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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

maio 2024
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:: ‘Folha de São Paulo’

Laerte, na Folha…

fora dilma

A “imparcialidade” da Mídia Pistoleira

Na semana em que o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, entregou ao Supremo Tribunal Federal uma lista com 54 suspeitos de envolvimento na Operação Lava-Jato, os principais jornais do país seguem com maior cobertura negativa à Presidenta Dilma e ao PT.

É o que dizem os gráficos do Manchetômetro, site de acompanhamento diário da cobertura da grande mídia, especificamente nos jornais Folha de S. Paulo, O Globo e Estado de S. Paulo, e no Jornal Nacional, da TV Globo.

Entre a última quarta-feira (25/02) e ontem (04/03), os veículos noticiaram mais noticias contrárias que envolviam a situação (Dilma, Governo Federal e PT) do que a oposição (Aécio, PSDB e PSB).

manchetometro

Fla x Flu eleitoral

 

Xico Sá

xicoAmigo torcedor, amigo secador, mesmo com a obviedade ululante PT x PSDB, eleição não é Fla-Flu, eleição não é sequer Atlético x Cruzeiro, Galo x Raposa, para levar a contenda para as Minas Gerais onde nasceram os dois candidatos do segundo turno.

Eleição não é dérbi clássico como Guarani x Ponte Preta, eleição é tão mais rico que cabe, lindamente contra o voto, meus colegas anarquistas na parada, votar simplesmente no nada, nonada, como nos sertões de Guimarães Rosa, sempre na área.

Fla-Flu, embora exista antes do infinito e da ideia de Gênesis, nego esquece em uma semana. Futebol nego esquece no 25º casco debaixo da mesa, afinal de contas, como dizia meu irmão Sócrates Brasileiro, futebol não é uma caixinha de nada, futebol é um engradado de surpresas sempre dividido com amigos de todos os clubes.

Doutor Sócrates Brasileiro que foi mais pedagógico, um Paulo Freire da bola, com a Democracia corintiana, do que muitas escolas. Doutor Sócrates, Casagrande e Vladimir nos ensinaram mais sobre a ideia grega do “poder do povo e pelo povo” do que toda aquela imposição de Educação Moral e Cívica dos generais das trevas.

Foi-se o tempo que viver era Arena x MDB, era Brahma x Antarctica. Até porque eles hoje são a mesma coisa, a mesma fábrica, a mesma Ambev que botou dinheiro de monte até na Marina evangélica – la não queria, mas o tesoureiro, talvez neopentecostal, pegou do mesmo jeito de todo mundo, vai saber, já era.

Eleição é coisa de quatro anos, no mínimo, pois até quem diz que não quer mais compra um aninho de luxúria e sossego iluminista em Paris, como já vimos no caso do FHC, comprovado em um dos maiores furos desta Folha, reportagem do grande Fernando Rodrigues, parlamentar comprado a preço de mensalão superfaturado.

Cadê a memória, a mínimo morália, como diria Adorno, jornalista safado?

Quem dera eleição fosse apenas o Fla-Flu que dizem. Quem dera fosse apenas um cordel que poderia ser resumido na peleja do playboy danadinho contra a mulher durona. É tudo mais complexo, ainda bem, e se no primeiro turno foi Brasileirão de pontos corridos, agora, camarada, é Copa do Brasil, é mata-mata.

Como sou favorável à linha dos jornais americanos que declaram voto, coisa que meu jornal  aqui teimosamente não encampa, queria deixar claro da minha parte: voto Dilma, apesar do meu pendor anarquista. Perdão, Bakunin, mas meu voto é contra a imprensa burguesa.

Digo que o jornal que me emprega não encampa e justiça seja feita: nunca me proibiu de dizer nada. Nem no impresso nem no blog. “Bota pra quebrar, meu filho”, lembro do velho Sr. Frias nessa hora, que cabra!

Seria legal que todos os jornalistas, que têm lado sim, se declarassem. Quem se apresenta para tornar as coisas mais iluminadas?

(*) Essa texto de Xico Sá foi vetado pela Folha de São Paulo, o que motivou o pedido de demissão do jornalista e publicado domingo na própria Folha, pela ombudsman Vera Guimarães Martins. Uma lição de jornalismo em tempos de machartismo midiático.

 

 

A manchete da Folha só falta latir…

Vá ter complexo de vira-latas assim lá no canil da Midia Pistoleira

Vá ter complexo de vira-latas assim lá no canil da Midia Pistoleira

Foiha/UOL na Copa: nem Freud explica Otavinho

copa uol

Beira a obscenidade a cobertura da Folha de São Paulo e seu braço eletrônico, o Portal UOL, da Copa do Mundo no Brasil.

O noticiário é francamente negativo, alimentando-se de questões menores como a venda de churrasquinho ou a existência de entulho nas proximidades das arenas, e mesmo a incitação às manifestações, incluindo o lançamento de um filme sobre os protestos de 2013. Filme patrocinado pela Folha, claro.

Otávio Frias Filho, o boss da Folha/UOL é mesmo um caso para a psiquiatria. Ou nem isso, porque nem Freud explica Otavinho.

50 anos da Ditadura Militar: o golpismo está no DNA da Midia Pistoleira

Memória: há 50 anos, os  grandes jornais do país festejavam o Golpe Militar que mergulhou o país nas trevas da Ditadura.

O Estado de São Paulo

O Estado de São Paulo

Folha de São Paulo

Folha de São Paulo

O Globo
O Globo

 

A Folha/UOL desce ao esgoto

Diante do grave estado de saúde de José Genoino , o mínimo que se espera é respeito ao ser humano.

Mas esperar respeito da Midia Pistoleira, conservadora, reacionária, ressentida, manipuladora,  é querer demais.

A baixeza  chega a um ponto em que o portal UOL, ligado à Folha de São Paulo, que chegou a fazer troça com a ditadura chamando-a de ´ditabranda` lançou uma espécie de concurso, para que seus leitores escolham onde Genoino deve ficar preso.

Assim, como se fosse um Fla x Flu, um BA-VI ou um Corinthians x São Paulo.

Nojento.

concurso

 

Ranking da Folha: Uesc é a melhor universidade estadual da Bahia

O jornal Folha de São Paulo publicou o Ranking Universitário Folha (RUF), que mede a qualidade das universidades brasileiras. Segundo o jornal, para chegar ao ranking, foi criada metodologia própria (tendo como referências avaliações internacionais consolidadas), que mescla indicadores de pesquisa e de inovação e a opinião do mercado de trabalho e de pesquisadores renomados. No ranking, a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) é a melhor colocada entre as universidades estaduais baianas.

Para compor o ranking, foram consideradas apenas as universidades mais completas, com ensino e pesquisa em diversos campos do conhecimento.  A Folha l usou como critérios: qualidade da pesquisa, qualidade de ensino, avaliação do mercado e o indicador de inovação.
A lista é liderada pela Universidade de São Paulo (USP), seguida pelas federais de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. A Universidade Federal da Bahia ocupa a 12ª posição da lista, que desconsidera se a instituição é federal ou estadual.
Na Bahia, a Universidade Estadual de Santa Cruz só fica atrás da UFBA, na 55ª posição. A UESC é a melhor avaliada entre as estaduais e fica à frente também da federal do recôncavo.

Situada no Sul da Bahia, a Uesc ficou com nota 38,81 na “qualidade da pesquisa”, quando o máximo é de 55; na “avaliação do mercado”, a nota foi de 4,85, quando poderia chegar a 20; no “indicador de inovação”, a UESC ficou com nota 1,16, o máximo seria 5. A nota final da universidade ficou em 44,82. Para chegar aos números, o jornal ouviu especialistas, pesquisadores e diretores de empresas de recursos humanos. Se consideradas apenas as universidades estaduais do ranking, a UESC ficaria na nona colocação no ranking nacional.

Cacique Tupinambá manda indios se vestirem de indios para receberem reportagem da Folha de São Paulo

Ocupação a hotel de luxo foi para ‘dar Ibope’, diz cacique na Bahia

NELSON BARROS NETO
ENVIADO ESPECIAL A UNA E A ILHÉUS

O cacique Val diz que indios queriam Ibope (fotos Mario Bittencourt/Folha)

“Excuse me, please”, disse o cacique Val Tupinambá, 35, ao pegar o telefone do escritório da Funai (Fundação Nacional do Índio), no centro antigo de Ilhéus (BA), para fazer ligações a políticos.

Era tarde da ultima quinta feira e ele pedia passar aéreas para viajar a Brasilia.
Apesar dos telefonemas, Val (ou Valdenilson Oliveira dos Santos) ficou sem passagens, já que não prestou contas de uma viagem anterior.Quatro dias antes, havia comandado a invasão de 70 tupinambás a um hotel de luxo na vizinha Una, no sul da Bahia, com praia privativa e diárias acima de R$ 1.000.

boutique teve roupas ´confiscadas´

Candidato derrotado a vereador nas últimas duas eleições (primeiro pelo PC do B e depois pelo PDT), ele vestia calça jeans e camiseta da grife Osklen, marca que mantém uma loja no hotel invadido.

Ainda no escritório da Funai, repetia que precisava checar os e-mails e, pelo celular, pedia aos tupinambás que se preparassem com seus “adereços” para a visita daFolha à tribo naquela noite.

Val brinca: “Está tudo índio”. Ele é professor de uma escola indígena e dono de um restaurante de beira de estrada no qual uma moqueca de peixe sai por R$ 15.

isso sim é programa de índio

Diante da reportagem, os telefonemas continuam. Num deles explica o motivo da invasão ao hotel de luxo.
“A ocupação foi para dar uns Ibope, né, para ver se o ministro [da Justiça] nos recebia”, disse. “Mas não foi aquela farra que ficou parecendo, viu?”, completou.

Os indígenas pedem pressa ao governo federal no processo de demarcação de uma terra indígena na região. A invasão ocorreu justamente para chamar a atenção do Planalto à demanda.

Na região de Ilhéus vivem cerca de 8.000 tupinambás.

“Ainda estamos contabilizando os prejuízos. Houve saques de bebidas alcoólicas, roupas, duas pranchas de surfe e oito TVs, além de danos a estruturas físicas do empreendimento”, diz Arthur Bahia, sócio do hotel.

Arena Fonte Nova: cega é a Folha de São Paulo

O jornalismo mequetefre da Folha de São Paulo, pra quem noticia se não for negativa não é noticia, “descobriu” seis mil pontos cegos na Arena Fonte Nova. Ponto cego é aquele espaço em que o torcedor não tem visão total do jogo.

Quem lê o título da matéria, é levado a acreditar que o estádio, um dos mais belos do Brasil, tem erros de projeto. Não tem.

Essas tais pontos cegos, que nem cegos são, referem-se ao posicionamento de algumas placas de publicidade.

A má vontade da Folha, ainda mais quando se trata de Bahia, é notória. Vide as matérias sempre negativas em relação ao Porto Sul.

Mas detonar a Fonte Nova pra tentar ofuscar um momento mágico do futebol baiano, aí sim é coisa de cego. 





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