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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Folha de São Paulo’

Herói morto: a Midia Pistoleira, enfim, reconhece o legado de Hugo Chavez

HUGO CHÁVEZ (1954-2013)

Um pouco de justiça

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa

A morte de Hugo Chávez Frías, presidente da Venezuela eleito seguidamente por quatro mandatos, obriga os jornais brasileiros a lhe fazer alguma justiça. Os cadernos especiais que engordam as edições dos diários na quarta-feira (6/3) trazem conteúdos tão diferentes da imagem que a imprensa nacional construiu para ele ao longo dos últimos anos, que o leitor distraído haverá de pensar que se trata de personagens diferentes. Vivo, Chávez era pintado como um ditador populista; morto, é quase um estadista revolucionário.

Articulistas dos grandes jornais lhe fazem epitáfios generosos nos mesmos espaços onde costumavam demonizar seu projeto de governo. Tabelas e infográficos revelam que, ao contrário do que se dizia, ele não afundou a Venezuela num abismo econômico; ao contrário: reduziu a pobreza, conteve o desemprego, controlou a inflação e deslocou seu país de uma posição subalterna em geopolítica e o colocou como protagonista de grandes questões mundiais. Não é pouco para quem, enquanto viveu, foi apresentado como irresponsável, autoritário, inimigo das liberdades e incompetente como chefe de Estado.

Uma comparação entre os jornais oferece alguma vantagem à Folha de S. Paulo, por duas razões muito simples: o jornal paulista trocou parte do opiniário por informações objetivas e a principal articulista convidada a fazer o perfil de Chávez, Julia Sweig, teve a humildade de reconhecer, em seu texto, que ainda é cedo para análises mais corretas do que ele representou para a Venezuela e a América Latina. “Os historiadores que se debruçarem sobre o período dentro de algumas décadas vão dispor de ferramentas mais amplas para avaliar mais profundamente o legado de Chávez”, diz a articulista.

E qual seria esse legado? Segundo o Estado de S.Paulo, antes de Chávez o Produto Interno Bruto da Venezuela era de menos de US$ 200 bilhões; em 2012, o PIB venezuelano chegou a US$ 400 bilhões. De acordo com a Folha, a inflação, que Chávez herdou num patamar acima de 35% ao ano, baixou para 23,2%, apesar da crise de 2008. E o desemprego, que era de 11,3% quando ele assumiu, caiu para 8%.

A dívida pública subiu e a violência, vista pelo número de homicídios por cem mil habitantes, aumentou muito, mas há controvérsias derivadas da melhoria nos registros policiais nesse período.

Conquistas sociais

De acordo com a visão oferecida pela Folha, Hugo Chávez foi um homem do seu tempo, radicalmente fiel ao conjunto de valores que dominaram a política latino-americana neste início de século: crescimento com inclusão social, consenso em defesa da democracia, e independência em relação à diplomacia condicionada aos interesses de segurança dos Estados Unidos.

Por conta dessa política que se opunha aos dogmas do chamado liberalismo econômico, a imprensa se vê obrigada a registrar que, em seus três mandatos integrais, a pobreza extrema caiu de 20,3% para apenas 7% da população venezuelana, um resultado superior ao fenômeno do resgate social obtido pelo Brasil no mesmo período.

Outro aspecto interessante nos indicadores apresentados pela Folha é o conjunto de gráficos sobre o crescimento do PIB nas principais economias sul-americanas, que mostram como a Venezuela, por depender exclusivamente do petróleo, sofreu o maior impacto da crise financeira de 2008, mas reagiu de maneira mais consistente do que a maioria dos países da região.

Os gráficos publicados pelo Estadão não deixam tão claras as conquistas do líder controverso e o Globoapenas cita alguns desses números em um texto de sua correspondente. O jornal carioca destaca a estatização da economia venezuelana, mas admite que “em termos de indicadores, de fato, a revolução bolivariana conseguiu reduzir de forma expressiva a pobreza”.

No mais, a imprensa brasileira discute se ele foi um caudilho, um líder populista ou um revolucionário; destaca seu temperamento histriônico, relata sua guerra com os grandes conglomerados de comunicação da Venezuela e investe em adivinhações sobre o futuro do chavismo.

Restam, então, algumas questões. Uma delas: se Chávez produziu mudanças tão radicais e positivas na economia e na sociedade venezuelanas, por que suas conquistas foram ocultadas pela imprensa brasileira enquanto ele viveu?

Se o objetivo do desenvolvimento econômico é promover crescimento com redução das desigualdades – e ele conseguiu isso sem ameaçar a democracia, como destacam os jornais –, por que razão foi demonizado desde que chegou ao poder?

A imprensa só faz justiça nos obituários?

Nunca mais. Nunca mais, mesmo!

 

lembrar sempre, pra não esquecer nunca

CARLOS ALEXANDRE AZEVEDO (1972-2013)
Morrer aos poucos

Por Luciano Martins Costa, do OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA

O técnico de computadores Carlos Alexandre Azevedo morreu no sábado (16/2), após ingerir uma quantidade excessiva de medicamentos. Ele sofria de depressão e apresentava quadro crônico de fobia social. Era filho do jornalista e doutor em Ciências Políticas Dermi Azevedo, que foi, entre outras atividades, repórter da Folha de S. Paulo.

Ao 40 anos, Carlos Azevedo pôs fim a uma vida atormentada, dois meses após seu pai ter publicado um livro de memórias no qual relata sua participação na resistência contra a ditadura militar. “Travessias torturadas” é o título do livro, e bem poderia ser também o título de um desses obituários em estilo literário que a Folha de S.Paulo costuma publicar. Carlos Alexandre Azevedo foi provavelmente a vítima mais jovem a ser submetida a violência por parte dos agentes da ditadura.

Ele tinha apenas um ano e oito meses quando foi arrancado de sua casa e torturado na sede do Dops paulista. Foi submetido a choques elétricos e outros sofrimentos.Seus pais, Dermi e a pedagoga Darcy Andozia Azevedo, eram acusados de dar guarida a militantes de esquerda, principalmente aos integrantes da ala progressista da igreja católica.

Dermi já estava preso na madrugada do dia 14 de janeiro de 1974, quando a equipe do delegado Sérgio Paranhos Fleury chegou à casa onde Darcy estava abrigada, em São Bernardo do Campo, levando o bebê, que havia sido retirado da residência da família. Ela havia saído em busca de ajuda para libertar o marido. Os policiais derrubaram a porta e um deles, irritado com o choro do menino, que ainda não havia sido alimentado, atirou-o ao chão, provocando ferimentos em sua cabeça.

Com a prisão de Darcy, também o bebê foi levado ao Dops, onde chegou a ser torturado com pancadas e choques elétricos. Depois de ganhar a liberdade, a família mudou várias vezes de cidade, em busca de um recomeço. Dermi e Darcy conseguiram retomar a vida e tiveram outros três filhos, mas Carlos Alexandre nunca se recuperou.

Aos 37 anos, teve reconhecida sua condição de vítima da ditadura e recebeu uma indenização, mas nunca pôde trabalhar regularmente. Aprendeu a lidar com computadores, mas vivia atormentado pelo trauma. Ainda menino, segundo relato da família, sofria alucinações nas quais ouvia o som dos trens que trafegavam na linha ferroviária atrás da sede do Dops.

Para não esquecer. O jornalista Dermi Azevedo poderia ser lembrado pelas redações dos jornais no meio das especulações sobre a renúncia do papa Bento 16. Ele é especialista em Relações Internacionais, autor de um estudo sobre a política externa do Vaticano, e doutor em Ciência Política com uma tese sobre igreja e democracia.

Poderia também ser uma fonte para a imprensa sobre a questão dos direitos humanos, à qual se dedicou durante quase toda sua vida, tendo atuado em entidades civis e organismos oficiais. Mas seu testemunho como vítima da violência do Estado autoritário é a história que precisa ser contada, principalmente quando a falta de memória da sociedade brasileira estimula um grupo de jovens a recriar a Arena, o arremedo de partido político com o qual a ditadura tentou se legitimar.

A morte de Carlos Alexandre é a coroa de espinhos numa vida de dores insuperáveis, e talvez a imposição de tortura a um bebê tenha sido o ponto mais degradante no histórico de crimes dos agentes do Dops.

A imprensa não costuma dar divulgação a casos de suicídio, por uma série controversa de motivos. No entanto, a morte de Carlos Alexandre Azevedo suplanta todos esses argumentos. Os amigos, conhecidos e ex-colegas de Dermi Azevedo foram informados da morte de seu filho pelas redes sociais, por meio de uma nota na qual o jornalista expressa como pode sua dor.

A imprensa poderia lhe fazer alguma justiça. Por exemplo, identificando os integrantes da equipe que na noite de 13 de janeiro de 1974 saiu à caça da família Azevedo. Contar que Dermi, Darcy e seu filho foram presos porque os agentes encontraram em sua casa um livro intitulado “Educação moral e cívica e escalada fascista no Brasil”, coordenado pela educadora Maria Nilde Mascellani.

Era um estudo encomendado pelo Conselho Mundial de Igrejas. Contando histórias como essa, a imprensa poderia oferecer um pouco de luz para os alienados que ainda usam as redes sociais para pedir a volta da ditadura.

A Midia Pistoleira defende o combate à exclusão social e ao preconceito. Lá nos EUA

Jornalões exaltam Obama. Faltou diz dizer que é exatamente isso o que Lula e depois Dilma vem fazendo no Brasil há uma década.

A Mídia Pistoleira aposta no caos

Lula não está sendo investigado, não há risco de racionamento e as indústrias que apostarem na queda de vendas no Natal perderam dinheiro.

Mas a Mídia Pistoleira antecipa a eleição de 2014 para viabilizar o tucano Aécio Neves.

Se o jogo sujo era com Lula e o PT, agora chega a Dilma.

Veja, Globo, Estadão, Folha. O Império da Mentira declara guerra e a primeira vítima é a verdade.  

Empresário baiano recebe prêmio nacional em solenidade com a filha de Martin Luther King


Num evento que contou com a presença da filha de Martin Luther King e de mais de 2 mil autoridades e  personalidades brasileiras e estrangeiras de diversos setores, o baiano Raimundo Lima foi o único empresário a conquistar o Troféu Raça Negra 2012, recebido durante uma grande solenidade no vistoso teatro Sala São Paulo, na capital paulista, dentro das comemorações da Semana da Consciência Negra.

A principal estatueta do prestigiado “Oscar” da comunidade negra  brasileira foi recebida pela filha de Martin Luther King Jr., Bernice King, em homenagem póstuma ao pai, um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos.

Receberam a estatueta na mesma ocasião o vice-presidente do Banco do Brasil, Robson Rocha,  a jornalista Glória Maria (Rede Globo), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, o diretor de Redação da Folha de São Paulo, Otavio Frias Filho, os cantores Carlinhos Brown, Martinho da Vila e o grupo de rap Racionais MC’s, o advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams, os atletas olímpicos Anderson, Fofão e Fabiana, o ator mirim Jean Paulo Campos (“Cirilo”), a atriz Cacau Protásio. (Zezé, de “Avenida Brasil”), o famoso gari carioca Renato Sorriso, o Bispo Afonso Nunes, de Angola, dentre outras personalidades.
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FOLHA DE SÃO PAULO DESTACA CONSERVAÇÃO PRODUTIVA DE CACAU

A Folha de São Paulo publicou  matéria com grande destaque na capa, em que retrata o projeto de retomada da autossuficiência do Brasil na produção de cacau em, no máximo, mais três safras. Esse foi o tema do Dia Internacional do Cacau, realizado na Ceplac esse ano, em que a Superintendência Regional entregou ao Ministério da Agricultura um projeto que detalha o caminho para esse objetivo.

O superintendente Juvenal Maynart vem destacando, desde que finalizou o Projeto Rio+20, que a autossuficiência é o próximo objetivo a ser alcançado pela lavoura nacional, com suporte da Ceplac: “É importante para o país não apenas pelos aspectos econômicos, mas também pela diminuição de introdução de novas doenças”, repete, em suas entrevistas.

Veja um trecho da matéria da Folha:

A vassoura-de-bruxa devastou plantações e colocou o Brasil na posição de importador de cacau. Agora, passados 23 anos do surgimento da praga, o país persegue o objetivo de atingir a autossuficiência a partir de 2017.

Uma das principais ações para cumprimento da meta acontece em Barro Preto, município localizado ao sul da Bahia (a 447 km de Salvador), numa parceria entre o governo federal e a fabricante mundial de alimentos Mars.

Por meio de pesquisas em desenvolvimento, eles pretendem elevar em 361,5% dos atuais 195 quilos, em média, para 900 quilos- a produtividade de cacau por hectare na região, famosa pela tradição de Ilhéus.

A crescente demanda de cacau pela indústria do chocolate é o principal fator para a reação, mas também estão em jogo a recuperação da economia e a manutenção da atividade dos cerca de 60 produtores de cacau brasileiros.

Somente na última safra (2011/2012), a procura por cacau exigiu a importação de pelo menos 80,4 mil toneladas da fruta. A produção nacional alcançou 245,4 mil toneladas, sendo a maior contribuição a da Bahia -63,6%.

Leia a matéria  completa em

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/65319-brasil-quer-fim-do-cacau-importado-em-5-anos.shtml

 

UESC É A 55ª. NO RANKING UNIVERSITÁRIO FOLHA

Uesc é a segunda melhor da Bahia, mas está apenas em 55o. lugar

A Universidade  Estadual  de Santa   Cruz aparece em  55º.lugar  no ranking   de universidades brasileiras,   feitas  pela Folha de São  Paulo. A   UFBA aparece em  12º.  Lugar e as demais atrás da  Uesc. O RUF (Ranking Universitário Folha) é uma listagem inédita das universidades de acordo com a sua qualidade. Para chegar ao ranking, a Folha criou uma metodologia própria (tendo como referências avaliações internacionais consolidadas), que mescla indicadores de pesquisa e de inovação e a opinião do mercado de trabalho e de pesquisadores renomados.

A Universidade de São Paulo  (USP)  lidera a avaliação. O  ranking leva em  conta indicadores como   Qualidade da pesquisa,  Qualidade de ensino,  Avaliação do mercado e Inovação.

Veja a lista  completa em  http://ruf.folha.uol.com.br/rankings/rankingdeuniversidades/

JORNALISTA QUE DENUNCIOU VIOLENCIA POLICIAL É AMEAÇADO NO FACEBOOK

Um artigo publicado na edição de 14 de julho de 2012 nas colunas do diário Folha de São Paulo denunciava as declarações brutais e de apologia da violência publicados na conta de Facebook do ex-comandante da polícia militar de São Paulo (a chamada Rota), Adriano Lopes Lucinda Telhada, atualmente candidato a vereador nas eleições municipais de 7 e 28 do próximo mês de outubro (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/54441-ex-chefe-da-rota-vira-politico-e-prega-a-violencia-no-facebook.shtml). Desde esse dia, o autor do artigo, André Caramante, passou a ser também ele alvo das ameaças do antigo policial e de seus seguidores. Contatado pelos familiares do jornalista, Repórteres sem Fronteiras reclama a abertura de uma investigação.

“Tendo em consideração os comentários tecidos no Facebook contra André Caramante, o candidato Adriano Lopes Lucinda Telhada deverá prestar contas perante a justiça por suas declarações. As mensagens publicadas pelo ex-policial não só maculam a reputação do jornalista, como também incitam ao ódio contra ele e colocam em risco sua integridade física. Tais comportamentos, contrários ao Estado de Direito, justificariam que a justiça examinasse a elegibilidade do coronel Adrino Telhada”, considerou Repórteres sem Fronteiras.

Comandante da Rota até novembro de 2011, Adriano Lopes Telhada concorre ao cargo de vereador da prefeitura de São Paulo pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Centrando toda sua campanha na repressão daqueles que ele trata de “vagabundos” e “bandidos”, o ex-policial publicara na sua conta Facebook, no passado dia 22 de junho, a fotografia de dois jovens negros “suspeitos”, segundo ele e sem provas, de serem os responsáveis de um ataque a uma base da polícia militar. O post já foi partilhado quase mil vezes no Facebook.

Especialista da Rota, da qual por vezes critica os abusos, André Caramante não parou de receber ameaças desde seu artigo de 14 de julho. “Quem defende bandido é bandido também! Bala nesses safados!” foi uma das invetivas dirigidas contra o jornalista e visível na conta do ex-comandante, que apelida André Caramante de “notório defensor de bandidos”. Noutra mensagem colocada no Facebook, um policial militar chamado Paulo Sérgio Ivasava Guimarães atesta todo seu apoio ao seu antigo superior com essas palavras: “Esse Caramante é mais um vagabundo. Coronel, de olho nele.”

Pesquisa identifica ponto vulnerável da vassoura-de-bruxa

Se depender de uma equipe de cientistas da Unicamp, encabeçado pelo pesquisador Gonçalo Pereira,  a bruxa não estará mais solta nos cacaueiros da Bahia. Ou melhor, a vassoura-de-bruxa -fungo que é a principal pedra no sapato da produção de cacau no país.

Em artigo científico recém-publicado, os pesquisadores elucidaram o que parece ser um mecanismo-chave do metabolismo da vassoura-de-bruxa e mostraram que, se ele for desligado, o parasita deixa de crescer no cacaueiro.

Os resultados, por enquanto, foram conseguidos em laboratório, mas a equipe coordenada por Gonçalo Pereira tem como objetivo transformar a descoberta num fungicida que possa ser aplicado nas plantações do país. (da Folha de São Paulo)

LEIA MAIS:

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1068353-pesquisa-identifica-ponto-vulneravel-de-doenca-do-cacau.shtml

APROVAÇÃO DE DILMA SUPERA LULA E FHC

"Gostei tanto que vou usar 8 anos, companheiro..."

A edição deste domingo da  Folha de São Paulo traz os  números da mais recente pesquisa Datafolha sobre a aprovação ao governo da presidenta Dilma Rousseff.

O Datafolha  ouviu 2.575 eleitores nos dias 18 e 19 de janeiro.  Para 59% deles, a petista faz uma gestão ótima ou boa, 33% a classificam como regular e apenas 6% a consideram  ruim ou péssima. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Nem mesmo o ex-presidente Lula obteve feito semelhante. Após um ano de governo, em janeiro de 2004, a gestão de Lula era aprovada por 42% dos brasileiros. Depois de um ano de gestão, Fernando Henrique Cardoso obteve 41% de aprovação.





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