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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘#golpenão’

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Contra o Golpe! Nenhum Direito a menos!

golpe nãoAo menos 6 pontos da capital e da Grande São Paulo estão bloqueados. ‘Objetivo da mobilização é denunciar o golpe em curso no país.’

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) bloqueiam rodovias e avenidas na capital e Grande São Paulo na manhã desta quinta-feira (28) contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. O trânsito em todas as regiões da cidade foi prejudicado.

Os manifestantes fecharam a pista local da Marginal Tietê, no sentido Ayrton Senna, pouco antes das 7h, na altura do sambódromo. Também há bloqueio nas duas pistas da Rodovia Raposo Tavares. O congestionamento é grande.

Segundo o movimento, o objetivo da mobilização é denunciar o ‘golpe’ em curso no país e defender os direitos sociais, “que entendemos estarem ameaçados pela agenda de retrocessos apresentada por Michel Temer caso assuma a presidência. Não aceitaremos golpe. Nem nenhum direito a menos. Vai ter luta e resistência popular”, diz nota.

Ainda de acordo com o movimento, estradas e avenidas de nove estados serão bloqueadas, como Rio de Janeiro e Minas Gerais.

“Acima de tudo está a proteção da nossa democracia”, diz Rui Costa após encontro com Dilma e bancada baiana no Planalto

 

rui bancada

O governador da Bahia, Rui Costa, promoveu encontro entre os representantes do povo baiano na Câmara dos Deputados e a presidente Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (15), em Brasília. Ao sair do Palácio do Planalto, Rui disse que a maioria da bancada baiana está seguramente dedicada a barrar o golpe contra a democracia e vai apresentar isso na votação de domingo, com um placar superior ao da oposição. No recorte da Bahia na votação, são contabilizados 24 votos contra o impeachment, nove a mais do que terá a oposição.

“O que está em jogo nesse momento é quem quer a democracia em nosso país ou quem quer fragilizá-la e promover um golpe, a qualquer custo, para colocar na direção e condução do nosso país pessoas que, comprovadamente, cometeram ilícitos e querem chegar à presidência sem obter aprovação popular”, disse o governador.

Rui assinalou ainda que o momento é de diálogo e bom senso para a construção de novos caminhos, superando os efeitos da crise política e econômica no desemprego, na inflação e no crescimento do país. “Espero que o bom senso prevaleça no domingo e que possamos afirmar que precisamos reconstruir o país, precisamos nos unir e qualquer aventura só vai aprofundar a crise, o desemprego e a recessão. Não é isso que o povo quer”.

Além de destacar a vitória da democracia como elemento essencial para que o país supere a grave recessão e paralisia, o governador afirmou que a presidente Dilma fez muito pelos baianos nas áreas social e de infraestrutura e vai fazer muito mais.

UFSB debate ameaça à Democracia e crise na educação pública

Será realizada nesta quinta-feira, dja 31, no campus Jorge Amado da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Itabuna, uma aula pública/mesa redonda com o tema “Brasil: a Democracia a beira do caos e o impacto da crise na Educação”.

O evento começa às 18:30 horas, e terá a participação dos professores Guilherme Foscolo, que abordará “Capitalismo, corrupção e Democracia”; Regina Oliveira, que falará sobre “O Golpe de 64 e seus reflexos no Brasil atual”; e Álamo Pimentel, que fará uma explanação do “Impacto da crise democrática atual na Educação Pública”.

O ato, que marca a posição dos professores e alunos da UFSB contra o golpe e pela Democracia, será encerrado com uma apresentação musical de Tarcisio Borges e Raone Calixto.

 

Cinema e Audiovisual pela Democracia

golpe não 4

Nós, cineastas, roteiristas, atores, produtores, distribuidores e técnicos do audiovisual brasileiro, nos manifestamos para defender a democracia ameaçada pela tentativa de impeachment da Presidente Dilma Rousseff.

Entendemos que nossa jovem democracia, duramente reconquistada após a ditadura militar, é o maior patrimônio de nossa sociedade. Sem ela, não teríamos obtido os avanços sociais, econômicos e culturais das últimas décadas. Sem ela, não haveria liberdade para expressarmos nossas distintas convicções, pensamentos e ideologias. Sem ela, não poderíamos denunciar o muito que falta para o país ser uma nação socialmente mais justa. Por isso, nos colocamos em alerta diante do grave momento que ora atravessamos, pois só a democracia plena garante a liberdade sem a qual nenhum povo pode se desenvolver e construir um mundo melhor.

Como nutrimos diferentes preferências políticas ou partidárias, o que nos une aqui é a defesa da democracia e da legalidade, que deve ser igual para todos. Somos frontalmente contra qualquer forma de corrupção e aplaudimos o esforço para eliminar práticas corruptas em todos os níveis das relações profissionais, empresariais e pessoais. Nesse sentido, denunciamos aqui o risco iminente da interrupção da ordem democrática pela imposição de um impeachment sem base jurídica e provas concretas, levado a cabo por um Congresso contaminado por políticos comprovadamente corruptos ou sob forte suspeição, a começar pelo presidente da casa, o deputado federal Eduardo Cunha.

Manifestamos a nossa indignação diante das arbitrariedades promovidas por setores da Justiça, dos quais espera-se equilíbrio e apartidarismo. Da mesma forma, expressamos indignação diante de meios de comunicação que fomentam o açodamento ideológico e criminalizam a política. Estas atitudes colocam em xeque a convivência, o respeito à diferença e a paz social.

Repudiamos a deturpação das funções do Ministério Público, com a violação sistemática de garantias individuais, prisões preventivas, conduções coercitivas, delações premiadas forçadas, grampos e vazamentos de conversas íntimas, reconhecidas como ilegais por membros do próprio STF. Repudiamos a contaminação da justiça pela política, quando esta desequilibra sua balança a favor de partidos ou interesses de classes ou grupos sociais.

Nos posicionamos firmemente a favor do estado de direito e do respeito à Constituição Brasileira de 1988. Somos contrários à irracionalidade, ao ódio de classe e à intolerância.

Como construtores de narrativas, estamos atentos à manipulação de notícias e irresponsável divulgação de escutas ilegais pelos concessionários das redes de comunicação.

Televisões, revistas e jornais, formadores de opinião, criaram uma obra distorcida, colaborando para aumentar a crise que o país atravessa, insuflando a sociedade e alimentando a ideia do impeachment com o objetivo de devolver o poder a seus aliados. Tal agenda envolve desqualificar as empresas nacionais estratégicas, entre as quais se insere a emergente indústria do audiovisual.

Por todos esses motivos, nos sentimos no dever de denunciar essa enganosa narrativa e de alertar nossos pares do audiovisual em outros países sobre este assombroso momento que vivemos.

Usaremos todos os instrumentos legais à nossa disposição para impedir um retrocesso democrático.

Assinam:
Luiz Carlos Barreto – Produtor (RJ)
Rui Guerra – Cineasta (RJ)
Orlando Senna – Cineasta (RJ)
Wagner Moura – Ator (BA)
Sara Silveira – Produtora (SP)
Anna Muylaert – Cineasta (SP)
Kleber Mendonça Filho – Cineasta (PE)
Karim Ainouz – Cineasta (CE/SP)
Jorge Furtado – Cineasta (RS)
Sergio Machado – Cineasta (BA/SP)
Rosemberg Cariry – Cineasta (CE)
Tata Amaral – Cineasta (SP)
Walter Carvalho – Cineasta e fotógrafo (RJ)
Gregório Duvivier – Ator e cronista (RJ)
Maurice Capovilla – Cineasta (SP)
Laís Bodansky – Cineasta (SP)
Marcelo Gomes – Cineasta (PE)
Alê Abreu – Cineasta (SP)
José Roberto Torero – Roteirista e escritor (SP)
Toni Venturi – Cineasta (SP)
Lucia Murat – Cineasta (RJ)
Gabriel Mascaro – Cineasta (PE)
Daniel Ribeiro – Cineasta (SP)
Roberto Gervitz – Cineasta (SP)
Murilo Salles – Cineasta (RJ)
Fabiano Gullane – Produtor (SP)
Marina Person – Cineasta (SP)
Lírio Ferreira – Cineasta (PE)
Tizuka Yamasaki – Cineasta (RJ)
José Joffly – Cineasta (RJ)
Leticia Sabatella – Atriz (SP)
Jorge Duran – Cineasta e Roteirista (RJ)
Silvia Buarque – Atriz (RJ)
Hermano Penna – Cineasta (SP)
Wolney Oliveira – Cineasta e curador – (CE)
Eryck Rocha – Cineasta (RJ)
Hilton Lacerda – Roteirista e Cineasta (PE/SP)
Paulo Caldas – Cineasta (PE)
Luiz Bolognesi – Cineasta e Roteirista (SP)
Marco Dutra – Cineasta (SP)
Vania Catani – Produtora (RJ)
Vicente Ferraz – Cineasta (RJ)
André Klotzel – Cineasta (SP)
Petra Costa- Cineasta (sp)
Chico Diaz – Cineasta e ator (RJ)
Ricardo Calil – Cineasta (SP)
Rubens Rewald – Cineasta (SP)
Tereza Trautman – Cineasta e produtora (RJ)
Gustavo Rosa de Moura – Cineasta (SP)
Manfredo Caldas – Cineasta (DF)
Julia Resende – Cineasta (RJ)
Fernando Coimbra – Cineasta (SP)
Silvio Tendler – Cineasta (RJ)
Giba Assis Brasil – Cineasta (RS)
Antonio Pitanga – Ator e Cineasta (RJ)
Helena Ignez – Cineasta (SP)
Anita Rocha da Silveira – Cineasta e Roteirista (RJ)
Aly Muritiba – Cineasta (PR)
Felipe Bragança – diretor (RJ)
Ricardo Elias – Cineasta (SP)
Gustavo Spolidoro – Cineasta (RJ)
Petrus Cariry – Cineasta (CE)
Paula Maria Gaitán – Cineasta (RJ)
Dandara Ferreira – Cineasta (SP)
Fernando Fraiha – Cineasta e Produtor (SP)
Reinaldo Pinheiro – Cineasta e produtor (SP)
Fernando Alves Pinto – Ator (SP)
Silvio Da-Rin – Cineasta (RJ)
Monique Gardenberg – Cineasta (SP)
Isabela Cribari – Produtora (PE)
Dira Paes – Atriz (RJ)
Mariana Lima – Atriz (RJ)
Jesuíta Barbosa – Ator (PE)
Maeve Jinkings – Atriz (PE)
Johnny Massaro – Ator (RJ)
Jordana Berg – montadora
Alfredo Manevy – Gestor cultural (SP)
Beto Rodrigues – Cineasta (RS)
Clélia Bessa – produtora
Vinicius Reis – Cineasta (RJ)
Paulo Betti – Ator e cineasta (RJ)
Diana Almeida – Produtora (SP)
Hálder Gomes – Cineasta e produtor (CE)
Theresa Gessouroun – Cineasta e produtora (RJ)
Tito Ameijeiras – Cineasta (CE)
Henrique Dantas – Cineasta (BA)
Maria do Rosário Caetano – Crítica e jornalista (SP)
Luís Zanin – Crítico e jornalista (SP)
Edna Fuji – Produtora (SP)
Eduardo Valente – Cineasta e gestor (RJ)
Celso Sabadin – Critico (SP)
Neusa Barbosa, Critica (SP)
Marcelo Miranda, Critico (MG)
Sara Antunes – Atriz (SP)
Frederico Cardoso – Cineasta e Presidente do CBC – (RJ)
Daniela Capellato – Produtora (SP)
Angelo Defanti – Cineasta (RJ)
Cesar Charlone – Fotógrafo (SP)
Edgard Navarro – Cineasta (BA)
Maria Farkas – Assistente direção (SP)
André Montenegro – Produtor (SP)
Geraldo Moraes – Cineasta (BA)
José Araripe Jr. – Cineasta e gestor (BA)
Solange Souza Lima – Produtora (BA)
Jorge Alfredo – Cineasta (BA)
Marcos Pedroso – Diretor de arte (SP)
Afonso Gallindo – Produtor (PA)
Virginia Cavendish – Atriz e produtora (RJ)
João Vieira Jr. – Produtor (PE)
Eric Laurence – Cineasta (PE)
Emile Lesclaux – Produtora (PE)
Margarita Hernandez Pascual – Cineasta (CE)
Lia Bahia – Gestora, pesquisadora e professora (RJ)
Antonia Pellegrino – Roteirista (RJ)
Julia Levy – Produtora e pesquisadora (RJ)
Emilio Domingos – Cineasta (RJ)
Diogo Dahl – Produtor (RJ)
Joana Nin – Cineasta (RJ)
Ruy Gardnier – Crítico (RJ)
Felipe Rodrigues – cineasta (RJ)
Carlos Azambuja – Fotógrafo e professor (RJ)
Flavio Botelho – Cineasta (SP)
Doug de Paula – Produtor (CE)
Caren Abreu – Cineasta (MG)
Marco Aurélio Ribeiro – Cineasta (MG)
Carla Francine – Produtora (PE)
Ilda Santiago – Produtora Cultural e Curadora (RJ)
Leyda Napoles – Editora (SP)
Daniella Elery – Cineasta e antropóloga (RJ)
Bárbara Cariry – Cineasta e produtora (CE)
Firmino Holanda – Cineasta e historiador – (CE)
Andrea Cals – Jornalista, Curadora (RJ)
Walter Lima – Cineasta (BA)
Antonio Olavo – Cineasta (BA)
Pedro Semanovsky – Cineasta (BA)
Amaury Cândido Bezerrra – Produtor (CE)
Tiago Therrin – Cineasta e montador (CE)
Cibele Amaral – Cineasta (DF)
Fabio Audi – Ator (SP)
Angelo Paes Leme – Ator (RJ)
Caco Monteiro – Ator (BA)
João Atala – Fotógrafo (RJ)
Heitor Martinez – Ator (SP)
Maria Rezende – Montadora (SP)
Rodrigo Gueron – Cineasta (SP)
Cristian Chinen – Montador (SP)
Moara Passoni – Cineasta(SP)
Mariana Oliva – Cineasta (SP)
Martha Kiss Perrone – Cineasta (SP)
Silvio Guindane – Ator (RJ)
Claudio Yosida – Roteirista (RJ)
Kaue Zilli – Diretor Fotografia (SP)
Humberto Carrão – Ator (RJ)
Marina Santos – Pesquisadora (SP)
Uira dos Reis – diretor (CE)
Marina Meliande – diretora (RJ)
Conceição Senna – atriz e documentarista
Marcelle Darrieux – Produtora e gestora
Waldyr Xavier – montador de som (RJ)
Flavia Castro – diretora (RJ)
Juilane Peixoto – diretora de fotografia (CE)
Mariana Lima – atriz (RJ)
Ivi Roberg – cineasta (SP)
Cris Aziz – diretor (MG)
Marcio Pons – diretor (MA)
Quito Ribeiro – Montador (RJ)
Bernard Atal – Cineasta (BA)
Tatiana Vilella
Tereza Seiblitz
Gabriela Amaral Almeida
Ana Cecilia Costa
Daniel Azevedo Greco
Rodrigo Magoo
Rita Careli
Anderson Quack
Leticia Simões
Flavio Rocha
Lula Oliveira
Diego Hoefel
Ana Cecilia Costa
Sofia Frederico
Sofia Midian
Pedro Perazo
Eva Pereira
Flavio Rocha
Jeronimo Soffer
Rodrigo Magoo
Paula Mercedes
Ducca Rios
Breno Cesar
Luciana Caruso
Breno Baptista
Ticiana Augusto Lima
Priscila Avilla
Anderson Quaq
Julia Cartier Bresson
Marcia Farias
Yasmin Rocha
Neco Tabosa
Keren HakermanR

Para assinar o manifesto e ver a lista atualizada: https://docs.google.com/forms/d/1BRgNhEKoGeGRBY7QmhG9YdOMNUdG_NIZAV0epW5_Q88/viewform

Carta aberta do Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica

Os consórcios públicos na Bahia e no Brasil tem se consolidado como importante instrumento de Governança, promovendo politicas públicas para o CAMPO e para a CIDADE, sendo hoje  tratado pelo Governo do Estado como prioridade.

Somos o Estado da Federação que mais captou recursos via consórcio, em destaque para CONCISAL E O PORTAL DO SERTÃO.

Diante do desafio de cuidar das cidades, os Prefeitos e Prefeitas tem tido a tarefa árdua de cuidar da região de forma articulada, promovendo ações regionais, para contornar de maneira positiva os indicadores sociais e mudando a realidade local, esses por sua vez em total consonância com os territórios de identidade.

O Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica – CIMA, ciente dos desafios enfrentados pelas Prefeituras, pelos Estados da Federação e o Estado Nacional (GOVERNO FEDERAL), torna público que temos mantido as mais variadas formas de buscar recursos para melhoria da qualidade de vida do povo dessa região, promovendo ações interdisciplinares, transversais, se utilizando do pacto federativo, para buscar um arranjo institucional que junte numa só voz as instituições públicas, a sociedade civil e as classes populares para promover mudança de rumo, promovendo desenvolvimento social e econômico para os mais de 180 mil habitantes que vivem no meio rural e urbano dos Municípios do CIMA.

Nosso consórcio abriga em seu território as terras indígenas Pataxós Hãhãhãe e Tupinambá, somos o território brasileiro com maior número de assentamentos de reforma agrária, a citar: pescadores, povos de terreiro, além de agricultores e agricultoras familiar, essa condição nos eleva a condição de território da CIDADANIA, tornando-nos prioridade nos investimentos públicos.

Defendemos a recuperação de 200 mil hectares de cacau, a implantação de 200 mil hectares de SAF’s primando pelo manejo agroecológico para todos os agricultores sem distinção. Desenhamos um modelo de 50 mil hectares para o CIMA, em constante dialogo em uma construção coletiva que conta com a liderança dos Prefeitos e muitas mãos; no desenho construído pelo consorcio, a educação é prioridade e já contamos com  a UESC, a UFSB, a UFRB, o IFBA, o IFBAIANO de maneira formal para construir o maior processo de educação já visto nessa região, quiçá em nosso Estado desde a educação básica ao ensino superior.

Tivemos o maior produtor individual de cacau do mundo, hoje nossa produção dada a estiagem e a crise da vassoura de bruxa diminui muito, além é claro da falta de crédito, assistência técnica e apoio a produção.

Conclamamos as autoridades civis e eclesiásticas dessa região para que possamos nos alinhar nessa construção, promovendo um debate salutar sobre o desenvolvimento dessa região voltado para a economia local, o desenvolvimento da economia e das pessoas.

O CIMA é aliado “in contest” dos Governos Federal e Estadual e torce pelo restabelecimento da ordem pública, do fortalecimento das instituições, pelo entendimento politico para que o Brasil volte a crescer e consequentemente a nossa região navegue na onda do desenvolvimento.

O CIMA, não pertence a nenhum partido mais sim é composto por todos os Partidos que representam nossos líderes, Prefeitos que tem se dedicado de maneira hercúlea para manter viva a chama da esperança para que nossa região em médio prazo deixe de amargar índices que nos remete ao século 18.

O CIMA chama atenção para o PACTO FEDERATIVO esse hoje injusto que tira a capacidade de investimentos nos Munícipios, sendo que a falta desses causa o caos e promove o êxodo rural que por falta de estrutura dos nosso pequenos Municípios empurram nossos filhos e filhas para as favelas das grandes cidades.

É importante que seja assegurado os direitos individuais de todos os Brasileiros, inclusive os nossos, que seja garantido o direito a distribuição de renda a todos os Municípios do Estado, que sejam feitos pelos técnicos dos ministérios cálculos diferenciados para repasse de recurso para melhor situação das gestões municipais consequentemente dos seus Munícipes.

Para o CIMA é imperativo a manutenção da DEMOCRACIA, com seus direitos constitucionais invioláveis, esses por sua vez vitais para convivência harmônica e a ordem publica.
Estamos dispostos a lutar pelo desenvolvimento regional, nossa região já foi responsável por 18% do PIB do Estado da Bahia, já temos conversas avançadas com o Governo do Estado para construção do GT, além do GT do Governo Federal para o PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CIMA coordenado pela CASA CIVIL.

Que seja dada ampla notoriedade a esta carta, que segue assinada pelos
Prefeitos Constitucionais dos Municípios do Consórcio.

Manifesto da Teia dos Povos à sociedade brasileira

Nós da TEIA DOS POVOS – homens e mulheres do campo, da floresta e das cidades, negros e negras, LGBT, crianças e juventude, anciãs e anciãos, indígenas, quilombolas, povos de terreiro, por fim todo o nosso povo excluído, caçado, execrado, hostilizado historicamente pelo capital internacional e nacional – reunidos no ASSENTAMENTO TERRA VISTA no dia 20 de março de 2016, decidimos nos colocar CONTRA a ameaça à DEMOCRACIA promovida pela elite brasileira associada às mídias golpistas ao serviço do capitalismo internacional.

Somos conscientes da tarefa que temos em defesa do resultado das eleições democráticas de 2014, da tarefa histórica que terão as mulheres e os homens da Teia de construir o estado democrático popular. Diante do que se apresenta a conjuntura, ir apenas às ruas não resolverá. Acabaram as possibilidades de acordo com a elite dominante, e não há espaço para conciliação de classe. É imperativo conhecer, combater e transformar o que acontece no legislativo, no judiciário e nos porões e calabouços daqueles que financiam o golpe.

É importante afirmar que mais que a defesa de qualquer Governo, a nossa defesa deve ser em direção às pautas progressistas que norteiam as esquerdas no mundo e em proteção dos avanços que conquistamos nos últimos 12 anos. Para a TEIA DOS POVOS a corrupção do dinheiro público, afanam recursos que deveriam servir para investimentos que melhoram a qualidade de vida da população, portanto a Teia se coloca contra toda e qualquer corrupção do dinheiro público e de violação de direitos!

O conflito está colocado. O capital financeiro multinacional não concordam e não aceitam a distribuição da riqueza. A elite dominante tem se colocado a sabotar os Estados Nacionais pelo mundo inteiro; ultimamente os ataques e achaques do capital internacional tem se concentrado na África, América Latina e no Oriente Médio. O Estado Nacional Brasileiro é estratégico para que as intenções do capitalismo sejam concluídas com sucesso, se apropriando dos recursos naturais, essenciais para aqueles que dominam o mundo continuem mais ricos e consigam com êxito espalhar a miséria no mundo.

Toda a riqueza do mundo está concentrado na mão de 1% da população. Quando os pobres avançam na conquista de seus direitos básicos causa ódio nessa elite dominante e fascista. Diante do agravante, o papel da juventude e das mulheres de todas as nossas comunidades é reagir, mobilizar e combater a elite fascista onde ela estiver; precisamos disputar a hegemonia, defender nossos territórios, nossas culturas, e nossas tradições e construir autonomia através da agroecologia.

É equivocado achar que o povo tem uma representação nas instancias constituídas, tendo em vista a inexistência da neutralidade dos judiciários e dos legislativos, estando submissos à ordem do capital selvagem. Que fique claro que o PODER econômico é que manda.

A Teia se coloca CONTRA O GOLPE no Brasil, manifestando publicamente que a Constituição de 1988, que apresentou alguns avanços, não nos serve plenamente, mas mesmo assim a direita golpista não aceita as últimas derrotas eleitorais, rasgando a Constituição através de um golpe institucional aliado aos inimigos do povo.

Companheiras e companheiros, a burguesia não nos dará direito; ele, o capital, tem consciência de classe. Agora estrategicamente os POVOS precisam entender que temos que lutar pelo PODER. É importante defender o resultado eleitoral de 2014, mais sem perder de vista a luta de empoderamento dos povos, do campo e da cidade. Precisamos construir o PODER POPULAR,

devemos ter a clareza que o maior PODER é o território, esse por sua vez só nos servirá com SOBERANIA E SEGURANÇA ALIMENTAR, construindo uma EDUCAÇÃO revolucionária e libertadora para a classe trabalhadora.

Toda as alianças da burguesia são contra a classe trabalhadora. Somos – as mulheres, os povos indígenas, o povo preto, os povos do campo e da floresta, além é claro dos trabalhadores e trabalhadoras nas cidades – sempre renegados dos nossos direitos. Contudo, somos conscientes das conquistas de 2003 até aqui, que a cor da universidade mudou, que milhões de pessoas saíram da pobreza extrema, e que por sua vez estes empurraram outros milhões para a classe média.

A Teia define que irá atender o chamado da burguesia: se é conflito que eles querem, vamos sim para o conflito!

Por fim a TEIA DOS POVOS define:

Manteremos uma aliança pela DEMOCRACIA para manutenção das nossas conquistas;

Assumiremos a tarefa de nos mobilizar CONTRA O CAPITAL E SEUS ALIADOS;

Defenderemos e promoveremos uma aliança com os movimentos sociais, os indígenas, quilombolas, assentados, ribeirinhos, extrativistas, LGBT, trabalhadores da cidade, sem-tetos, atingidos por barragens, bem como todos os povos do mundo, prioritariamente nas Américas, para ampliar os direitos, desenvolver a produção agroecológica, a soberania e segurança alimentar;

Defenderemos uma educação com a nossa matriz ideológica, construída pelo próprio povo, uma EDUCAÇÃO PÚBLICA e gratuita para as populações vulneráveis que garanta pesquisa, tecnologia e inovação numa perspectiva do trabalho libertador;

Defenderemos o territórios tradicionais dos povos indígenas, quilombolas, assentados e a democratização do direito à terra em todo continente Latino Americano;

Defenderemos nossos biomas, as florestas e a sua recuperação, os recursos hídricos e a toda nossa biodiversidade;

Reconhecemos que agroecologia é nossa ferramenta de luta;

Nos colocaremos em DEFESA da SOBERANIA dos POVOS e não abrimos mão da ampliação de direitos.





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