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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Hugo Chavez’

Venezuela: trabalhadores do petróleo fazem manifestação de apoio a Nicolas Maduro

venezuela 1

As imediações do Palácio de Miraflores, em Caracas, eram pequenos para concentrar os milhares de trabalhadores da companhia de petróleo da  Venezuela (Pdvsa) que celebraram um novo acordo coletivo de trabalho e, principalmente, dar apoio incondicional ao Governo Bolivariano de Nicolas Maduro.

Os trabalhadores repudiaram grupos oposicionistas, que vem desencadeando ações violentas desde 12 de fevereiro. Rafael Ávila, trabalhador da área de serviços de campo petrolífero, em Caracas, disse que “estamos aqui para a entrega do novo contrato coletivo petróleo e em defesa da nossa pátria e nossa soberania”.

venezuela 2Para ele, a violência é causada pela extrema-direita, que é financiada pelos Estados Unidos. “Rejeitamos estas manobras não só americanas mas de qualquer estrangeiro as forças que querem intervir na Venezuela,” disse o trabalhador.

venezuela 3De Maturín, no estado de , Juan Carlos Santil, do executivo gestão da produção leste, ecoou seus colegas e exortou o povo a cerrar fileiras com a revolução. “Estou aqui para apoiar o nosso Presidente, porque o fascismo quer resolver no país e que não pode acontecer. Temos de apoiar o processo revolucionário. Devemos permanecer no joelho na terra para manter o socialismo “, disse ele.

O deputado Pedro Rodríguez participou da manifestação .”Estou aqui para apoiar os trabalhadores do petróleo, que são as pessoas de bem e o presidente Nicolas Maduro. O legado do comandante Hugo Chávez, merece respeito e apoio incondicional”, afirmou.

Venezuela: Nicolas quase caiu de Maduro

sem o Chavez, quase que o Kiko dança

Nicolas Maduro, 50,66% dos votos

Henrique Capriles, 40,07 dos votos

O resultado da eleição presidencial na Venezuela foi tão apertado, que se apurarem direito, até Hugo Chavez saiu do mausoléu para votar no seu pupilo.

Em tempo: nada de golpe, na bacia das almas ou não, Maduro ganhou e fim de papo.

Dilma, Lula e Wagner: ultimas homenagens a Hugo Chavez

o adeus ao lider venezuelano (foto AP)

A presidente Dilma Rousseff (PT) compareceu ao velório do presidente Hugo Chávez, na Academia Militar de Caracas, na noite desta quinta-feira (7). Acompanhada do ex-presidente Lula (PT) e do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), a mandatária brasileira ficou alguns minutos diante do caixão, de braços dados com a filha de Chávez, Rosa Virginia. Ao contrário do que se esperava, a líder nacional deve retornar ainda nesta madrugada ao Brasil. Inicialmente Dilma ficaria na Venezuela para acompanhar a cerimônia fúnebre do ex-líder venezuelano, que está marcada para ocorrer às 11h (12h30 de Brasília) desta sexta (8).

Além de Lula e Wagner, deputados e lideranças de esquerda acompanharama comitiva presidencial. Em uma aeronave de apoio, embarcaram o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e cinco deputados federais petistas: Irini Lopes (PT-ES), José Guimarães, líder do PT na Câmara, Josias Gomes (PT-BA), Perpétua Almeida (PCdoB-AC), Valmir Assunção (PT-BA). Todos viajam a convite da Presidência.

Wagner participa, em companhia da presidente Dilma, do velório de Hugo Chávez

O governador Jaques Wagner embarca de Brasília, ao meio dia de hoje (7), a convite da presidente Dilma Rousseff, para Caracas, acompanhando a comitiva presidencial, onde participará da cerimônia oficial em homenagem ao presidente Hugo Chávez, que está sendo velado na capital venezuelana.

O velório começou nesta quarta-feira, no hall da Academia Militar de Caracas, e segue até sexta-feira. Hugo Chávez esteve duas vezes na Bahia, oportunidade em que se encontrou com o governador Wagner na residência oficial, em Ondina. Durante o seu governo, colaborou nas campanhas na área de saúde do Estado, sobretudo nas ações de combate à dengue. O horário de retorno ainda não está definido.

 

Herói morto: a Midia Pistoleira, enfim, reconhece o legado de Hugo Chavez

HUGO CHÁVEZ (1954-2013)

Um pouco de justiça

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa

A morte de Hugo Chávez Frías, presidente da Venezuela eleito seguidamente por quatro mandatos, obriga os jornais brasileiros a lhe fazer alguma justiça. Os cadernos especiais que engordam as edições dos diários na quarta-feira (6/3) trazem conteúdos tão diferentes da imagem que a imprensa nacional construiu para ele ao longo dos últimos anos, que o leitor distraído haverá de pensar que se trata de personagens diferentes. Vivo, Chávez era pintado como um ditador populista; morto, é quase um estadista revolucionário.

Articulistas dos grandes jornais lhe fazem epitáfios generosos nos mesmos espaços onde costumavam demonizar seu projeto de governo. Tabelas e infográficos revelam que, ao contrário do que se dizia, ele não afundou a Venezuela num abismo econômico; ao contrário: reduziu a pobreza, conteve o desemprego, controlou a inflação e deslocou seu país de uma posição subalterna em geopolítica e o colocou como protagonista de grandes questões mundiais. Não é pouco para quem, enquanto viveu, foi apresentado como irresponsável, autoritário, inimigo das liberdades e incompetente como chefe de Estado.

Uma comparação entre os jornais oferece alguma vantagem à Folha de S. Paulo, por duas razões muito simples: o jornal paulista trocou parte do opiniário por informações objetivas e a principal articulista convidada a fazer o perfil de Chávez, Julia Sweig, teve a humildade de reconhecer, em seu texto, que ainda é cedo para análises mais corretas do que ele representou para a Venezuela e a América Latina. “Os historiadores que se debruçarem sobre o período dentro de algumas décadas vão dispor de ferramentas mais amplas para avaliar mais profundamente o legado de Chávez”, diz a articulista.

E qual seria esse legado? Segundo o Estado de S.Paulo, antes de Chávez o Produto Interno Bruto da Venezuela era de menos de US$ 200 bilhões; em 2012, o PIB venezuelano chegou a US$ 400 bilhões. De acordo com a Folha, a inflação, que Chávez herdou num patamar acima de 35% ao ano, baixou para 23,2%, apesar da crise de 2008. E o desemprego, que era de 11,3% quando ele assumiu, caiu para 8%.

A dívida pública subiu e a violência, vista pelo número de homicídios por cem mil habitantes, aumentou muito, mas há controvérsias derivadas da melhoria nos registros policiais nesse período.

Conquistas sociais

De acordo com a visão oferecida pela Folha, Hugo Chávez foi um homem do seu tempo, radicalmente fiel ao conjunto de valores que dominaram a política latino-americana neste início de século: crescimento com inclusão social, consenso em defesa da democracia, e independência em relação à diplomacia condicionada aos interesses de segurança dos Estados Unidos.

Por conta dessa política que se opunha aos dogmas do chamado liberalismo econômico, a imprensa se vê obrigada a registrar que, em seus três mandatos integrais, a pobreza extrema caiu de 20,3% para apenas 7% da população venezuelana, um resultado superior ao fenômeno do resgate social obtido pelo Brasil no mesmo período.

Outro aspecto interessante nos indicadores apresentados pela Folha é o conjunto de gráficos sobre o crescimento do PIB nas principais economias sul-americanas, que mostram como a Venezuela, por depender exclusivamente do petróleo, sofreu o maior impacto da crise financeira de 2008, mas reagiu de maneira mais consistente do que a maioria dos países da região.

Os gráficos publicados pelo Estadão não deixam tão claras as conquistas do líder controverso e o Globoapenas cita alguns desses números em um texto de sua correspondente. O jornal carioca destaca a estatização da economia venezuelana, mas admite que “em termos de indicadores, de fato, a revolução bolivariana conseguiu reduzir de forma expressiva a pobreza”.

No mais, a imprensa brasileira discute se ele foi um caudilho, um líder populista ou um revolucionário; destaca seu temperamento histriônico, relata sua guerra com os grandes conglomerados de comunicação da Venezuela e investe em adivinhações sobre o futuro do chavismo.

Restam, então, algumas questões. Uma delas: se Chávez produziu mudanças tão radicais e positivas na economia e na sociedade venezuelanas, por que suas conquistas foram ocultadas pela imprensa brasileira enquanto ele viveu?

Se o objetivo do desenvolvimento econômico é promover crescimento com redução das desigualdades – e ele conseguiu isso sem ameaçar a democracia, como destacam os jornais –, por que razão foi demonizado desde que chegou ao poder?

A imprensa só faz justiça nos obituários?

Wagner enviou telegrama de pesar ao governo da Venezuela pela morte do presidente Hugo Chavez

O governador Jaques Wagner enviou, hoje (6), telegrama de pesar ao governo da Venezuela, em que lamenta a morte do presidente Hugo Chavez. “Ele sempre demonstrou ser um amigo da Bahia. Nos ajudou com intercâmbio na área da saúde, no combate à dengue. Chavez deixa um legado de amor ao seu povo e de fortalecimento da América Latina”, disse o governador.

Morre Hugo Chavez

O vice presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, acaba de confirmar a morte do presidente Hugo Chavez.

Chavez lutava contra um câncer altamente agressivo e retornou à Venezuela após um longo tratamento em Cuba.

A presidenta do Brasil Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula devem comparecer ao sepultamento de Hugo Chavez.

O companheiro Hugo Chavez subiu no telhado…

Hugo está perdendo a luta contra o câncer: hora do adeus

(da Agencia Brasil)- O ministro de Comunicação e Informação da Venezuela, Ernerto Villegas, disse na noite dessa segunda-feira (4) que o presidente Hugo Chávez enfrenta uma “nova e severa infecção respiratória e seu estado de saúde geral é muito delicado”.

O ministro leu o comunicado direto do Hospital Militar de Caracas, onde Chávez está internado há 15 dias. “Existe uma piora da função respiratória”, disse Villegas ao ler um comunicadoa em cadeia nacional de rádio e televisão.

Ele reafirmou que Chávez vem sendo submetido a sessões de quimioterapia de forte impacto e a tratamentos complementários. O ministro disse ainda que o comunicado foi divulgado por orientação do vice-presidente, Nicolás Maduro.

“O senhor presidente continua aferrado a Cristo e à vida, consciente de seu estado bastante delicado e cumprindo rigorosamente as orientações da equipe médica”, concluiu Villegas.

Hugo Chaves volta à Venezuela. Ué, mas ele não estava morto?

Hugo Chavez, que parte da midia pistoleira mundial dava como virtualmente morto, retorna a Caracas após dois meses em Cuba para tratamento de cancer. O presidente da Venezueka ainda luta contra a doença e conta com o apoio do povo de seu país.





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