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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘FICC’

Ministério Público quer cancelamento da Lavagem do Beco

O Ministério Público Estadual ingressou com ação civil contra a Prefeitura de Itabuna e contra a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania para suspender a Lavagem do Beco do Fuxico, prevista para sábado, e outros eventos.

No pedido de liminar na Vara da Fazenda, os promotores Inocêncio Carvalho, Thaianna Souza, Patrick Pires, Renata Caldas e Márcia Costa dizem que a festa deve ser suspensa porque o município está com atraso de salário.

Os promotores apontam ainda precariedade nas áreas de saúde e educação e problemas no abastecimento de água portável para a população de Itabuna.

Eles dizem também que, enquanto o município reclama de falta de dinheiro, a FICC pretende gastar R$ 1.771.000 com festejos. Este é o orçamento da FICC para todos os eventos planejados para 2016.

A Lavagem do Beco do Fuxico está prevista para começar na Travessa Adolfo Leite e depois seguir pela Avenida do Cinquentenário com destino à Praça Rio Cachoeira e as Avenidas Aziz Maron e Mário Padre, no bairro Góes Calmon.

A Prefeitura de Itabuna informou que o investimento na folia será do Governo do Estado, por meio da Bahiatursa. Diz ainda que não haverá utilização de água potável para a lavagem deste ano. A festa está mantida para sábado.

Caso o MP consiga a liminar que pede, as consequências não se limitarão à Lavagem. No pedido, o MP quer que sejam bloqueadas todas as contas da prefeitura de Itabuna, exceto as da Saúde e da Educação.

“Um bloqueio radical assim tornaria impossível pagar o salário dos servidores que não são destas duas pastas, fornecedores, obras, ações sociais, manutenção de equipamentos e veículos,” lembra um preposto da prefeitura. (A Região Online)

Roberto José deixa Settran e Abraão Ribeiro assume

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O secretário de Transportes e Transito de Itabuna, Roberto José da Silva, que também é presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania, deixa o comando da Settran.

O cargo foi colocado à disposição do prefeito Vane, que nomeou como secretário o ex-vereador Abraão Ribeiro, do Pros, que tem o aval do PC do B, uma indicação que visa mais do jogo eleitoral em 2016 do que a eventual melhoria no transito da cidade.

Em nota nas redes sociais, Roberto José disse “estou feliz com os resultados de tudo o que foi proposto e realizado, principalmente com a qualidade e o alto nivel de profissionalismo dos funcionários da Settran. Juntos implementamos um amplo  programa de mobilidade urbana o que nos permitiu reduzir consideravelmente o índice de acidentes em nosso município, trazendo mais fluidez e segurança ao trânsito que por consequência nos trouxe mais qualidade de vida e a esperança de dias melhores”.

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Itabuna: sobram livros, faltam leitores

Em Itabuna, apesar dos esforços da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania, que incluiu o Diadeler.Tododia!  na programação do Festival Multiarte, disponibilizou a Tenda Cultural Itinerante, com livros e jogos interativos, faltaram leitores.

As duas escolas que se comprometeram a enviar estudantes simplesmente se esqueceram do compromisso, talvez porque incentivar crianças ao hábito da leitura deve ser coisa descartável.

Jorge Amado só não está se revirando na cova porque tem mais o que fazer.

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Exposição de Carlos Santal mostra o imaginário português na visão de um grapiuna

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Começa nesta quarta-feira (10) e seguirá até o dia 19 a exposição “Amizade Lusitana”, de autoria do artista plástico Carlos Santal. Às 19h, acontece o coquetel de lançamento da exposição, realizada no foyer da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania.

Santal é itabunense e um primitivista cuja obra  registra toda a saga do cacau, seus pisoteadores, ensacadores, tropeiros e toda a gente que margeou a região grapiúna.

Em sua nova fase, Santal ilustra o imaginário português, suas quitandas, seus cantadores e todo bucolismo lusitano. A artista mora em Portugal há 10 anos.

 

 

Paloma Amado e Daniel Thame debatem obra de Jorge Amado na Felita

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No terceiro dia Feira Literária de Itabuna (FELITA), evento realizado pela Prefeitura de Itabuna, através da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), a escritora Paloma Jorge Amado falou sobre a vida e a obra do seu pai, o escritor Jorge Amado, um dos mais importantes do Brasil e do mundo, natural de Itabuna. A participação de Paloma Jorge Amado, que aconteceu na manhã deste sábado (6), no foyer do Teatro Amélia Amado, inaugurou um dos momentos mais importantes da FELITA, o espaço “Bate Papo”, momento em que os leitores puderam estar perto dos escritores, numa “conversa informal”. Participou ainda do bate papo, o também escritor e jornalista Daniel Thame, autor do livro ´Jorge100anosAmado-Tributo a um eterno Menino Grapiuna`, publicado no centenário de nascimento do escritor.  A mediação foi feita pelo literato e cronista Antônio  Nunes.

 

Durante a conversa, Paloma falou sobre todos os livros escritos pelo seu pai, e deu ênfase às obras que tratam especificamente do Sul da Bahia e das cidades de Ilhéus e Itabuna. Ela explicou que a obra “O menino grapiúna”, é reconhecida na África como um dos melhores livros escritos por Jorge Amado. A escritora indica que a obra amadiana é uma das principais referências literárias daquele continente. E ratifica: “Em alguns países, a obra de ‘Papai’ transcende as dos escritores locais. É neste momento que se compreende que ‘Papai’ era um Cidadão do Mundo”.

 

Para Daniel Thame, Jorge Amado se apropriou das riquezas culturais da Bahia de um modo muito particular, “enaltecendo aquilo que, aos olhos de Jorge, tinha gosto, sabor, cheiro e som de ‘Livro’. E foi assim que os livros de Jorge se transformaram em retratos baianos, reais ou fictícios”.

 

O bate-papo com Paloma Amado encerrou sua participação na FELITA. A escritora lançou, nesta sexta-feira (4), o livro “A comida baiana de Jorge Amado”, obra através da qual rememora receitas e ingredientes de tudo o que alimentou (em termos de comida propriamente dita) o imaginário literário do escritor em todas as suas histórias. “É importante ressaltar que esse livro não fala só das comidas das quais os personagens de ‘Papai’ se alimentavam. Fala também da falta de comida. Muitos dos personagens criados por ele iniciaram suas trajetórias passando fome, e esse aspecto é uma das abordagens apresentadas na pesquisa que eu fiz”.

 

 

 

Diversidade cultural é a marca da Feira Literária de Itabuna

felita 1A diversidade cultural marca a Feira Literária de Itabuna – Felita que até domingo tem uma programação que inclui poesia, oficinas, leitura de contos conversa com os escritores brasileiros Wesley Correia e Roberto Pereyr e com o angolano Ondjaki. A Felita foi aberta na noite de quinta-feira, no auditório da Ação Fraternal de Itabuna, com declamações de trechos do livro “As Velhas”, do escritor itajuipense Adonias Filho, cujo centenário de nascimento transcorre em 2015 e por isso está sendo homenageado.

 

Neste sábado, a programação prossegue com lançamentos artísticos, oficinas e espaço para as crianças. Às 10 horas está programado o Bate Papo sobre o tema “Literatura Amadiana” contando com a  escritora Paloma Jorge Amado, filha do escritor, com participação  do jornalista e escritor Daniel Thame. Também são destaques da programação a oficina de Poesia, com João Filho; Espaço Orfeu, com  os escritores Aleilton Fonseca, Sérgio Di Ramos, Gluaber Soares, Juvino Alves Filho, Ana Beatriz Brandão, Ondjak, Rita Santana, Daniela Galdino, Nelson Maca e Nivea Maria Vasconcelos.

 

Hoje, às 11 horas, acontece o lançamento do livro “A Comida Baiana de Jorge Amado”, de Paloma Jorge Amado. Entre as 9 e 12 e 14 e 17 horas a Felita é dedicada às crianças que podem se divertir no Espaço a elas dedicado. Também há mostra das atividades artísticas da “Casas das Artes”, mantida pela FICC, oficina sore História Social da Bahia, dentre outras atividades.

 

feluta 4Na noite de abertura a vida e obra de Adonias Filho foi tema do “Palavra por Palavra”, que reuniu os escritores Cyro de Mattos e Tica Simões, sob a mediação da professora Silmara Oliveira. Na cerimônia oficial, o presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), Roberto José da Silva, destacou que a Felita representa a reinserção de Itabuna no cenário literário baiano, principalmente pelo estímulo à produção cultural, à leitura e à promoção do livro. No encerramento houve a apresentação de poesias e música com Lorenza Mucida e a Banda Enttropia, e o espetáculo musical com a atração especial Banda Distinto Blue.

 

Já o vice-prefeito Wenceslau Junior, que representou o prefeito Claudevane Leite, falou dos investimentos que a Prefeitura de Itabuna vem fazendo na área cultural, inclusive com a destinação de mais recursos orçamentários. “Atualmente, o município destina 1% das receitas próprias anuais de R$ 250 milhões à FICC e a atividades culturais da Secretaria Municipal da Educação e Fundação Marimbeta. Isto representa a valorização da cultura que cria oportunidades aos produtores culturais, artistas e escritores e à juventude”, afirmou.

 

O presidente da FICC, Roberto José da Silva, afirma que com uma programação eclética, a Felita já se tornou destaque na agenda cultural do estado da Bahia. “Estamos com uma programação intensa nessa primeira edição. Com muitas atividades culturais, além de escritores regionais com destaque nacional participando de debates. Tudo isso sem deixar de valorizar a interação entre artistas e o público,” explicou Roberto José da Silva.

 

 

Festa Literária de Itabuna começa hoje

 

Felita 2Romance, conto, poesia, histórias infanto-juvenis e os gêneros literários mais diversos vão encantar leitores e outros adeptos de boas histórias e memórias na Feira Literária de Itabuna – Felita, que começa hoje e vai até domingo, na Ação Fraternal de Itabuna (AFI). Na edição que marca a estreia do mais aguardado evento cultural e artístico regional, a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania – FICC presta homenagem antecipada ao centenário do escritor itajuipense Adonias Filho, que transcorre em 2015.

Dentre as atrações está o escritor angolano Ondjaki, um dos principais nomes da literatura africana de Língua Portuguesa. Nascido em Luanda, em 1977, a sua atuação literária engloba romances, contos, poesia e narrativas infanto-juvenis. Outro nome consagrado é José Carlos Capinam, que estará na Felita amanhã. Também são destaques os escritores brasileiros Paloma Jorge Amado, Cyro de Mattos, Daniela Galdino, Daniel Thame, Aleilton Fonseca, Roberval Pereyr, Nelson Maca, Henrique Wagner, João Filho, Jotacê de Freitas, Jorge Araújo, Rita Santana, Wesley Correia e Tica Simões.

Com a Felita, a FICC pretende estimular a leitura e a produção literária regional, além da descoberta de novos talentos, já que o sul da Bahia é a região que projetou prosadores de renome internacional como Jorge Amado, Adonias Filho, Hélio Pólvora e Jorge Araújo e poetas como Firmino Rocha, Cyro de Mattos e Telmo Padilha, dentre outros. O presidente da FICC, Roberto José da Silva acredita que o evento será oportunidade para a interação entre o público e os escritores, através de debates, lançamentos de livros e oficinas de criação.

No encerramento da Felita, a FICC promoverá um encontro poético, performático e musical, trazendo ao público o espetáculo “Inúmera”, apresentado pela banda Manzuá e a poeta Daniela Galdino, com participação da bailarina ucraniana Natalia Iskiv.Trata-se de um encontro entre três linguagens artísticas: a música, a poesia e a dança.  Todos os eventos da Felita na AFI têm entrada gratuita.

Felita terá programação infantil

felita fanA 1ª edição da Feira Literária de Itabuna (FELITA), realizada pela Prefeitura de Itabuna, através da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), terá uma programação especial voltada para o público infantil. Entre os dias 5 a 7 de dezembro, as crianças poderão participar de atividades diversas, como lançamentos de livros infantis, contação de histórias, teatro, desenhos e manuseio de livros.

 

A grande novidade da programação infantil será a participação direta das crianças, através de contações de histórias, que estarão pautadas em temas específicos do cotidiano. Obras como “Menina bonita do laço de fita”, de Ana Maria Machado,  “Maria vai com as outras”, de Sylvia Orthof, “A galinha xadrez”, de Rogério Trezza e “O grande rabanete”, de Tatiana Belinki, serão exploradas, pelo teor de conscientização em torno de temas transversais, como preconceito e diferenças. As contações estarão sempre sucedidas pelo Varal de Livros, momento especialmente implementado para enriquecer o contato das crianças com as obras literárias.

 

Para facilitar o envolvimento e o desenvolvimento das crianças, algumas atividades serão divididas por faixa etária. A expectativa é que após o término das atividades, o espaço seja aberto para que o público infanto-juvenil possa opinar sobre a sensação de participar da feira.

 

Além disso, haverá participação de expositores e escritores lançando obras infantis. Eles apresentarão seus trabalhos de forma direta para o público presente, além de rodas de leitura, e apresentações teatrais. As crianças serão convidadas também a soltarem a imaginação através de desenhos.  As atividades infantis da FELITA acontecerão nos horários das 09 às 12h e das 14h às 17h, na sede da Ação Fraternal de Itabuna (AFI). A entrada é gratuita. Informações completas podem ser obtidas no site www.feiraliterariadeitabuna.com.br.

Cine FICC apresenta “Eu sou Cuba”

 

cubaO filme “Eu Sou Cuba” estará em cartaz no Cine FICC desta terça-feira (18) às 19h30min. O filme tem um tempo de duração de 140 minutos. A entrada é franca A exibição acontece na Sala de Cinema da FICC, na Praça da Catedral, centro de Itabuna.

 

Quatro histórias ambientadas na Cuba pré-revolucionária. Em Havana, Maria envergonha-se quando o homem de quem gosta descobre como ela ganha a vida. Pedro, um camponês idoso, descobre que a terra que cultiva foi vendida a uma empresa. Um universitário vê seus amigos serem atacados pela polícia quando distribuíam panfletos a favor de Fidel Castro. Por fim, uma família de camponeses é ameaçada pelas forças de Batista.

 

A atmosfera de um dos países cujo regime político é um dos mais discutidos e questionados do mundo serve como cenário para o filme “Eu Sou Cuba”, lançado em 1964. O filme foi dirigido por Mikhail Kalatozov e traz no elenco nomes como Jean  Rouise, Sergio Correiri, Salvador Wodd, Jose Gallardo, Alberrto Morgan, Celia Rodriguez, Fuasto Mirabel e Roberto Garcia York.   Trata-se de um dos grandes clássicos do cinema russo, gravado ainda com imagens em preto e branco.

 

 

´Entre o fruto e o ouro`, uma saga do cacau

capa luiEx-escravos brigando com seus antigos senhores pelo pagamento do trabalho no pós-abolição, trabalhadores se organizando em sociedades de classe, prostitutas na maior algazarra em pleno centro urbano, mendigos dizendo não à limpeza social dos poderosos, uma Miss Brasil para servir de exemplo de progresso, trabalhadores rurais migrando para as maiores cidades do sul da Bahia, estes são apenas alguns dos fatos históricos narrados pela obra Entre o fruto e ouro: escritos de história social do Sul da Bahia, que a Editora Mondrongo lança em comemoração aos seus três anos de fundação. O livro é organizado pelos historiadores Philipe Murillo Santana de Carvalho e Erahsto Felício de Sousa e será lançado em Itabuna, na sede da FICC, no dia 17, sexta-feira, às 19:30.

Com 368 páginas, a obra reúne os trabalhos de história mais recentes sobre o sul da Bahia – especialmente do eixo Ilhéus-Itabuna – defendidos nas melhores universidades do país. Ao todo, nove historiadores trazem um olhar diferenciado e inédito sobre a região, pois narram as trajetórias de sujeitos históricos marginalizados e ausentes da “memória Grapiúna”. Saltam das páginas homens e mulheres, trabalhadores, negros e pobres, os quais vivenciaram desde o período pós-abolição nas fazendas de cacau até a formação dos maiores bairros periféricos das duas principais cidades da região. A obra também estabelece um olhar crítico sobre as elites ao mostrar como se determinou modelos de feminilidade e de sexualidade em nome de uma cidade moderna e progressista. Em comum, nossos personagens romperam os limites das desigualdades sociais e do preconceito cultural para fazerem sua própria história numa terra afamada pelos frutos e pelo ouro do cacau.

            Entre o fruto e o ouro contém nove capítulos, resultados de dissertações de mestrado e de teses de doutorado escritas a partir de árdua pesquisa nos principais arquivos e centro de documentação da Bahia e de outros estados. Neles, surgem atores individuais e coletivos pouco conhecidos, como a Sociedade Montepio dos Artistas de Itabuna, as “mulheres de vida livre” das ruas Rui Barbosa e Duque de Caxias, o mendigo “Papai Noel”, a Miss Brasil Maria Olívia Rebouças; e os moradores dos bairros Maria Pinheiro em Itabuna e Teotônio Vilela em Ilhéus. A obra traz também fotografias inéditas, reportagens de jornais e de revistas antigas, processos judiciais, cartas e telegramas, utilizados como fontes de investigação dos pesquisadores.Por isso, este livro é destinado àqueles que se interessam por conhecer melhor personagens e fatos históricos do sul da Bahia.

Os organizadores desta coletânea são Philipe Murillo Santana de Carvalho, 31 anos, mestre em história pela UNEB e doutorando em História Social pela UFBA, professor do Instituto Federal da Bahia – campus Ilhéus; e Erahsto Felício de Sousa, 27 anos, mestre em História Social pela Universidade Federal da Bahia, professor do Instituto Federal da Bahia – campus Valença. Em comum, estes pesquisadores estudaram o século XX do sul da Bahia e agora apresentam trabalhos que mostram que entre o fruto e o ouro, há histórias diferentes para ser conhecida sobre a sociedade e a cultura de Ilhéus e Itabuna.

 





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