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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

fevereiro 2025
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:: ‘Gilza Pacheco’

Iemanjá

Gilza Pacheco


Hoje sinto desejo de criar, de escrever sobre fatos inesquecíveis, uma espécie de momento nostálgico.

Antes, porém, mesmo hoje sendo sábado, reporto-me a uma sigla criada em 2011, “TBT” para significar “Throwback Thursday”, uma tendência popular nas redes sociais onde as pessoas compartilham fotos antigas ou memórias nostálgicas às quintas-feiras. Essa prática, que começou no Instagram e se espalhou para outras plataformas, permite que os usuários revivam momentos especiais do passado, como viagens, eventos e conquistas, conectando-se com amigos e familiares ao relembrar bons momentos juntos. Além de ser uma forma divertida de observar como pessoas, modas e situações mudam ao longo do tempo.

E um fato me veio a mente…

Não era um dia comum.

De acordo com as crenças religiosas africanas, no dia 02 de fevereiro é comemorado o dia de Yemanjá.

Odoyá, popularmente conhecida pelos brasileiros como Iemanjá, a orixá da religião Yorubá que significa “Rainha das águas, mares e oceanos”.

Encontrava-me no lugar certo, Bairro Boêmio de Salvador, Rio Vermelho.
Apesar de próxima à praia naquele dia não depositei flores no mar, não ofertei nenhum presente e nem pulei 7 ondas. Sentada em um bar eis que surge você.

Nunca havia nos visto antes, e nem sabíamos da existência um do outro.

Ele veio lindo, memória viva na minha lembrança. Ao colocar meus olhos, acompanhado, com certeza, de um largo sorriso, imaginei…é ele, o meu presente de Iemanjá. Lembro do seu andar elegante e ao mesmo tempo despojado e pelo seu sorriso percebi que me identificou.

Iemanjá é conhecida por gostar de dar presentes. Foi assim que ela acabou presenteando Ogum, Oxum, Oiá, entre outros. Porém, quanto mais ela ofertava, mais recebia de volta. Esse ensinamento da história de Iemanjá reforça a ideia de que é dando que se recebe e, por isso, ela também sabe retribuir àqueles que tanto lhe ofertam presentes em seu dia. E eu fui agraciada, com uma doce sensação da eternidade…

Ainda mais, amamos a lua e Iemanjá é uma deusa lunar, que além de ser responsável por reger os ciclos naturais ligados às águas, também gerencia as fases de “mudanças” nas mulheres, que acontecem por influência dos ciclos da lua.
E eu mudei, voltei a sorrir, e assim, a ser a mulher feliz, de sorriso fácil e de olhar brilhante, de antes!

 

Também é considerada a “Afrodite brasileira”. Conhecida como a deusa do amor a quem recorrem os apaixonados em suas demandas amorosas, especialmente em casos de desafetos.
Mesmo assim, não foi em vão o seu poder sobre nós!

Mas sou filha de Iemanjá e como toda boa mãe orienta, direciona, nos fala pela alma e Iemanjá falou:
-Chegou o momento de me devolver o presente, digo isso porque te amo, filha…

Tenha certeza que estarei sempre ao seu lado e não a deixarei esmorecer.

E, assim, chega ao fim uma história de forte conexão entre duas pessoas.

O dia terminou e a história também…

 

 

Determinando objetivos

Gilza Pacheco

“Objetivos são sonhos com data de entrega.” Paul Hanna

Seu objetivo pode ser conseguir algo material ou você pode desejar mudar a maneira como reage a determinadas situações.
Muitas vezes o início da história é igual e se confunde com a de tantos outros com dificuldades e desilusões.
Então qual a diferença? A resposta é clara: o que cada um pensa de si e como age.
Confiar em si mesmo é capaz de levar a surpreendentes vitórias diante de situações de grandes desafios.

Segundo Robert Schuller, “O sucesso não vem da maneira que você imagina, ela vem através da maneira como você pensa.”

Sua imaginação é seu simulador de voo. Quando você começa a se imaginar possuindo as qualidades que deseja e passa a praticar, começa também a se mover nessa direção. No entanto, o que acontece quando somos distraídos por um obstáculo é exatamente igual à vida: se você ficar pensando no que não quer que aconteça, há uma enorme chance de que se mova em direção a esse ponto.

Não esqueça de que você se move na direção de seus pensamentos dominantes.
Sempre que um empecilho ocorre depois que você determinou um objetivo para si mesmo, um dos efeitos mais positivos é o fato de você poder comparar o empecilho ao objetivo, pois os objetivos não impedem que eles apareçam. Simplesmente os colocam em perspectiva. Assim sendo, quando você se vir diante de algum empecilho, leia ou relembre seus objetivos mais uma vez.

Cabe a você persegui-lo, lançando mão do imenso poder da sua imaginação.

O diálogo é ponte que atravessa o abismo entre as nossas perspectivas

Gilza Pacheco

 

Há momentos na vida das pessoas que a sensação que caracteriza é a que se denomina de perda da alma.

Muitos atribuem a falta do outro em suas vidas como uma causa para o triste sentimento, se é que podemos denominar isso de sentimento.

O fato é que, de modo muito claro, elegemos os relacionamentos como termômetros e deflagradores de nossa felicidade e completude, desprezando pelas nossas deficiências de ir ao mundo em busca de novas conquistas.

“A noite caíra sombria. Lá fora passadas de tristeza se aproximavam. Era o vulto de uma jovem, com toda certeza, pensou o sábio consigo mesmo. Mas o que a traria aqui a esta hora? Indagou-se…
Com o seu consentimento a jovem entrou, sentou-se e foi indagada: precisa de algo?
_Velho amigo, estou muito infeliz!
A pessoa que mais amei e ainda amo não está mais comigo. Não pelas mãos da morte, mas pela vontade de viver uma vida longe da minha, embora afirme que me ama também.
_Entendo, filha, a sua dor. E prosseguiu:
Com o seu amor nada mais poderá fazer a não ser senti-lo, como sentirá também a falta e a saudade…”

O diálogo é uma das estratégias literárias mais úteis. Ele reforça a presença dos personagens e contribui para o dinamismo da narrativa. :: LEIA MAIS »

Viajar, sonhar e amar…

 

Gilza Pacheco

Ah, como são simples os ingredientes que precisamos para sermos felizes se levarmos a vida como turistas. Porque sabemos que estamos de passagem.

Assim, quem dera poder viajar pelo teu universo de sentimentos profundos e momentos intensos. Avivar as memórias afetivas. Viajar no teu corpo, enchendo-o de satisfação.

Se deixarmos a imaginação viajar, ela voltará trazendo momentos melhores!

 

Pois, são os momentos que vivemos do ponto de partida ao ponto de chegada que nos proporcionam a felicidade.

 

“…É preciso voltar. E a gente sempre volta.

 

A gente volta, porque voltar não é retroceder, é se reencontrar nas partidas para se descobrir em novos caminhos.

 

E a gente volta…

 

O fim de uma viagem é apenas o começo de outra… É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos…”

 

De volta para casa.

 

E a vida segue seu curso…

 

“… É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”

 

Viva o hoje, seja feliz, ame, viaje, conheça pessoas, viva momentos e se eternize por atos, ações e gestos. Afinal, o dia de amanhã é uma simples interrogação.

 

Sei como voltar:

as cores dos meus sonhos

desenham meus caminhos…

Do jovem ao adulto, o amor em busca do Eu

Gilza Pacheco

 

A juventude é a fase da vida em que ocorrem diversas transformações pessoais, biológicas e sociais na vida do indivíduo.

Dentre as importantes transformações vividas pelos jovens destacam-se as mudanças biológicas marcadas pelo início da adolescência e pela puberdade. No âmbito social, ocorrem grandes marcos na vida do jovem, como a possibilidade de dirigir, o primeiro voto e o primeiro emprego. Referentes às transformações pessoais, é na juventude que acontecem escolhas importantes, como a escolha da carreira e as primeiras relações amorosas e sexuais.

No Brasil, são marcos dessa fase da vida os vestibulares e o Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM. Todo esse conjunto de situações, escolhas e condições ajudam a formular a personalidade do indivíduo, no seu reconhecimento enquanto pessoa e no seu posicionamento social e pessoal diante da vida.

Também é nesse período que o senso de responsabilidade para a vida adulta surge e é cobrado pela sociedade, já que os atos se tornam mais conscientes . Dois dos marcos dessa fase são a possibilidade de prisão, por exemplo, e o consumo de álcool de forma legal, o que, no Brasil, é permitido a partir dos 18 anos de idade.

Apesar das diversas possibilidades durante a juventude, o fator social determina a qualidade de vida dos jovens. As desigualdades sociais escancaram as diferentes realidades da juventude em nosso país e no mundo.

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Descubra o caminho para mudar e vencer

Gilza Pacheco

Se você determinar seus objetivos e segui- los com tenacidade e perseverança, poderá alcançar grandes realizações.
Se deseja alcançar o sucesso, só você pode fazê-lo acontecer. Entender isso foi o momento em que comecei a me convencer de que dependeria de mim mesma o sucesso vir ou não a meu encontro.

Todos nós enfrentamos crises pessoais em determinado momento da vida. Para alguns pode ser uma situação séria, como a perda de um ente querido, o fim de um relacionamento, o fracasso de um negócio ou um grave problema de saúde. Mas o que deve importar, no entanto, não é a crise em si, mas a forma como a encaramos. Trata-se de superação, de cair e levantar, muitas vezes, de erros e atitudes equivocadas.
Em última análise, é um meio de mostrar que a vida se compõe de uma série de experiências de aprendizagem e que devemos estar prontos para termos coragem e determinação para transformar a crise em oportunidade para um novo recomeçar.

Num mundo de mudanças muito rápidas que nos bombardeia o tempo inteiro com informações, ainda existe algo sobre o qual você tem controle, seus pensamentos…Que maravilha! Ninguém pode lhe dizer como pensar: você e somente você controla sua maneira de avaliar os acontecimentos e para onde eles irão conduzi-lo. Mesmo que por muitas e muitas vezes não tenhamos controle do seu resultado.

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Crise? Tire o “S ” e crie

Gilza Pacheco

 

Hoje sinto desejo de criar, de escrever sobre fatos inesquecíveis, uma espécie de momento nostálgico. Antes, porém, mesmo hoje sendo sábado, reporto-me a uma sigla criada em 2011, “TBT” para significar “Throwback Thursday”, uma tendência popular nas redes sociais onde as pessoas compartilham fotos antigas ou memórias nostálgicas às quintas-feiras. Essa prática, que começou no Instagram e se espalhou para outras plataformas, permite que os usuários revivam momentos especiais do passado, como viagens, eventos e conquistas, conectando-se com amigos e familiares ao relembrar bons momentos juntos, além de ser uma forma divertida de observar como pessoas, modas e situações mudam ao longo do tempo. E um fato me veio a mente… Não era um dia comum.

De acordo com as crenças religiosas africanas, no dia 02 de fevereiro é comemorado o dia de Yemanjá. Odoyá, popularmente conhecida pelos brasileiros como Iemanjá, a orixá da religião Yorubá que significa “Rainha das águas, mares e oceanos”. Encontrava-me no lugar certo, Bairro Boêmio de Salvador, Rio Vermelho. Apesar de próxima à praia naquele dia não depositei flores no mar, não ofertei nenhum presente e nem pulei 7 ondas. Sentada em um bar eis que surge Damião, não o personagem da novela, se fosse, e se a minha amiga Eliana estivesse comigo, com certeza iria adorar.

 

Nunca havíamos nos visto antes, mas sabíamos da existência um do outro. Ele veio lindo, memória viva na minha lembrança. Ao colocar meus olhos, acompanhados, com certeza, de um largo sorriso, imaginei…é ele, o meu presente de Iemanjá. Lembro-me do seu andar elegante e ao mesmo tempo despojado e pelo seu sorriso percebi que me identificou. Iemanjá é conhecida por gostar de dar presentes.

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O que importa?

Gilza Pacheco

 

Analisando a respeito de nossas vontades e escolhas é impossível não fazer uma reflexão sobre a importância de alguns fatores, que esta pergunta comum, mas de difícil resposta, pode mudar a história da nossa vida se conseguirmos responder com a consciência e a alma.

Em vez de deixar sua existência passar, ouse, questione-se, busque seus objetivos e surpreenda-se!
Fazer acontecer, partir para ação, não uma ação sem sentido, sem propósito, fazendo apenas movimento, que é tudo aquilo que você faz ao longo da vida que não leva a lugar algum, tudo aquilo que ocupa seu tempo, desprende energia e que, obviamente, não traz resultado. Diferentemente da ação, movimentos são ilusões que assumem nossa agenda com o objetivo puro e simples de nos fazer desperdiçar nosso valioso tempo e nossa vida.

Assim, cada um deve descobrir seu próprio caminho e, embora todos os trajetos sejam diferentes e válidos, tem um ponto em comum, a necessidade de saber:

-Quem sou, que nos desafia a empreender uma viagem de autoconhecimento;

-Aonde vou, que trata da busca da plenitude e do sentido, de descobrir o objetivo fundamental da nossa existência;

-Com quem vou, que tem a ver com a escolha de nossos companheiros de jornada, reconhecer quem está ao nosso lado e deixar para trás quando desnecessários.

Questionamentos que deverão ser refletidos nesta ordem, senão, do contrário, correremos o risco de deixar que nos definam com base no caminho que escolhemos.

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Começar sempre

Gilza Pacheco

Segundo Chico Xavier:
“Tudo tem seu apogeu e seu declínio…

É natural que seja assim, todavia, quando tudo parece convergir para o que supomos o nada, eis que a vida ressurge, triunfante e bela! Novas folhas, novas flores, na infinita bênção do recomeço!”

Quando tudo parece estar perdido,
surge uma renovação, um recomeço,
uma nova chance.
Quando essas forem dadas a você,
comece de novo e faça valer a pena.

Cada amanhecer simboliza um recomeço, uma nova esperança, um começar de novo.
Mesmo que o cenário das nossas vidas continue o mesmo, tem aquela vontade dentro de nós de fazer as coisas darem certo, de nos darmos novas chances.

De acreditar que vale a pena acordar todos os dias, vestir nosso melhor sorriso e de ir à luta.
E a cada sol um novo recomeço, o fim da escuridão, uma nova oportunidade de alimentar a alma, reafirmar a fé, incentivar paz, agradecer. A cada recomeço a oportunidade de trabalhar mais, de reinventar a conquista.

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Vamos falar de amor?

Gilza Pacheco

Hoje desde que acordei tive vontade de falar do amor…

Amor que pode ter começo, meio e fim, mas nunca deixa de ser amor!

Crescemos ouvindo que amor rima com dor.

Isso é para os poetas, os compositores… Pois essa afirmativa traz em si a ideia de que sofrer por amor é um ato automático e inescapável.

 

Muito pelo contrário: não é sofrer, e ninguém deveria abrir mão de amar, ser amado e ser feliz…

 

Não existem fórmulas para entrar no grande Encontro conosco e com o outro. Entretanto, ao longo do tempo vamos desvendando um pouco dos mistérios que antes pareciam fazer parte dos manuais alquímicos.

 

Passamos várias vezes pelo mesmo ponto sempre aprofundando um pouco mais as nossas vivências, caso tenhamos sabido aproveitar as anteriores e, como é tendencioso ao ego se achar detentor das verdades mais novas, ele sempre se depara com surpresas que temperam a sua experiência com o toque do aprendiz que lhe deveria permear sempre.

 

Vamos refletir!

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