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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Globo’

Circulação dos grandes jornais desaba no impresso e digital

mpis(Brasil 247) – Os principais jornais brasileiros experimentaram quedas expressivas de circulação ao longo de 2015, segundo dados do IVC, o Instituto Verificador de Circulação. O dado mais surpreendente é que a circulação caiu não apenas nas edições impressas, mas também nas digitais – o que revela que as publicações não estariam sabendo como se adaptar à era da internet.

Entre janeiro e dezembro, a Folha caiu 14,1% no impresso e 16,3% no digital, o que gerou uma queda média de 15,1%, superior à do Estado de S. Paulo (8,9%) e à do Globo (5,5%).

Na lista do IVC, que contempla ainda publicações como Correio Braziliense, Zero Hora, A Tarde, O Povo, Valor Econômico, Gazeta do Povo e Super Notícia, todos – sem exceção – caíram. Alguns cresceram no digital, mas partindo de bases pequenas.

Os dados revelam vários fatores. Os jornais, naturalmente, foram afetados pela crise econômica que ajudaram a amplificar. Mas hoje enfrentam uma concorrência crescente de veículos puramente digitais.

Além disso, o modelo de cobrança por conteúdo, dos chamados paywalls (muros de cobrança para quem assina determinada quantidade de artigos), tem tido pouca receptividade no Brasil.

Um outro fator, que pode vir a ser considerado na análise, é o grau de engajamento político dos jornais da imprensa familiar, que passaram a substituir o jornalismo pelo proselitismo político, afugentando uma parcela de seus leitores.

Confira, abaixo, a tabela do IVC:

ivc

`Os Dez Mandamentos` bate JN e Regra do Jogo em SP

os dezPela primeira vez na história, o Jornal Nacional foi superado pela Record, em São Paulo, no confronto com a novela Os Dez Mandamentos.

Os números são do Ibope desta quinta-feira 29, que foram antecipados pelo jornalista Maurício Stycer, especializado em mídia.

“A novela registrou média de 21,4 pontos, contra 20,3 da Globo, 10,6 do SBT e 2,1 da Band. No confronto com o ‘Jornal Nacional’, entre 20h40 e 21h30, pela primeira vez, ‘Os Dez Mandamentos’ venceu, por 20,7 a 19,9. Já contra ‘A Regra do Jogo’, entre 21h31 e 21h48, a vitória foi de 22,9 a 21,4”, disse ele.

“Os números nem são os mais altos já alcançados pela novela. Esta semana, mesmo, ‘Os Dez Mandamentos’ registrou média de 24 pontos em São Paulo. Mas a vitória sobre o ‘Jornal Nacional’ e a novela, ao mesmo tempo, é um resultado inédito.”

Midia Pistoleira aposta no ´quanto pior melhor` e dá tiro no pé

midia bandida

Helena Sthephanowitz, para a Rede Brasil Atual

O faturamento com anúncios nos meios TVs abertas, jornais, revistas e rádios somados caiu 8,5% no primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. Os números são da pesquisa de mercado sobre investimentos publicitários do Ibope Media.

Os valores totais do ano anterior foram corrigidos pela variação do IGP-M (FGV) de junho de 2014 a junho de 2015 para apurar o crescimento real ajustado.

O meio mais atingido foi o de revistas, com queda de 20,9%. Apesar da pesquisa não detalhar cada veículo, é sabido que a situação é dramática para a Editora Abril, que tem na semanal Veja seu carro-chefe. O balanço da Abril Comunicações de 2014 já mostrava um patrimônio líquido negativo e realização de prejuízo. A Veja, transformada num panfleto de campanha sistemática de crise e pelo impeachment de Dilma Rousseff, pode acabar “impichada” pelo mercado publicitário antes das eleições de 2018.

A TV aberta, incluindo merchandising, também sofreu um queda dramática de receitas vindas de anunciantes: -7,2%, comparativamente ao primeiro semestre do ano passado. Jornais amargaram queda de 9,7% e rádios perderam 10,2%.

Pelo Ibope Media não dá para saber se os anunciantes simplesmente reduziram o número de anúncios ou se obtiveram preços menores dos veículos, mas o fato inquestionável é que muitos fizeram cortes drásticos nos gastos com propaganda.

O maior anunciante nos primeiros seis meses de 2014, a Unilever, aplicou este ano menos R$ 528 milhões em anúncios (um corte de 25% corrigindo os valores pelo IGP-M). A Nestlé cortou R$ 194 milhões (menos 37,3%). As duas maiores cervejarias, cortaram juntas R$ 579 milhões (cortes de 30,5% e 41% respectivamente). Três grandes bancos que estão na lista dos 30 maiores anunciantes (Caixa Econômica Federal, Itaú e Bradesco) cortaram R$ 495 milhões. A lista segue, com cortes significativos (e contundentes) de Petrobras, Volkswagen, GM, Fiat, Tim, Pão de Açúcar….

Os números demonstram que a crise na mídia tradicional é muito maior do que a crise na economia brasileira como um todo. É como se o PIB da velha mídia encolhesse 8,5%.

Também mostra que o setor passa por mudança de época e de hábitos. TVs abertas, jornais, revistas e rádios perderam fatias do mercado publicitário para o meio internet e para mídias mais segmentadas, como TV por assinatura, cinema e, sobretudo, a internet e suas possibilidades.

Anúncios na rede mundial de computadores tiveram um crescimento significativo, apesar do Ibope Média estranhamente não ter divulgado nenhuma comparação, alegando mudança de metodologia. Disse que em 2014 só eram computados os portais IG, MSN, Terra, Yahoo, UOL e Globo.com, enquanto em 2015 outros 25 sites de conteúdo passaram a ser monitorados. Se, ainda assim, compararmos os números disponíveis do Ibope Media, ressalvando que tem bases diferentes de comparação, o meio internet registra um crescimento de até 32,9%.

E agora?

Tradicionalmente, os segundos semestres têm investimentos em anúncios maiores do que nos primeiros, devido ao Natal, Dia das Crianças e 13º salário incentivarem o consumo. Mas é questionável se isto ocorrerá na mídia tradicional neste ano. Porque em momentos de crise os departamentos de marketing das empresas são desafiados a abandonar estratégias conservadoras e buscam plataformas mais vantajosas para seus anúncios. A própria pressão imposta em momentos de crise por resultados mais urgentes pode acelerar esta mudança. São obrigados a seguirem o ditado: “Em time que está perdendo tem de mexer”.

Diante deste quadro a continuidade do noticiário “terrorista”, alarmista e desequilibrado – como se fosse uma campanha eleitoral da oposição radicalizada –, revela-se na prática uma campanha publicitária para “vender” mais e mais… crise. Resultado: espanta consumidores, investidores e anunciantes.

A própria conspiração por impeachment, inviável sem um golpe “paraguaio”, e traumático demais para a economia se vier a ser tentado, atrapalha e retarda a recuperação do crescimento econômico. Lideranças empresariais e, portanto, grandes anunciantes, tais como o presidente do Bradesco, já reclamam abertamente da crise política forjada de forma irresponsável, prejudicando mais a economia brasileira do que a própria crise mundial.

E a crise política foi e continua sendo insuflada pelo forte apoio midiático.

Assim, a própria necessidade de sobrevivência da velha mídia, para não ter um prejuízo no segundo semestre muito pior do que foi no primeiro, recomenda abandonar o terrorismo editorial e noticiar a realidade como ela é, honestamente, sem viés de campanha partidária oposicionista do “quanto pior, melhor”.

O questionável é se o instinto de escorpião – que ferroa o sapo na travessia do rio, mesmo morrendo afogado, como na parábola – não é maior do que o instinto de sobrevivência empresarial de alguns “barões da mídia” tradicional.

Berzoini e a Ley dos Medios: “é preciso democratizar as comunicações”

berzoiniDurante sua participação no lançamento do projeto Cidades Digitais em Itabuna, o ministro Ricardo Berzoini falou ao Blog do Thame sobre o projeto de regulação da mídia, conhecido como Ley dos Medios. E, mais uma vez, saiu pela tangente quando questionado sobre a atuação dos grandes grupos de midia (Globo, Folha, Estadão,Veja), que hoje atuam mais como um partido de oposição ao Governo Federal e ao PT:

-Esse é um tema muito polêmico, que precisa ser amplamente debatido pela sociedade. Nós temos um Fórum Nacional de Telecomunicações, sindicatos, associações, que fazem uma discussão sobre qual seria a comunicação social ideal para o Brasil.

Berzoini disse ainda que, como ministro não poderia olhar a questão pelo lado partidário:

-Tenho que abrir mão de posições pessoais, para promover e coordenar esse debate de forma democrática e transparente, sem atropelar o direito de ninguém, mas preservando os direitos da população.

Questionado se, como petista histórico, ele não sentia desconforto diante de uma campanha sistemática da mídia contra o partido, Berzoini respondeu:

-Minha opinião é conhecida há décadas. Eu defendo a necessária isenção dos meios de comunicação. É preciso haver um equilíbrio, mas isso tem que ser feito a partir de um marco regulatório. Temos que estabelecer alianças com todos os setores da sociedade, para construir um caminho que assegure a função social dos meios de comunicação. Como ministro, quero ser um agentes de promoção do debate democrático.

E mais não disse, porque não havia mais o que ser perguntado.

 

Barões da mídia ainda ficam com maior parte das verbas publicitárias do Governo Federal

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(do Brasil 247) – Uma reportagem publicada nesta quarta-feira Folha de S. Paulo revela o valor investido pelas empresas estatais em publicidade nos últimos anos. Entre 2000 e 2013, foram R$ 15,7 bilhões.

A boa notícia é que, nos governos Lula e Dilma, houve maior desconcentração dos investimentos publicitários. Até 2003, pouco mais de 4 mil veículos de comunicação recebiam investimentos em mídia. Este número atingiu seu recorde em 2013, quando 10.817 veículos, incluindo jornais e rádios regionais, foram beneficiados.

A má notícia é que ainda persiste grande concentração dos recursos em empresas ligadas às chamadas famílias midiáticas, como os Marinho, os Civita, os Mesquita e os próprios Frias, que editam a Folha.

O caso da Globo é o mais gritante. Nada menos que R$ 5,3 bilhões foram investidos em veículos ligados aos irmãos Marinho, como a TV Globo, a Radio Globo, a Editora Globo, que publica Época, e o jornal Valor Econômico (uma parceria com a Folha).

Em seguida, aparecem outras emissoras de televisão, como a Record, do bispo Edir Macedo (R$ 1,3 bilhão), o SBT, de Silvio Santos (R$ 1,2 bilhão), a Bandeirantes, de Johnny Saad (1 bilhão).

Os jornais, liderados pela própria Folha, também receberam uma parcela importante do investimento publicitário. A Folha teve R$ 206 milhões, seguida do Estado de S. Paulo, com R$ 179 milhões. Nas revistas, destacam-se Editora Abril, com R$ 523 milhões, e a Editora Três, que edita Istoé, com R$ 179 milhões. A Editora Confiança, que publica Carta Capital, recebeu R$ 44 milhões.

A LISTA COMPLETA

Quanto cada veículo recebeu em 2013

A mídia no fundo do poço

Ricardo Kotscho, no Balaio do Kotscho

 

kot2002, 2006, 2010, 2014.

Nas últimas quatro eleições presidenciais, a velha mídia familiar brasileira fez o diabo, vendeu a alma e foi ao fundo do poço para derrotar o PT de Lula e Dilma.

Perdeu todas.

Desta vez, perdeu também a compostura, a vergonha na cara e até o senso do ridículo.

Teve até herdeiro de jornalão paulista que deu uma de black bloc e foi sem máscara à passeata pró-Aécio em São Paulo, chamada de “Revolução da Cashmere” pela revista britânica “The Economist”, carregando um cartaz com ofensas à Venezuela.

Antigamente, eles eram mais discretos, mas agora perderam a modéstia, assumiram o protagonismo.

Agora, não adianta rasgar as pregas das calças nem sapatear na avenida Faria Lima. “The game is over”, como eles gostam de dizer em bom inglês.

Se bem que alguns já pregam o terceiro turno e pedem abertamente o impeachment da presidente reeleita Dilma Rousseff, que derrotou o candidato deles, o tucano Aécio Neves, por 51,6% a 48,4%. Endoidaram de vez. E não é para menos: ao final do segundo mandato de Dilma, o PT terá completado 16 anos no poder central, um recorde na nossa história republicana.

Só teremos nova eleição presidencial daqui a quatro anos. Até lá, terão que esperar no banco de reservas do poder os herdeiros dos barões de imprensa e seus sabujos amestrados, inconformados com o resultado das urnas, se é que vão sobreviver aos novos tempos da mídia democratizada. Cegados pela intolerância, ainda não se deram conta de que já nem elegem nem derrubam mais presidentes. Alguns ficaram parados em 1932 ou 1964, por aí. Vivem ainda em tempos passados, dos quais o Brasil contemporâneo não tem saudades. Devo-lhes informar que o país mudou, e não é mais o mesmo dos currais midiáticos de meia dúzia de famílias, hoje abrigadas no Instituto Millenium.

Diante da gravidade dos acontecimentos nas últimas 48 horas que antecederam a votação, a partir da publicação da capa-panfleto da revista “Veja”, a última “bala de prata” do arsenal de infâmias midiáticas para mudar o rumo das eleições, não dá agora para simplesmente fingir que nada houve, virar a página e tocar a bola pra frente, como se isso fosse algo natural na disputa política. Não é.

Caso convoque uma rede nacional de rádio e televisão para anunciar os rumos, as mudanças e as primeiras medidas do seu novo governo _ o que se tornou um imperativo, e deve ocorrer o mais rápido possível, para restaurar a normalidade democrática no país ameaçada pelos pittbulls da imprensa _ a presidente Dilma terá que tocar neste assunto, que ficou de fora do seu pronunciamento após a vitória de domingo: a criação de um marco regulatório das comunicações.

No seu brilhante artigo “Dilma 7 X 1 Mentira”, publicado pela Folha nesta segunda-feira, o xará Ricardo Melo foi ao ponto:

“Além do combate implacável à corrupção e de uma reforma política, a tarefa de democratizar os meios de informação, sem dúvida, está na ordem do dia. Sem intenção de censurar ou calar a liberdade de opinião de quem quer que seja. Mas para dar a todos oportunidades iguais de falar o que se pensa. Resta saber qual caminho Dilma Rousseff vai trilhar”.

A presidente reeleita, com a força do voto, não precisa esperar a nova posse no dia 1º de janeiro de 2015. Pode, desde já, demitir e nomear quem ela quiser, propor as reformas que o país reclama, desarmando os profetas do caos e acabando com este clima pesado que se abateu sobre o país nas últimas semanas de campanha.

Pode também, por exemplo, anunciar logo quem será seu novo ministro da Fazenda e, imediatamente, reabrir o diálogo com os empresários e investidores nacionais e estrangeiros, que jogaram tudo na vitória do candidato de oposição, especulando na Bolsa e no dólar, e precisam agora voltar à vida real, já que eles não têm o hábito de rasgar dinheiro. Queiram ou não, o Brasil continua sendo um imenso mercado potencial para quem bota fé no seu taco e acredita na vitória do trabalho contra a usura.

O povo, mais uma vez, provou que não é bobo.

Valeu a luta, Dilma. Valeu a força, Lula.

Vida que segue.

 

A Copa 2014 e as previsões de Nasser Bandeira, o maior tarólogo da América Latina

Pronto, descobrimos quem a Midia Pistoleira consultou pra fazer as previsões catastróficas sobre a Copa do Mundo.

Não é Folha/UOL,Estadão, Veja, Globo, e outras excrecências?

Repórter da Globo/Folha/UOL faz ´entrevista exclusiva´ com falso Felipão. O próximo será Garrincha?

Bota ponta Felipão

‘ Bota ponta Felipão…”

(do Brasil 247) – O jornalista Mario Sergio Conti, ex-diretor de Veja e atualmente colunista de Folha e Globo, protagonizou a barrigada do ano. Publicou uma falsa entrevista de Luiz Felipe Scolari, depois de se encontrar com um sósia do treinador no avião. O caso se transformou até em piada internacional, repercutindo no site Eurosport

Um sósia de Felipe Scolari, atual treinador da Seleção Brasileira, Vladimir Palomo conversou com o colunista Mario Sergio Conti como se fosse o próprio Felipão, em um bate-papo registrado pelo jornalista em sua coluna publicada nas versões online dos jornais O Globo e Folha de S. Paulo.

Durante um voo entre Rio de Janeiro e São Paulo, Palomo respondeu a todas as perguntas que lhe foram feitas. Apontou Holanda, Alemanha e Itália como rivais complicados para o Brasil, e disse que o empate por 0 a 0 com o México não abalou sua confiança. “Quem diria que a Espanha sairia da Copa logo de cara?”, questionou o Felipão genérico.

Conti cometeu a barrigada do século

Conti cometeu a barrigada do século

Na conversa com Conti, o sósia do treinador passou confiança a jogadores como Neymar e Oscar, aprovou os aeroportos do Brasil, conversou sobre política e falou até sobre família. Palomo só revelou sua identidade quando Conti pediu a ele uma entrevista no programa “Diálogos”, do canal de TV por assinatura GloboNews.

“Claro, vamos lá. Só que ando meio ocupado…”, respondeu, rindo, dando ao colunista um cartão de visitas para contatos. Ali constava a identidade: Vladimir Palomo, sósia de Felipão, mas o jornalista não se atentou. O texto chegou a ser publicado nas versões online dos dois jornais, mas foram posteriormente tirados do ar.

As duas publicações divulgaram erratas, pedindo desculpas. “Diferentemente do que foi publicado, o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, não falou com o colunista Mario Sergio Conti. Quem falou ao jornalista foi um sósia do treinador, Vladimir Palomo. Felipão não estava em um voo do Rio para São Paulo. Ele passou o dia em Fortaleza. Mario Sergio Conti pede desculpas a Scolari, a Palomo e aos leitores pela confusão”, diz as notas da Folha e de O Globo.

Quem merece ´tomar no c…´ é a Midia Pistoleira

o jornalixo salta as manchetes

o jornalixo salta as manchetes

O que aconteceu de realmente importante na tarde de ontem, além, é claro, da vitória de 3 a 1 da seleção brasileira contra a Croácia? Em primeiro lugar, a Arena Corinthians, que despertava grande temor, passou bem pelo teste de fogo. Além disso, não houve problemas de deslocamento e os torcedores chegaram e saíram com facilidade, utilizando o transporte público. Para completar, não houve a temida greve dos metroviários e os protestos foram realizados por grupos minoritários. Em resumo, uma grande festa, onde a esperança venceu o medo de um eventual fracasso (leia mais aqui).

No entanto, o que mais foi destacado pelos jornais, na manhã seguinte, ou pelos telejornais de ontem? A vaia que partiu da ala Vip do estádio (leia aqui) e, em alguns momentos, foi dirigida à presidente Dilma, num grosseiro “ei, Dilma, vai tomar no c…”. O que essa vaia significa? Praticamente nada. Expressa apenas a falta de educação e o comportamento de manada típico dos estádios de futebol, quando um pequeno grupo começa a gritar palavras de ordem, que rapidamente se alastram. Além disso, se fossem outros os presidentes, será que o mesmo não teria ocorrido?

A vaia, em si, foi um evento banal. A cobertura dos jornais e telejornais, nem tanto. Significa que Folha, Estado de S. Paulo e Globo, cujos colunistas falavam em “Copa do Medo” e “chuteiras sem pátria”, fazem parte da torcida organizada anti-Dilma. E os torcedores que ali gritavam, gritavam por eles. Os Frias, os Mesquita e os Marinho. (do Brasil 247)

 

A Midia Pistoleira chafurda na merda

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Às vésperas daquela que pode ser a melhor Copa do Mundo da história, com todas as seleções campeãs presentes, craques estelares como Messi, Neymar, Cristiano Ronaldo, Robben, Ribery e Iniesta e estádios super  modernos, a  Mídia Pistoleira  tenta vender a idéia de um pais de 5º, mundo, com um povo de 5ª. categoria, vivendo em condições africanas.

lixo 2As capas das revistas Veja e Época dessa semana, dois lixos fétidos que não servem nem pra embrulhar peixe pobre, exarcebam esse complexo de vira-lata, que em nada conduz com o brasileiro.

As famílias Marinho (Globo/Epoca) e  Civita (Abrtil) ficaram bilionárias nesse mesmo Brasil que renegam. A vão ganhar milhões com a Copa que repudiam, de olhos apenas no processo eleitoral.

Para limpar essa sujeira, só há um caminho: a Lei dos Médios.

O PT vai encarar?





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