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Daniel Thame, jornalista no Sul da Bahia, com experiência em radio, tevê, jornal, assessoria de imprensa e marketing político danielthame@gmail.com

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:: ‘Paloma Amado’

Paloma Amado e Daniel Thame debatem obra de Jorge Amado na Felita

daniel thame e páloma amado felita 1

No terceiro dia Feira Literária de Itabuna (FELITA), evento realizado pela Prefeitura de Itabuna, através da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), a escritora Paloma Jorge Amado falou sobre a vida e a obra do seu pai, o escritor Jorge Amado, um dos mais importantes do Brasil e do mundo, natural de Itabuna. A participação de Paloma Jorge Amado, que aconteceu na manhã deste sábado (6), no foyer do Teatro Amélia Amado, inaugurou um dos momentos mais importantes da FELITA, o espaço “Bate Papo”, momento em que os leitores puderam estar perto dos escritores, numa “conversa informal”. Participou ainda do bate papo, o também escritor e jornalista Daniel Thame, autor do livro ´Jorge100anosAmado-Tributo a um eterno Menino Grapiuna`, publicado no centenário de nascimento do escritor.  A mediação foi feita pelo literato e cronista Antônio  Nunes.

 

Durante a conversa, Paloma falou sobre todos os livros escritos pelo seu pai, e deu ênfase às obras que tratam especificamente do Sul da Bahia e das cidades de Ilhéus e Itabuna. Ela explicou que a obra “O menino grapiúna”, é reconhecida na África como um dos melhores livros escritos por Jorge Amado. A escritora indica que a obra amadiana é uma das principais referências literárias daquele continente. E ratifica: “Em alguns países, a obra de ‘Papai’ transcende as dos escritores locais. É neste momento que se compreende que ‘Papai’ era um Cidadão do Mundo”.

 

Para Daniel Thame, Jorge Amado se apropriou das riquezas culturais da Bahia de um modo muito particular, “enaltecendo aquilo que, aos olhos de Jorge, tinha gosto, sabor, cheiro e som de ‘Livro’. E foi assim que os livros de Jorge se transformaram em retratos baianos, reais ou fictícios”.

 

O bate-papo com Paloma Amado encerrou sua participação na FELITA. A escritora lançou, nesta sexta-feira (4), o livro “A comida baiana de Jorge Amado”, obra através da qual rememora receitas e ingredientes de tudo o que alimentou (em termos de comida propriamente dita) o imaginário literário do escritor em todas as suas histórias. “É importante ressaltar que esse livro não fala só das comidas das quais os personagens de ‘Papai’ se alimentavam. Fala também da falta de comida. Muitos dos personagens criados por ele iniciaram suas trajetórias passando fome, e esse aspecto é uma das abordagens apresentadas na pesquisa que eu fiz”.

 

 

 

GLOBO REPORTER ETERNIZA O ETERNO JORGE AMADO

 

Simplesmente espetacular o  Globo Repórter que acaba de ser exibido pela Rede Globo em homenagem a Jorge Amado.

Um passeio pela vida e obra do escritor que conseguiu como ninguém sintetizar a magia de uma Bahia multifacetada, resultado da mistura harmônica de povos e raças.

O repórter José Raimundo, com a competência que lhe é peculiar, produziu um programa de antologia, digno dos 100 anos de Jorge, dosando na medida certa a emoção da filha Paloma Amado, o amor de Jorge pelas terras do cacau do Sul da Bahia e os personagens em que não se sabe onde começa (nem onde termina) a ficção e a realidade, que tanto podem estar nos romances como nas ruas de Ilhéus e Salvador.

Até a referência a Itabuna, onde Jorge nasceu, foi do tamanho da importância que a cidade (não) dá a seu filho mais ilustre.

Enfim, um Globo repórter pra eternizar o eterno Jorge Amado.

Globo Repórter faz homenagem ao centenário de Jorge Amado

No ‘Globo Repórter’ desta sexta-feira, dia 15, o telespectador vai mergulhar no universo de Jorge Amado,que faria cem anos de idade em 2012.  O programa mostra onde nasceram os personagens das obras do escritor que conquistou o Brasil e o mundo.
O apresentador Sérgio Chapelin vai à cidade cenográfica na Central Globo de Produção, no Rio de Janeiro, onde estão sendo gravadas as cenas da nova versão de ‘Gabriela,’ que estreia na próxima segunda-feira. Ele  mostra a fictícia Ilhéus do início do século XX, terra dos coronéis do cacau e de mulheres belas, onde os atores dão vida novamente a uma das principais obras de Jorge Amado, que já foi traduzida para mais de 30 idiomas ao redor do mundo.

Histórias repletas de magia, beleza, sensualidade e muita imaginação: “Dona Flor e seus dois Maridos”, “Tenda dos Milagres” e “A Morte e a Morte de Quincas Berro D’Água” são alguns dos outros títulos que seduziram os leitores e estão no imaginário do público até hoje. Para desvendar os mistérios do cenário que acolheu os personagens de Jorge Amado na ficção, o repórter José Raimundo desembarca na encantadora Baía de Todos os Santos. Em Salvador, ele conversa com Paloma Amado, filha do autor, que abre as portas da casa onde nasceram algumas das principais histórias e romances de seu pai. Paloma fala sobre a parceira artística entre Jorge Amado e Zélia Gattai e conta histórias inéditas dos mais de 50 anos que seus pais ficaram juntos.

O ‘Globo Repórter’ vai ao ar  logo após ‘Avenida Brasil’.

 

Paloma Amado e a culinária na obra Jorge

“A vida e a culinária na obra de Jorge Amado” foi o tema central da palestra proferida no centro cultural Bataclan, em Ilhéus,  por Paloma Amado, uma das filhas do escritor grapiúna. Antes, porém, aconteceu a apresentação do contador de histórias grapiúnas e ator José Delmo, que narrou por cerca de 20 minutos episódios de obras amadianas, seguida de receptivo de personagens de Jorge Amado, mesclando literatura e gastronomia, encerrando num bate-papo sobre culinária. O local foi o centro cultural Bataclan, localizado na avenida 2 de Julho, centro.

Para um público formado por jornalistas, apreciadores das obras do consagrado escritor mais traduzido do país e por estudantes do Instituto Nossa Senhora da Piedade, Paloma Amado contou que os seus trabalhos de pesquisa sempre foram baseados nos romances do pai que resultaram na publicação de dois livros de sua autoria sobre receitas da comida baiana. “Também este é um momento raro dentro da programação do centenário do nosso escritor grapiúna, que nesta região teve grandes amigos, dentre eles, Adonias Filho, Demónstenes Berbert de Castro e Raimundo Sá Barreto”, declarou.

Considerado um dos famosos cabarés e cassinos de Ilhéus frequentado por coronéis do cacau, o Bataclan entrou em decadência com a proibição do jogo no país. Reaberto em 2004, como centro cultural Bataclan, foi mantida a fachada e preservados os cenários do bordel, contado numa das obras do escritor Jorge Amado. O local que é administrado pela iniciativa privada e conta com espaço ocupado por restaurante, choparia, cybercafé, salão para exposições e apresentação de teatro e shows.

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