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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘homicídios’

Bahia reduz homicídios e aumenta produtividade policial em 2017

seg 1O ano está quase acabando e, para muitos, é a hora ideal de avaliar estratégias, mensurar resultados e fazer planejamentos para o novo ciclo que se aproxima. Adotando esta prerrogativa, a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP) apresentou à imprensa, na manhã desta quarta-feira (27), no Centro de Operações e Inteligência 2 de Julho, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, o balanço das estatísticas policiais de 2017.

Segmento primordial para a preservação da ordem, garantia do bem-estar de baianos e turistas, e, conseqüente, progresso do estado, a Segurança Pública, registrou, em 2017, números favoráveis nas diferentes ocorrências registradas no território. “É um ano positivo, no que se refere às estatísticas criminais. Tivemos redução em quase todos os itens. Realizamos, inclusive, um trabalho de parceria com entidades como a Polícia Federal e secretarias de outros estados, resultando em prisões até fora da Bahia”, ressaltou o secretário Maurício Barbosa.

seg 2Redução nas taxas de homicídio (5,5%) e de roubos a instituições financeiras (7,8%), em todo o estado. Aproximadamente 30 mil mandados e prisões foram efetuadas. Mais de 16 toneladas de drogas e cinco mil armas apreendidas. Na capital, foram registradas também queda no número de assaltos a ônibus (2,1%) e furtos e roubos de veículos (4,8% e 7,9%, respectivamente). Mais de 16 toneladas de drogas e cinco mil armas apreendidas. Na capital, foram registradas também queda no número de assaltos a ônibus (2,1%) e furtos e roubos de veículos (4,8% e 7,9%, respectivamente).

Mesmo sendo um saldo positivo, é preciso chamar a atenção para a segurança nas fronteiras, que tem impacto sobre o que acontece nos estados. O índice de apreensão de fuzis e outras armam de grosso calibre, que geralmente vêm de fora, foi elevado em alarmantes 285%”, destacou Barbosa.

Apenas em 2017, o Governo do Estado aplicou mais de R$4,5 bilhões em Segurança Pública. Em 2018, o orçamento previsto é de R$ 5,2 bilhões. Para além das ações de inteligência e combate direto à violência, os recursos foram direcionados para a reforma e construção de novas unidades, como estratégia de regionalizar a segurança. “A melhoria das unidades reflete diretamente nos resultados, uma vez que reflete em condições mais adequadas de trabalho para a corporação e mais conforto e cuidado com os cidadãos”, afirmou o diretor do Departamento de Polícia Técnica, Élson Jeffeson.

Réveillon

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Bahia tem mutirão de juris de homicídios

Novembro é o Mês Nacional do Júri e mais de 300 casos de homicídio denunciados pelo Ministério Público estadual estão previstos para julgamento na Bahia.  Promotores que atuam em diversas comarcas participarão dessa mobilização, que busca intensificar os julgamentos dos crimes dolosos contra a vida em todo o Brasil. No estado, serão realizadas sessões em 52 comarcas.

A Conselho Nacional de Justiça esclarece  que este melhor andamento às ações penais visam por fim à impunidade “que tanto incomoda a sociedade” e aplicar a punição de réus que forem condenados pelos conselhos de sentença.  O coordenador do Núcleo do Júri do MP baiano, Davi Gallo, diz que as sessões possibilitam a instituições como o Ministério Público a apresentação de resultados mais efetivos à sociedade. “Fala-se muito em homicídios, pouco se diz sobre as condenações”.

“Podemos mostrar à população que a Justiça está julgando”, afirma, lembrando que a acusação é função do MP. Para Davi Gallo, a impunidade é um dos fatores que influenciam o aumento do número de homicídios.  O número de júris programados para este ano é superior ao de 2016, quando 227 sessões foram agendadas e 203 realizadas. Esse total colocou a Bahia em quarto lugar no mapa dos julgamentos agendados e realizados.

Homicídios de jovens crescem 326,1% no Brasil, mostra Mapa da Violência

jovem abatido pela violência: rotina em Itabuna

(da Agência Brasil)- A violência contra os jovens brasileiros aumentou nas últimas três décadas de acordo com o Mapa da Violência 2013: Homicídio e Juventude no Brasil, publicado hoje (18) pelo Centro de Estudos Latino-Americanos (Cebela), com dados do Subsistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Entre 1980 e 2011, as mortes não naturais e violentas de jovens  como acidentes, homicídio ou suicídio – cresceram 207,9%. Se forem considerados só os homicídios, o aumento chega a 326,1%. Dos cerca de 34,5 milhões de pessoas entre 14 e 25 anos, em 2011, 73,2% morreram de forma violenta. Na década de 1980, o percentual era 52,9%.

“Hoje, com grande pesar, vemos que os motivos ainda existem e subsistem, apesar de reconhecer os avanços realizados em diversas áreas. Contudo, são avanços ainda insuficientes diante da magnitude do problema”, conclui o estudo.

O homicídio é a principal causa de mortes não naturais e violentas entre os jovens. A cada 100 mil jovens, 53,4 assassinados, em 2011. Os crimes foram praticados contra pessoas entre 14 e 25 anos. Os acidentes com algum tipo de meio de transporte, como carros ou motos, foram responsáveis por 27,7 mortes no mesmo ano.

A MORTE ESTÁ DE VOLTA

Depois de vinte  dias  sem registro de homicídio em Itabuna, a  morte  brutal voltou a assustar os  moradores,  com  a execução de  Giliard Araújo dos Santos, 25 anos, na noite de ontem  (7).

Ele foi  fuzilado  no   bairro Daniel Gomes,   por  dois homens que estavam  num moto.

A  policia  ainda apura se Giliard tem  algum  envolvimento   no  tráfico  de drogas.

A utilização  de motos  para a prática de assaltos e assassinados se  tornou  rotineira em  Itabuna,  onde a fiscalização  é ineficiente e existe sempre  um  “padrinho”   para  liberar o  veículo quando ele eventualmente  é apreendido.

 

Pistolas apreendidas podem ter sido usadas em homicídios

Três pistolas de calibres 380 e 765, apreendidas por policiais civis, em dois imóveis, nas localidades Alto da Canjira e Avenida Caetano, próximas à Avenida Vasco da Gama,  podem ter sido utilizadas no triplo homicídio, ocorrido no dia anterior, em um bar, no Parque Lucaia. Duas das armas estavam na residência de Tamir Sena Santos, 19 anos, onde também havia três carregadores e munição. Uma das pistolas 765 foi encontrada na casa do traficante Jones Silva Santos, apontado como um dos autores do crime, e que vem sendo procurado.

Investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Departamento de Narcóticos (Denarc) chegaram até a residência de Tamir, no Alto da Canjira, após prenderem Pamela da Silva Souza, 19 anos, moradora da mesma localidade. Ela declarou que Jones havia lhe confiado a guarda de duas pistolas 380 e 765, dos carregadores e da munição, entregues posteriormente à amiga Tamir, tendo esta escondido o armamento no andar superior de sua casa.

Autuadas em flagrante por porte ilegal de arma, as duas mulheres foram conduzidas à carceragem da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (DERCCA), depois de serem interrogadas pela delegada Francineide Moura, do DHPP. Pamela indicou aos policiais a residência de Jones, na Avenida Caetano, onde foram apreendidos quatro quilos de maconha, uma pistola 765 uma balança de precisão, um notebook, e um celular. O imóvel estava desocupado.

As três armas apreendidas, bem como os carregadores a munição, as drogas e os objetos encontrados em poder dos três custodiados serão periciados no Departamento de Polícia Técnica (DPT). A polícia investiga se o triplo homicídio tem relação com o tráfico de drogas e busca identificar os três comparsas de Jones Silva Santos no crime.

 

ATÉ QUANDO?

Itabuna atingiu nesta a triste marca de 40 homicídios nos 73 primeiros dias de 2012, com  três homicídios numa única noite.

A esmagadora maioria dos assassinatos está associada ao tráfico e consumo de drogas, e tem como vítimas adolescentes e jovens da periferia da cidade.

Uma guerra que precisa ser combatida com a lei e programas de inclusão social que apontem outro caminho que não seja o caminho sem volta do submundo da droga.





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