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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘inclusão social’

Governo Lula recria programa Pró-Catador que visa melhorar as condições de trabalho e ampliar oportunidades de inclusão social

O governo do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), divulgou recentemente a recriação do programa Pró-catador, que teve fim em 2020 na gestão do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL).  Além de realizar estudos de revisão do programa Recicla +, o projeto visa fomentar a organização produtiva dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, melhorar as condições de trabalho, ampliar as oportunidades de inclusão social e expandir a coleta seletiva de resíduos sólidos. A ideia é mostrar a importância dos catadores e das cooperativas por meio de políticas para que a categoria alcance sustentabilidade financeira.

Para Rafael Henrique Rodrigues, diretor de Operação do Instituto Recicleiros.‘’Contar com o trabalho dos catadores e catadoras de reciclagem no brasil, que são mais de 1 milhão de pessoas, é fundamental para que possa ter uma gestão sustentável de resíduos no que tange a recuperação de recicláveis dada as características da maior parte das cidades brasileiras. “É fundamental ter  estrutura para poder recuperar no brasil todo esse material gerado, e ao mesmo tempo alinhar com estratégia que  gere emprego e renda financeira de maneira qualificada para quem mais precisa, como é o caso do projeto Pró-catador, que, alinhado com o trabalho que o Instituto faz, tenta qualificar esses investimentos para que eles sejam bem direcionados e distribuídos de forma que visa capacitar catadores e catadoras de material reciclável para que se qualifiquem como empreendedores coletivos e conquistem a emancipação sustentável de seus empreendimentos. ’’ Conclui Rafael.

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Lula e o Brasil que querem nos roubar

Uma entrevista para rever.

Lula no Liberation: “o PT não deve se esconder”

lula libLula é  capa de um dos mais importantes jornais da França. O Liberation publicou uma entrevista com, segundo o próprio diário, “o mais popular presidente da história contemporânea do Brasil”.

Além de dizer que os pobres são solução e não problema e defender os programas de inclusão social, o  ex-presidente falou sobre diversos assuntos:

— Corrupção: “Nós fomos os que investimos mais na formação da Polícia Federal e na CGU; nós os que concedemos a maior autonomia ao MP, para além do que prevê a constituição”

— Dilma e a economia: “Para reequilibrar as contas ela tentou reduzir as despesas, mas o parlamento foi no sentindo inverso, aprovou leis que as aumentavam! O parlamento pareceu apostar na crise , até que surgisse a ideia do golpe”

— Autocrítica do PT: “O partido deverá se explicar todos os dias, debater, ir para a rua. Ele não deve se esconder”

Leia a entrevista (em francês) em http://www.liberation.fr/…/la-politique-c-est-l-art-de-l-im…

É a disputa de projetos para o Brasil!

 

Emir Sader

emirA disputa política atual é a disputa em torno dos projetos para o Brasil. As tentativas sistemáticas e forjadas de desqualificar Lula é pelo que ele representa como possibilidade de retomada do projeto de desenvolvimento com distribuição de renda, que possibilitou que o Brasil tivesse o melhor momento da sua história e inviabilizou assim, por um tempo pelo menos, o retorno da direita ao poder.

O objetivo da direita é buscar inviabilizar qualquer candidato que represente esse projeto. Não adianta ficar buscando outros nomes, porque a campanha seria similar. Nem que, hipoteticamente, o candidato fosse Leonardo Boff, escaparia da campanha forjada para difundir uma imagem diabólica dele.

A direita não fala do seu projeto de país. Podemos deduzir, pelas suas candidaturas, que se trata de retomar o modelo neoliberal, que fracassou com FHC e não conseguiu aprovação na consulta democrática das eleições desde 2002. A restauração neoliberal de Mauricio Macri na Argentina confirma o projeto da direita para a região: a vingança contra os salários, contra os direitos dos trabalhadores, contra a proteção dos empregos, contra o desendividamento do país, contra o povo e a democracia.

lula brasil 2Aqui também se trata da disputa de projetos. Tratam de manter a pauta do denuncismo sem fundamento, do pessimismo econômico de um país sem saída, para promover que a preocupação maior dos brasileiros seria a corrupção e que a grande maioria acreditaria que o país não tem jeito.

A esquerda precisa sair do corner do ringue a que a direita busca mantê-la, para não apenas se defender, mas recolocar os temas centrais do país como temas centrais do país. Sair da defensiva e dos termos a que a direita quer que a esquerda se limite – a se defender de acusações. O que fazemos na internet é uma guerrilha de resistência contra as campanhas de manipulação da grande mídia monopolista, que funciona como um exército de ocupação na formação unilateral da opinião pública, impondo sua agenda ao país. Precisamos de muito mais do que isso.

Do que se trata é de disputar a agenda real do Brasil com todos os meios. Lula tem que continuar desmascarando as mentiras que diariamente a mídia – seguindo o preceito de Goebells, segundo o qual se se mente, se mente, se mente, desesperadamente, sempre alguma suspeita fica – difunde.

Mas Lula tem que comandar o país pelo deslocamento para a agenda real do Brasil: a disputa de projetos diferentes para o país, porque disso se trata. Querem desqualificá-lo porque não encontram formas nem argumentos para rebater o projeto que Lula colocou em prática e pode retomar.

Lula tem que falar ao país, dizer que o que se trata é uma disputa feroz por projetos diferentes. Que ele, Lula, como forma de impedir que a direita volte a comandar e desfazer todas as conquistas democráticas, se dispõe a ser candidato e apresentar a via de retomada, adaptada às condições de hoje, do modelo de desenvolvimento com distribuição de renda.

Que ele, Lula, seguirá lutando para que o próprio governo assuma abertamente esse modelo, que permitiu ao Brasil resistir à crise iniciada em 2008, e que pode permitir reagir ativamente diante das consequências continuadas dessa crise. Que essa é a única via de superar a crise, recompor a base popular de apoio ao governo e permitir que ele supere a crise e reconquiste capacidades plenas de governar o país, reconduzindo-o pelo caminho da retomada do desenvolvimento com distribuição de renda, via de sucesso do governo desde 2003.

Lula tem que deslocar o debate para os verdadeiros objetivos da luta política hoje no Brasil: a disputa pelo país que cada força quer. De alguma forma, responder ao que a direita faz – iniciar hoje a campanha eleitoral de 2018 -, colocando-a nos seus termos reais.

Disso se trata, da disputa de projetos de país. A luta hoje é para centrar nessa disputa a luta política e de ideias. É a forma de sair da defensiva, que é caminho de derrota. Discutir abertamente os projetos que estão em jogo é a via para sair da defensiva, centrar o debate nos dilemas reais do Brasil hoje. Esse é o caminho de retomar a ofensiva, o caminho de recuperar um modelo que fez do Brasil um país mais democrático, menos desigual, que mostrou que pode dar certo, um país solidário, justo e soberano.

 

Emir Sader é um dos principais sociólogos e cientistas políticos brasileiros

ATÉ QUANDO?

Itabuna atingiu nesta a triste marca de 40 homicídios nos 73 primeiros dias de 2012, com  três homicídios numa única noite.

A esmagadora maioria dos assassinatos está associada ao tráfico e consumo de drogas, e tem como vítimas adolescentes e jovens da periferia da cidade.

Uma guerra que precisa ser combatida com a lei e programas de inclusão social que apontem outro caminho que não seja o caminho sem volta do submundo da droga.

VIDA MELHOR VAI BENEFICIAR 400 MIL FAMÍLIAS BAIANAS

lançamento do Vida Melhor na Bahia

Cerca de 400 mil famílias das áreas urbana e rural com renda per capta de até meio salário mínimo vão ser beneficiadas, até 2015, com o investimento de R$ 1,2 bilhão. O montante é proveniente do programa ‘Vida Melhor – Oportunidade para quem mais precisa’, lançado em Salvador, nesta sexta-feira (5), pela presidente Dilma Rousseff e pelo governador Jaques Wagner.

Para Dilma, o programa Vida Melhor marca um momento importante. “É um programa de inclusão social porque se dedica a criar oportunidades para as pessoas. Quando as pessoas têm oportunidade, elas revelam seus talentos”, afirmou.

A presidenta disse também que a Bahia é um estado parceiro do governo federal. “Esta parceria tem permitido que nós consigamos que a Bahia mude e ocupe, no cenário nacional, o papel que lhe cabe por seu tamanho e por sua população. Esse papel exigiu que nós nos juntemos e trabalhemos em um processo de transformação do estado, que tirou uma parte significativa da pobreza e da marginalidade para se tornar um estado com mais trabalho, renda e oportunidade para todos.

Inclusão produtiva

Segundo o governador, o Vida Melhor é uma parte do Brasil Sem Miséria, do governo federal, que abriga vários outros programas. “O que eu considero o elemento principal é a inclusão produtiva. Todos os programas de transferência de renda que foram ampliados são importantes, mas todo mundo sabe que a realização do ser humano é colocar comida dentro de casa, fruto do seu trabalho. Para que isso seja possível, é preciso fazer inclusão produtiva”.

O governador disse também que os programas anteriores de mobilidade social já estão apresentando resultados, por isso a Bahia é o estado que mais reduziu a pobreza nos últimos anos. “Estes programas vão ser acelerados e isso é preciso, porque a economia está crescendo no Brasil, na Bahia e no Nordeste. A gente tem que ajudar os empreendedores a organizarem seus negócios e as cooperativas e fazer projetos de economia solidária”.





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