao repousar tarde da noite.

Em um mundo tão louco que a mulher deve cuidar da casa quando casada e dos filhos dado o divórcio, entretanto, a outra parte se aniquila da responsabilidade perante pai. E um acúmulo de funções fatigadas, porque, claro, a mulher deve se tornar invisível para prover, cuidar, manter, educar integralmente sem incomodar, exigir ou requerer aquilo que é de direito. Bem como, é sempre considerado um absurdo ao tentar se refazer na vida afetiva, equiparando muitas vezes a um crime sem possibilidades de recurso.

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Augusto Castro nomeia mulher para comandar a Guarda Civil Municipal

PHOTO-2021-01-07-12-48-35Uma mulher vai comandar a Guarda Civil Municipal (GCM) pela primeira vez na história. Por meio da Portaria nº 9.434, o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), designou a guarda-civil municipal Roseane Santos Silva comandante da instituição subordinada à Secretaria da Segurança e Ordem Pública. Para subcomandante, pela Portaria nº 9.437, foi nomeado o servidor Inácio Pereira do Nascimento.

Para a secretária de Segurança e Ordem Pública, Mariana Alcântara Teixeira, com a nomeação da comandante, o prefeito Augusto Castro dá exemplo de que a mudança consagrada nas urnas ano passado começa para valer. “Fiquei feliz de o prefeito ter aceitado nossa indicação para o cargo. Abrem-se mais oportunidades para que as mulheres demonstrem seu profissionalismo e capacidade e contribuam com as transformações que a população deseja”, afirma.

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Mariana recorda que na sua primeira passagem pela Administração municipal foi responsável pelos avanços da Guarda Civil Municipal, tendo destacado a regulamentação do porte de arma, implantação de cursos de formação e capacitação profissional e a adesão a programas do Governo Federal como “Crack é Possível Vencer”, que contribuiu com a doação de equipamentos, incluindo um micro-ônibus dotado de câmaras de videomonitoramento e tecnologia de ponta.

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Batalhão Marítimo do Corpo de Bombeiros tem primeira mulher como tenente-coronel

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Há 29 anos na corporação, Ana Fausta Araújo é a primeira mulher a chegar à patente de tenente-coronel e a ocupar o comando do Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, além de fazer parte da primeira turma de oficialas da Polícia Militar. “Lugar de mulher é onde ela quiser estar. Existe trabalho para a pessoa que tem competência. Se eu tenho aptidão, competência, não importa qual é o meu sexo”, afirmou Ana Fausta.

bom 2Atualmente, 116 bombeiros militares estão sob seu comando, responsáveis pelo salvamento aquático e também pela parte de mergulho e resgate em Salvador. A nomeação a tentente-coronel, pelo governador Rui Costa, foi publicada na última sexta-feira (12).

A tenente-coronel conta que, na prática, é exigido um esforço maior das mulheres do que dos homens para a conquista de cargos de chefia. “Enfrentei vários desafios, o primeiro por ser mulher dentro de uma instituição eminentemente masculina. A gente sabe que precisa provar um pouco mais para se firmar. Para isso a gente tem que vencer o preconceito e mostrar um pouco mais de competência do que os homens. Então eu tenho a sorte de ter um comandante que aposta nas mulheres e que tem a certeza da nossa competência”.

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O sagrado feminino

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Eulina Lavigne

 

eulina lavigneHoje poderia estar aqui escrevendo sobre a onda de violência que estamos presenciando contra a mulher. E por acreditar que já está sendo demasiadamente divulgada e focada convido você a lembrar do que há de mais sagrado em nós mulheres. Quem sabe assim, com esta reconexão, possamos tomar de volta a nossa força e o nosso poder de transformar tudo isto.

Em 1997 participei de uma vivência chamada A reconsagração do ventre, uma experiência só para mulheres onde fomos convidadas a resgatar e a nos reconectar com o que há de mais sagrado em nós mulheres: o nosso ventre.

Antes da época da inquisição, a nossa conexão com o nosso ventre por meio de rituais era uma realidade. O sangue gerado por meio da menstruação era devolvido à terra como uma forma de reintegrá-lo e fertilizar a Grande Mãe e era considerado um sacramento.

Os índios do Arizona se untavam de sangue menstrual que dava poder de invisibilidade perante os inimigos.

 

Antes da inquisição as mulheres sábias, vistas como bruxas, aproveitavam o período menstrual para se reconectar com o seu poder. O poder da serpente, quando desprende o revestimento do seu útero como uma serpente que desprende a pele. Neste período se renovavam fisiologicamente, liberando as toxinas físicas e resíduos emocionais e a cada mês refinavam a sua capacidade de ser mulher.

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Assédio não é cantada

Ellen Prince

       ellen princeImaginem um cenário: Uma mulher vai a uma festa se divertir, e em seguida um homem a aborda, diz que a achou muito bonita e que gostaria de uma oportunidade para uma possível aproximação, e ela diz não.  Minutos depois, ele se aproxima novamente, tenta tocar em seu rosto enquanto fala de forma insistente a mesma coisa que havia dito antes. A mulher está claramente incomodada com a situação. Na primeira abordagem, a mulher em questão recebeu uma cantada, um elogio. Mas na segunda, houve claramente um caso de assédio. Não, é não.

Assédio, segundo a cartilha da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, é a manifestação sensual ou sexual sem o consentimento da pessoa a quem se dirige. Esse tipo de abordagem é acompanhado de grosserias, constrangimentos, e propostas inadequadas que humilham e amedrontam. Já a cantada ou paquera, como citei no exemplo, é uma tentativa de criar um vínculo, sem impor nenhum tipo de medo ou angústia. Pra definir se uma abordagem se encaixa em assédio ou cantada, varia do sentimento da pessoa que foi o alvo, no contexto. De como ela se sentiu com tal tentativa de aproximação. Mas muitas vezes é difícil classificar sob essa ótica, pois nem sempre a própria vítima sabe a real diferença entre as situações.

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Sobre esse tal “empoderamento feminino”

Ellen Prince

 

ellen prince Segundo um estudo sobre tendências visuais divulgado em 2016 pelo site Shutterstock, agência de banco de dados virtuais, o tema “empoderamento feminino” foi o mais procurado no Brasil. Mas o que isso significa, afinal?

Apesar de assemelhar-se com o feminismo, por se tratar de uma corrente voltada à mulher, e ambos estarem vinculados, de fato, enquanto o feminismo se trata da busca pela igualdade dos gêneros, o empoderamento se trata do desenvolvimento da consciência da própria mulher, quanto a importância do seu fortalecimento pessoal, tendo como consequência, o ato de tomar posse de si, e se posicionar sobre todos os aspectos que compõem a sociedade.

Num mundo dominado por homens, numa cultura em que os coloca acima das mulheres como os seres dominantes, o empoderamento feminino é de suma importância, pois traz a contribuição necessária para que as mulheres conquistem seus espaços, numa consciência não de rivalidade dentro do gênero, mas de união.

Quando uma mulher se empodera em sua própria vida, ela trabalha a sua autoconfiança e, desse modo, ela encoraja outras mulheres a fazerem o mesmo. Quando ocorre o encontro entre essas mulheres, quando elas se identificam no entendimento e percepção das suas próprias forças, elas não mais aceitam serem coadjuvantes dentro da sociedade.

Empoderar-se, é ter a liberdade de fazer suas próprias escolhas, definir seus próprios caminhos e ter o controle da sua própria vida.

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Ellen Prince é estudante de Ciências Contábeis, pesquisadora e militante dos direitos da mulher.

Titularidade da mulher passa a constar nos títulos de terra emitidos pelo Governo da Bahia

mulherO Governo do Estado avança na execução de políticas públicas voltadas para mulheres rurais. A partir deste mês de março, os títulos de posse da terra, emitidos pela Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), passarão a ter os nomes dos dois cônjuges, tanto nos casos de casamento civil quanto de união estável. Com a iniciativa, fica garantida a igualdade de direitos das mulheres rurais relacionados ao acesso à terra.

Segundo dados da CDA/SDR, aproximadamente 70% dos títulos emitidos pelo órgão tiveram os homens como titulares e somente 30% deles têm a titularidade de mulheres como titular. Considerando o estado civil da maioria dos beneficiários, mais de 54 mil homens se declararam casados, o que revela a necessidade da inclusão da titularidade da mulher no documento.

A coordenadora executiva da CDA/SDR, Renata Rossi, destaca que a iniciativa colabora para garantir à mulher rural a participação na titularidade da propriedade da terra, além de possibilitar o acesso ao crédito em instituições financeiras, o que contribui na gestão econômica dos negócios, elevando a renda da família.

“A SDR tem uma especial atenção às políticas voltadas às mulheres. Sabemos que essas políticas podem ser específicas ou exclusivas ao atendimento às suas demandas, mas também temos a preocupação permanente de construir o recorte de gênero de todas as políticas públicas que desenvolvemos. A inclusão do nome da mulher como titular da terra reflete este compromisso”, afirma a coordenadora.

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