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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Haddad’

Datafolha: Bolsonaro tem 28% e Haddad 22%. Petista vence no 2o. turno

data 1O candidato do PT, Fernando Haddad, subiu 6 pontos e atingiu 22% das intenções de voto na corrida à presidencial, enquanto Jair Bolsonaro (PSL) manteve os 28% registrados na pesquisa Datafolha da quinta passada (20).

Os números foram divulgados pelo instituto há pouco.

A pesquisa ouviu 9.000 eleitores no período de 26 a 28 de setembro. Mostra oscilação do candidato Ciro Gomes (PDT) de 13% para 11%, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) saiu de 9% para 10%. Marina Silva (Rede) oscilou de 7% para 5%.

Confira quadro com a evolução dos candidatos, abaixo.

data 2

Ciro 42% x 36% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Alckmin 45% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)
Ciro 48% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%)
Haddad 39% x 39% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Haddad 45% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 2%)
Ciro 41% x 35% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)

A pesquisa Datafolha foi feita nos dias 26 a 28 de setembro, ouviu 9 mil eleitores em 343 municípios, sob encomenda da TV Globo e da Folha de São Paulo. O levantamento tem nível de confiança de 95% e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08687/2018. Redação com G1.

Golpe e Barbárie

Vitória e derrota

 

Janio de Freitas, na Folha

janio de freitasA preocupação com a possibilidade de que militares oponham as armas ao voto encobre, mas não enfraquece, outra possibilidade negativa.

O juiz e os procuradores da Lava Jato, o tribunal federal da região Sul (o TRF-4), o Tribunal Superior Eleitoral e o Supremo já ganharam parte do seu confronto com a maioria do eleitorado, mas as pesquisas comprovam que há dificuldade para ir além. Lula ficou excluído das eleições, no entanto o PT e seu candidato mais do que sobrevivem. Meia vitória é, no mínimo, meia derrota.

Aquelas forças, que já foram chamadas de partido da justiça ou do Judiciário, há semanas mantêm-se como espectadoras. Não é um silêncio confiável, até por não terem experimentado sequer uma derrota nos seus quatro anos, e não se sabe como a receberiam agora. Ou como recebem a perspectiva de tê-la.

togaComparados os anos recentes de militares e do sistema judicial, não é na caserna que se encontram motivos maiores de temer pelo estado democrático de direito. Os avanços sobre poderes do Legislativo e do Executivo, os abusos de poder contrários aos direitos civis, ilegalidades variadas contra os direitos humanos —a transgressão da ordem institucional, portanto— estão reconhecidos nas práticas do Judiciário e da Procuradoria da República.

Em tais condições, seria pouco mais do que corriqueiro o surgimento, nos dez dias que nos separam das eleições, de um petardo proveniente de juiz ou procurador para perturbar a disputa eleitoral, na hierarquia a que chegou.

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Infomoney/Brasilis: Bolsonaro cai, Haddad sobe e vence no 2o. turno

lula e haddad(do Infomoney) – A dez dias do primeiro turno, o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad (PT) voltou a crescer e agora está em situação de empate técnico com o deputado Jair Bolsonaro (PSL), hospitalizado há 21 dias após ser vítima de um ataque a facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). É o que mostra pesquisa instituto Brasilis realizada nos dias 25 e 26 de setembro. De acordo com o levantamento, Bolsonaro oscilou negativamente 3 pontos percentuais em relação à semana passada e agora tem 27% das intenções de voto. Já Haddad saltou de 17% para 22% no mesmo período, diminuindo para 5 pontos percentuais uma diferença que era de 13. Considerando a soma das margens de erro para cada candidato, o quadro é de empate técnico. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o código BR-00592/2018 e tem margem de erro de 3,5 p.p. para cima ou para baixo.

“A nova rodada da pesquisa revela um fortalecimento consistente da candidatura de Fernando Haddad. Ao mesmo tempo, há sinais de que Bolsonaro passou a sentir tanto o golpe dos ataques de Alckmin quanto sua ausência da campanha em função da convalescença da facada”, observa o cientista político Alberto Almeida, sócio-diretor da Brasilis. O resultado da pesquisa reforça a tendência de segundo turno entre Haddad e Bolsonaro.

Em outro pelotão, aparecem os ex-governadores Geraldo Alckmin (PSDB), com 10% – 3 p.p. a mais do que no último levantamento – e Ciro Gomes (PDT), que oscilou positivamente de 7% para 8%. A ex-senadora Marina Silva (Rede) apresentou oscilação negativa de 1 p.p. e agora tem 5% das intenções de voto. O senador Álvaro Dias (Podemos) e o empresário João Amoêdo (Novo) também apresentaram variação negativa dentro da margem de erro e têm 3% cada. Considerando a margem máxima de erro, esses cinco candidatos estão em empate técnico.

 

Guitarras e fuzis

jorge portugalJorge Portugal

 

 

Foi assim que eu vi as duas fotografias nas redes sociais – Bolsonaro na cama de um hospital encenando empunhar um fuzil, e Haddad fazendo um solo de guitarra, em êxtase – deu um estalo: O Brasil sempre adorou se dividir em blocos, torcidas e… Fla e Flu, Ba e Vi, coxinhas e mortadelas, e agora sugiro uma polaridade mais universal: guitarras e fuzis.

 

 
A guitarra me traz as melhores lembranças das minhas passagens, sendo a primeira aquela de Woodstock, quando Jimmy Hendrix, o maior guitarrista de todos os tempos, executou o hino nacional norte-americano, distorcido, e simulando sons de bombas jogadas sobre as cabeças dos norte-vietnamitas.Momento que deveria ganhar o Prêmio Nobel da Paz daquele ano; fuzis me recordam “aquele garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones” e, quando de sua guitarra se separou foi morto na guerra do Vietnã por “um instrumento que sempre dá a mesma nota rá-tá-tá-tá”. Guitarras me trazem a imagem de George Harrison solando “Somithing”, nos Beatles e “My sweet Lord”, já em brilhante voo individual; fuzis me trazem a recordação do assassinato do poeta Victor Jara no Estádio Nacional do Chile.Guitarras progressivas do Pink Floyd, do Yes; do ACDC, do Nirvana; baiana de Armandinho tocando “Brasileirinho” ou Zanzibar, para os meus mais belos sonhos de juventude baiana; Fuzis também que pairavam como uma espada de Dâmocles- metaforicamente e não – sobre a minha cabeça de jovem poeta e músico na clandestinidade das minhas lutas santamarenses.

 

 

O período Lula foi pura guitarra. Solos alucinados para as cotas universitárias, para o Minha casa, Minha vida, para o salário mínimo real, para a agricultura familiar, para a política externa soberana, para o pré-sal. FHC e Temer foram fuzis disparados na Vale do Rio Doce e na legislação trabalhista de Vargas.

 

 

Haddad, Ciro e Boulos são guitarras; Bolsonaro é fuzil barulhento; Alkmin, fuzil silencioso marca Opus Dei. Super mortal. Marina já foi guitarra, hoje rendida ao fuzil.

 

E você?

 

De Lula, para os brasileiros, 25/09/2018

lula bilhete

Faltou prender o povo…

Ibope: Haddad lidera na Bahia

Rui e Haddad

O candidato do PT à Presidência da República é líder isolado nas intenções de voto na Bahia, segundo pesquisa Ibope divulgada na terça-feira (18). O petista aparece com 33% dos votos, seguido por Jair Bolsonaro (PSL), com 14%. Veja abaixo o resultado completo do levantamento:

 

Fernando Haddad (PT) – 33%
Jair Bolsonaro (PSL) – 14%
Ciro Gomes (PDT) – 9%
Geraldo Alckmin (PSOL) – 6%
Marina Silva (Rede) – 6%
Alvaro Dias (Podemos) – 1%
João Amoêdo (Novo) – 1%
Branco/nulo – 17%
Não sabe/não respondeu – 12%

 

Os candidatos Vera Lúcia (PSTU), José Maria Eyamel (DC), João Goulart Filho (PPL), Cabo Daciolo (Patriota) e Guilherme Boulos (PSOL) não pontuaram.

 

Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são citados pelos entrevistadores, Haddad também assume a liderança. O candidato possui 26% das intenções de voto, mas é seguido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que, mesmo preso, registra 13%. Em terceiro, vem Jair Bolsonaro, com 12%. Confira abaixo o resultado completo deste cenário:

 

Fernando Haddad (PT) – 26%
Jair Bolsonaro (PSL) – 12%
Ciro Gomes (PDT) – 4%
Geraldo Alckmin (PSOL) – 2%
Marina Silva (Rede) – 2%
Outros – 1%
Branco/ Nulo – 14%
Não sabe/Não respondeu – 25%

 

Os candidatos Vera Lúcia, José Maria Eyamel, João Goulart Filho, Henrique Meirelles, Cabo Daciolo, Alvaro Dias, Henrique Meirelles e Guilherme Boulos não pontuaram.

 

A pesquisa Ibope tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%. O instituto entrevistou 1.008 pessoas entre os dias 15 e 17 de setembro e protocolou o levantamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o registro 01723/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o registro 03445/2018. (Bahia Noticias)

Datafolha: Bolsonaro lidera e Haddad caminha para o 2o. turno

eleições 2018

Os números da nova pesquisa Datafolha traz Jair Bolsonaro (PSL) com 28% e Fernando Haddad (PT) com 16%. Ciro Gomes manteve igual percentual registrado nas duas pesquisas anteriores, 13%. A pesquisa divulgada nesta quinta (20) foi feita nos dias 18 e 19. Ela ainda traz Geraldo Alckmin (PSDB) com 9% e Marina Silva (Rede) com 7%. Abaixo, veja a evolução de cada um dos candidatos:

data 1

SEGUNDO TURNO

As simulações da pesquisa mostram que apenas Ciro Gomes, segundo o Datafolha, derrotaria Bolsonaro em um eventual segundo turno, com 6 pontos percentuais de vantagem.

Bolsonaro 42% x 41% Marina (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)
Ciro 41% x 34% Alckmin (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
Alckmin 40% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
Alckmin 39% x 36% Marina (branco/nulo: 23%; não sabe: 2%)
Ciro 45% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 14%; não sabe: 2%)
Alckmin 39% x 35% Haddad (branco/nulo: 24%; não sabe: 3%)
Haddad 41% x 41% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 2%)
Ciro 45% x 31% Marina (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
Marina 37% x 37% Haddad (branco/nulo: 24%; não sabe: 2%)
Ciro 42% x 31% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)

A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. O Datafolha ouviu 8.601 eleitores em 323 municípios nos dias 18 e 19. O levantamento foi contratado pela Folha e TV Globo. Foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-06919/2018. Redação com informações e gráfico do G1.

É o povão, estúpidos!

Por Fernando Brito, no Tijolaço

pesquisa

Saíram os recortes da pesquisa Ibope ontem.

A onda que vem do fundo do povo, por lá, está virando um tsunami.

Em uma semana, entre os eleitores de escolaridade mais baixa – sabe, aqueles que a elite achava que não iam nem saber falar o nome do Haddad – ele passou de 6% para 24% (até a 4ª série do ensino fundamental).

É isso mesmo: quadruplicou, em uma semana, suas intenções de voto. No restante do ciclo (5ª a 8ª séries), pulou de 9% para 23%!

Igual no povão de caixa baixa mas de cabeça erguida: entre os eleitores com renda de até um salário mínimo, passou de 10% para 27% das intenções de voto. E entre os de um a dois, saltou de 8% para 17%.

No Nordeste, diria Lula, é “o espetáculo do crescimento”: Haddad avançou de 13% para 31% em apenas sete dias.

Para um velho brizolista lembra os tempos em que, aqui, sabíamos que iam entrar em cena os votos da Zona Oeste – Campo Grande, Bangu, Santa Cruz…- e iriam varrer o elitismo da Zona Sul.

Há uns dez dias, disse a um bom amigo petista, apavorado com o “será que vai dar tempo?” para a transferência dos votos: confie no povo!

Aí está: passou-se só uma semana desde que Haddad pôde se formalizar como o candidato do Lula e temos um dos mais fantásticos processos de transferência de votos já vividos no Brasil.

A sabedoria do povão não vem das “tretas” da  classe média e das elites com seus sempre complicados raciocínios. Nem dos  espertalhões que, pela mídia, acham que vão torna-lo um dócil rebanho.

Vem da vida, das experiências, de saber que são os seus e que são os “deles”.

Viva o povo brasileiro!





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