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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Gilza Pacheco’

Descubra o caminho para mudar e vencer

Gilza Pacheco

Se você determinar seus objetivos e segui- los com tenacidade e perseverança, poderá alcançar grandes realizações.
Se deseja alcançar o sucesso, só você pode fazê-lo acontecer. Entender isso foi o momento em que comecei a me convencer de que dependeria de mim mesma o sucesso vir ou não a meu encontro.

Todos nós enfrentamos crises pessoais em determinado momento da vida. Para alguns pode ser uma situação séria, como a perda de um ente querido, o fim de um relacionamento, o fracasso de um negócio ou um grave problema de saúde. Mas o que deve importar, no entanto, não é a crise em si, mas a forma como a encaramos. Trata-se de superação, de cair e levantar, muitas vezes, de erros e atitudes equivocadas.
Em última análise, é um meio de mostrar que a vida se compõe de uma série de experiências de aprendizagem e que devemos estar prontos para termos coragem e determinação para transformar a crise em oportunidade para um novo recomeçar.

Num mundo de mudanças muito rápidas que nos bombardeia o tempo inteiro com informações, ainda existe algo sobre o qual você tem controle, seus pensamentos…Que maravilha! Ninguém pode lhe dizer como pensar: você e somente você controla sua maneira de avaliar os acontecimentos e para onde eles irão conduzi-lo. Mesmo que por muitas e muitas vezes não tenhamos controle do seu resultado.

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O diálogo é ponte que atravessa o abismo entre as nossas perspectivas

Gilza Pacheco

 

Há momentos na vida das pessoas que a sensação que caracteriza é a que se denomina de perda da alma.

Muitos atribuem a falta do outro em suas vidas como uma causa para o triste sentimento, se é que podemos denominar isso de sentimento.

O fato é que, de modo muito claro, elegemos os relacionamentos como termômetros e deflagradores de nossa felicidade e completude, desprezando pelas nossas deficiências de ir ao mundo em busca de novas conquistas.

“A noite caíra sombria. Lá fora passadas de tristeza se aproximavam. Era o vulto de uma jovem, com toda certeza, pensou o sábio consigo mesmo. Mas o que a traria aqui a esta hora? Indagou-se…
Com o seu consentimento a jovem entrou, sentou-se e foi indagada: precisa de algo?
_Velho amigo, estou muito infeliz!
A pessoa que mais amei e ainda amo não está mais comigo. Não pelas mãos da morte, mas pela vontade de viver uma vida longe da minha, embora afirme que me ama também.
_Entendo, filha, a sua dor. E prosseguiu:
Com o seu amor nada mais poderá fazer a não ser senti-lo, como sentirá também a falta e a saudade…”

O diálogo é uma das estratégias literárias mais úteis. Ele reforça a presença dos personagens e contribui para o dinamismo da narrativa. :: LEIA MAIS »

Do jovem ao adulto, o amor em busca do Eu

Gilza Pacheco

 

A juventude é a fase da vida em que ocorrem diversas transformações pessoais, biológicas e sociais na vida do indivíduo.

Dentre as importantes transformações vividas pelos jovens destacam-se as mudanças biológicas marcadas pelo início da adolescência e pela puberdade. No âmbito social, ocorrem grandes marcos na vida do jovem, como a possibilidade de dirigir, o primeiro voto e o primeiro emprego. Referentes às transformações pessoais, é na juventude que acontecem escolhas importantes, como a escolha da carreira e as primeiras relações amorosas e sexuais.

No Brasil, são marcos dessa fase da vida os vestibulares e o Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM. Todo esse conjunto de situações, escolhas e condições ajudam a formular a personalidade do indivíduo, no seu reconhecimento enquanto pessoa e no seu posicionamento social e pessoal diante da vida.

Também é nesse período que o senso de responsabilidade para a vida adulta surge e é cobrado pela sociedade, já que os atos se tornam mais conscientes . Dois dos marcos dessa fase são a possibilidade de prisão, por exemplo, e o consumo de álcool de forma legal, o que, no Brasil, é permitido a partir dos 18 anos de idade.

Apesar das diversas possibilidades durante a juventude, o fator social determina a qualidade de vida dos jovens. As desigualdades sociais escancaram as diferentes realidades da juventude em nosso país e no mundo.

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O que é o amor?

 

Gilza Pacheco

“O meu amor por você é como o mar!
Grande
Bonito
E não acaba nunca!”

Dizem por aí que o que todos buscam é o amor. É uma procura por anos e em muitas faces…

Que bom que você está aqui ao meu lado e que eu possa sentir você de tão variadas fontes e não aquela que um dia eu julguei ser a sua única expressão.

É uma tendência natural da alma humana sentir-se voltada a se agregar a outra através de um relacionamento, seja ele qual for.

É através do contato com o outro que a alma é possibilitada o encontro consigo mesmo. Não se conhece o Divino a não ser pelo o humano, Sua obra!

Sem um relacionamento íntimo com o outro não é possível descobrir as projeções da psiquê, que aparecem como pano de fundo das complicações afetivas e das dificuldades relacionais.

Nem mesmo nós aquilatamos suficientemente o quanto nos contradizemos e fazemos escolhas diversas daquilo que achávamos que queríamos. Somos tomados por decisões e acabamos levando a resultados bem diferentes do planejado e não podemos culpar a vida por isso.

Não fosse assim, essa falta de coerência não culminaria em tantos desencantos.

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A força feminina exalta o poder da mulher

Gilza Pacheco

 

Uma mulher, quando reconhece sua força, torna-se uma fonte inesgotável de inspiração.

O Mês de Março está chegando ao fim e além de ser conhecido pelo Mês Internacional da Mulher, que especialmente foi comemorado no dia 8 de Março,
compartilho com vocês a importância e o porquê lhe foi dado este título neste mês.
Todo ano, desde 1908, alguma comemoração, mesmo que simples e não conhecido, acontecia durante o dia 8 de março. Isso se deu quando milhares de mulheres em busca de melhores condições de trabalho, salários igualitários e a busca por direito a voto se juntaram e marcharam pelas ruas de Nova York exigindo seus direitos.

Reconhecida oficialmente em 1975 pela ONU, passou a ser comemorada, aceitando a ação como algo importantíssimo ao combate das desigualdades e discriminação de gênero em todo mundo.

Com isso, o mês de março passou a ser um símbolo de reconhecimento pelas mulheres que lutaram lá no século passado, para que as mulheres do nosso século e dos que ainda virão tenham direitos e deveres iguais a todos.

Sabemos que a luta pelos direitos igualitários e tudo que elas buscavam ao longo daquele período também acontece nos dias de hoje. A busca constante de valorização e reconhecimento, seja ele profissional ou não, não pode ser apenas um dia voltado a declarações, homenagens e presentes, mas sim um momento de reflexões sobre o que realmente importa nesse dia e em todos os demais dias do ano.
As desigualdades, violências e abusos que acontecem em todo Brasil e no mundo não são normais e não podem ser silenciadas. Se todos repensarmos sobre novas atitudes e formas de combate construiremos uma sociedade igualitária e sem preconceitos de gêneros.
Lembrando que, em caso de violência não fique sozinha…

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Desmoronamento do Mito

Gilza Pacheco

Ainda sobre as comemorações do mês dedicado às mulheres reporto-me hoje sobre a postura quando o mito começa a desmoronar.

Acredito que nós, mesmo estando no século XXI, ainda trazemos os grandes mitos sobre o amor, construindo castelos por cima de nuvens fugidias, com o amor que nasce como consequência do exagero do modelo de casal e da ocultação dos defeitos devido a idealização.

O amor não pode vencer tudo. Na verdade, não deixa de ser uma construção social que podemos rejeitar se não ficar adequada a nossa vida individual, familiar e profissional.
Esse desencanto tem encontrado muitas pessoas, mulheres, principalmente, ainda sem estrutura para lidar com questões assim.

Não é tão simples lidar com o apaixonamento entre os casais, pois se trata de um assunto extremamente delicado, uma vez que você deixa de ver o outro como via antes, recolhendo as projeções que antes lançara sobre o outro, ou pelo menos uma parte delas. Logo, você consegue notar aí na sua história de vida, quando esse movimento de afastamento começou.

Imagino que esse momento acontece quando, pela primeira vez, o outro não atendeu a sua expectativa, quando você esperou que seu parceiro fizesse uma coisa e ele fez outra diferente do que você imaginava.

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Faça diferente, faça a diferença!

 

Gilza Pacheco

 

Ainda no mês dedicado às Mulheres reporto-me hoje a grande esperança de se fazer diferente com o intuito de causar a diferença na sua e na vida das outras pessoas.

É possível transforma-se em uma mulher encantadora e cheia de magnetismo. Sem se tratar de nenhuma fórmula mágica, e sim de mudanças de atitude que vão torná-la mais confiante e segura de si e, consequentemente, muito mais atraente .

A mulher que descrevo é amável porém decidida. A mulher poderosa possui presença de espírito, logo, sabe o momento certo em bater retirada. Aquela que estabelece as próprias regras, que se sente confiante, livre e satisfeita com ela mesma.

Essa mulher tem segurança para agir de acordo com o que acha melhor para ela, sem se afastar do olhar do outro, e tem uma postura que a torna mais atraente, para alcançar a plenitude pessoal e profissional e, assim, atingir e superar as metas mais ambiciosas para sua vida.

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O poder da Mulher é ser o que quiser!

Gilza Pacheco

 

É celebrado em 08 de março o Dia Internacional da Mulher, data que acabou sendo símbolo das conquistas que as mulheres efetivaram no século XX.

Mulher:
Aquela cujas características definem o ser feminino: para Simone de Beauvoir, “não se nasce mulher, torna-se mulher”.

O 8 de março é um dia para reflexão a respeito de toda a desigualdade e a violência que as mulheres sofrem no Brasil e no mundo. É um momento para combater o silenciamento que existe e que normaliza a desigualdade e as violências sofridas pelas mulheres, além de ser um momento para repensar atitudes e tentar construir uma sociedade sem desigualdade e preconceito de gênero.

Partindo dessa premissa, antes de falar sobre a data comemorativa das conquistas das mulheres, reporto-me a criação:

Então disse Deus: “Façamos o homem a nossa imagem, con­for­me a nossa semelhança.” O homem foi criado e então o Senhor Deus o fez cair em profundo sono e, enquanto este dormia, tirou-lhe uma das costelas e fez uma mulher.

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O que importa?

Gilza Pacheco

 

Analisando a respeito de nossas vontades e escolhas é impossível não fazer uma reflexão sobre a importância de alguns fatores, que esta pergunta comum, mas de difícil resposta, pode mudar a história da nossa vida se conseguirmos responder com a consciência e a alma.

Em vez de deixar sua existência passar, ouse, questione-se, busque seus objetivos e surpreenda-se!
Fazer acontecer, partir para ação, não uma ação sem sentido, sem propósito, fazendo apenas movimento, que é tudo aquilo que você faz ao longo da vida que não leva a lugar algum, tudo aquilo que ocupa seu tempo, desprende energia e que, obviamente, não traz resultado. Diferentemente da ação, movimentos são ilusões que assumem nossa agenda com o objetivo puro e simples de nos fazer desperdiçar nosso valioso tempo e nossa vida.

Assim, cada um deve descobrir seu próprio caminho e, embora todos os trajetos sejam diferentes e válidos, tem um ponto em comum, a necessidade de saber:

-Quem sou, que nos desafia a empreender uma viagem de autoconhecimento;

-Aonde vou, que trata da busca da plenitude e do sentido, de descobrir o objetivo fundamental da nossa existência;

-Com quem vou, que tem a ver com a escolha de nossos companheiros de jornada, reconhecer quem está ao nosso lado e deixar para trás quando desnecessários.

Questionamentos que deverão ser refletidos nesta ordem, senão, do contrário, correremos o risco de deixar que nos definam com base no caminho que escolhemos.

 

É inevitável que a decisão de não depender leve à responsabilidade da escolha.

Neste caminho de descoberta há aqueles que se perdem e se condenam a chegar um pouco tarde.

Mas existem também aqueles que encontram um atalho e se transformam em excelentes guias para os outros e são capazes de ensinar que há muitas maneiras de chegar, infinitos acessos, milhares de caminhos possíveis.

Em realidade nascemos para realizar nossa missão!

Esta é a nossa natureza e isso é o que realmente importa!

Voto feminino, uma conquista

 

Gilza Pacheco

 

Hoje, 24 de fevereiro, comemora-se o DIA DA CONQUISTA DO VOTO FEMINO NO BRASIL. Passando a ser celebrada a partir de 2015.
A data foi escolhida para marcar essa conquista, o dia da aprovação do Código Eleitoral de 1932, que trouxe pela primeira vez o direito ao voto das mulheres expresso em uma lei nacional.

UMA VITÓRIA HISTÓRICA DE LUTA.

A conquista das mulheres brasileiras pelo direito de votar e de serem votadas é resultado de uma luta de muitas décadas, que teve início no final do século XIX.
No entanto, apesar do fato de que nem a primeira Constituição da República nem a Constituição Imperial de 1824 outorgaram o direito de votar às mulheres, ambas as Cartas Magnas também não o proibiram expressamente.

Assim, aproveitando-se dessa brecha legal e da autonomia legislativa dos estados em matéria eleitoral pelo sistema federativo da época, o Rio Grande do Norte foi pioneiro ao assegurar, por meio da Lei Estadual nº 660, de 1927, o direito de votar e ser votado a todos os cidadãos “sem distinção de sexo”.

Com a aprovação do Código Eleitoral, foi assegurado também às mulheres o direito de serem votadas, já que as condições de elegibilidade previstas eram “ser eleitor” e “ter mais de quatro anos de cidadania”.

Assim, em 1933 houve a primeira eleição em âmbito federal de uma mulher: a médica paulista Carlota Pereira de Queiroz, eleita deputada para a Assembleia Nacional Constituinte que iria elaborar a Carta Magna de 1934.

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